quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Mudança no STF

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No artigo “Surge a teoria da ‘terceira vaga’ no Supremo Tribunal Federal”, do jornal Folha de São Paulo, são feitas considerações sobre o preenchimento pela Presidência da República das vagas na egrégia Suprema Corte brasileira. A preocupação dos formadores de opinião com a futura composição do STF se manifesta de forma intensa. É claro que as constantes e indevidas intervenções do Poder Judiciário nas ações do Poder Executivo serão minimizadas com a substituição de dois ministros nos próximos dois anos. Os formadores de opinião e os cidadãos que se opõe ao governo federal estão assanhados. 

Então, as bolhas de ensaio são lançadas ao vento: dentre outras, a alteração constitucional da forma de preenchimento das vagas e a ampliação do tempo de permanência dos atuais ministros na função. O citado artigo aponta a preocupação de uma possível terceira vaga no STF com a oferta de investidura de algum ministro na condição de embaixador. Bem que isso cheira ação de contra-inteligência. 

Aproveitei para postar, junto ao artigo, comentários sobre absurdos da colenda Corte bem como responder a um leitor inconformado com meus garranchos.

As perguntas essenciais são as seguintes: as seguidas decisões absurdas (conduzir ministros com vara;  comparar conterrâneos com assassinos nazistas; interrogar quem tem o direito de determinar o local e data, com determinação fora dessa práxis, etc) decorrem de doença do cérebro, da coluna vertebral ou dos membros inferiores? Não seria o caso de o médico avaliar e diagnosticar? 

 

Se a substância caracterizada pelo jurista Saulo Ramos estiver abaixo do pescoço, a solução é limpeza diária e continuada. Se a substância estiver no cérebro, trata-se de um problema genético, sem solução com higiene ou qualquer outro procedimento, mesmo cirúrgico. Em qualquer caso, a prescrição mais razoável é manutenção em dependência com isolamento contra odores desagradáveis. De qualquer sorte, a vaga deveria ser antecipada.

A propósito de um leitor que atribui ignorância a quem dele discorda, trepliquei.

Diagnóstico perfeito! A ignorância acomete os que preferem a corrupção e a subtração dos recursos que poderiam ser usados para beneficiar o povo brasileiro, especialmente os jovens e idosos. A ignorância é parceira dos adePTos de Beria, Cabral, Cunha, Dilma, Dirceu, Gedel, Goebels, Lula e outros. É terrível porque essa turma se enche de razão. E agride, ofende e maltrata quem prefere a liberdade e a verdade. Para vivenciar a democracia é preciso aceitar a súcia. Terrível! Fazer o que?

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[Comentários postados na Folha de São Paulo online de 15/Set/2020]

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