sexta-feira, 29 de agosto de 2025

The trial of former President Bolsonaro – [The New York Times]

In the article "Brazil's Democratic Dilemma: How to Prosecute a President", written by Jack Nicas and Ana Ionova and published in the New York Times, the arguments against former President Jair Bolsonaro and Minister Alexandre de Moraes are so intertwined that they leave a series of questions.

In this sense, the newspaper's opposition to both Mr. Trump and Mr. Bolsonaro prevails over the media's fundamental objective: to convey concrete, accurate, and impartial information so that readers can assimilate and form their own perspectives on the issues at hand.

 

In the United States, Mr. Donald Trump was also accused of attempting to remain in power after losing his reelection bid to Mr. Joseph Biden. Did he, by any chance, attempt a coup d'état? 

Well, when Mr. Bolsonaro was charged with attempted coup d'état, he had left the presidency the previous year and was in the United States. The absurdity of the accusation is the reason why Mr. Trump's administration has now subjected Mr. Alexandre de Moraes, the Brazilian Supreme Court justice leading the case against former President Bolsonaro, to the Magnitsky Act. 

New York Times readers should be given the full information to prove the falsehood of the statement "Many Brazilians — and many Americans watching from afar — see this moment as a triumph of democracy" contained in the mentioned article.

 

[Provavelmente, por contrariar os autores do artigo, o comentário
não foi acolhido e divulgado pelo New York Times]


 

O julgamento do ex-presidente Bolsonaro

No artigo "O Dilema Democrático Brasileiro: Como Processar um Presidente", escrito por Jack Nicas e Ana Ionova e publicado no New York Times, os argumentos contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e o ministro Alexandre de Moraes são tão entrelaçados que deixam uma série de questionamentos.

Nesse sentido, a oposição do jornal tanto a Trump quanto a Bolsonaro prevalece sobre o objetivo fundamental da mídia: veicular informações concretas, precisas e imparciais para que os leitores possam assimilar e formar suas próprias perspectivas sobre os temas em questão.

 

Nos Estados Unidos, o Sr. Donald Trump também foi acusado de tentativa de permanência no poder após a derrota na tentativa de reeleição contra o Sr. Biden. Por acaso, ele fez alguma tentativa de golpe de Estado? 

Ora, quando foi acusado de tentativa de golpe de Estado, o Sr Bolsonaro tinha deixado a presidência no ano anterior, e se encontrava nos Estados Unidos. O absurdo da acusação é a razão pela qual, agora, o governo do Sr. Trump enquadrou o Sr. Alexandre de Moraes, magistrado da Suprema Corte brasileira que conduz o processo contra o ex-presidente Bolsonaro, na Lei Magnitsky. 

Os leitores do New York Times deveriam receber as informações completas para que comprovem a falsidade da afirmação Many Brazilians — and many Americans watching from afar — see this moment as a triumph of democracy”, contida no artigo em tela.

 

 

 

quarta-feira, 27 de agosto de 2025

Equação política em 2026

O especialista em assuntos político-militares do Estadão, Marcelo Godoy, fez uma análise do posicionamento do governador Tarcísio de Freitas em relação à família Bolsonaro, trazendo à luz o posicionamento do General Chales De Gaulle em relação ao seu antigo e respeitado chefe, Marechal Pétain, quando este constituiu o governo de Vichy, em associação com os invasores nazistas; e foi confrontado por De Gaulle, daí resultando a condenação de Pétain à morte por traição. 

Godoy deixa entrever que Tarcísio deveria se afastar e até mesmo explicitar críticas a Bolsonaro e demais integrantes de seu clã, como fizera, no passado, De Gaulle com seu ex-chefe, Pétain.

A comparação é descabida. Melhor faria o sábio, se simplificasse a realidade brasileira.

 

A equação política é simples! Tão simples quanto a nuvem que se desanuvia no esparso tempo transcorrido quando se levanta a fronte para observação, depois de abaixá-la. 

Aos candidatos de direita à presidência em 2026, basta que um deles se classifique em segundo lugar no primeiro turno. 

Suponhamos que os candidatos sejam: Tarcísio, Caiado, Ratinho Jr., Temer e outros; e um deles seja o segundo colocado. Nesse caso, o segundo turno será entre o ex-corrupto e o candidato de direita. 

Se as urnas não forem fraudadas, ganha a direita; ganha o Brasil e ganham as futuras gerações.

 


 

 

 

terça-feira, 26 de agosto de 2025

Atributos de ministro da Educação

Em editorial, o jornal Estadão aponta os graves problemas no campo educacional público brasileiro e preconiza mudanças para que o Brasil encontre rumo em sua evolução.

Um ponto de partida para as alterações propostas pelo jornal pode ser a caracterização dos atributos do titular da pasta da Educação federal de tal sorte a buscar a concretização de metas consentâneas com as dimensões geográficas, demográficas e de recursos naturais de nosso grandioso País.

Os atributos cogitados podem — naquilo que couber — ser estendidos para as demais autoridades educacionais, como reitores das universidades públicas, secretários estaduais de educação, diretores de escolas e até professores.

 

Na eleição de 2026, os candidatos à presidência devem se comprometer com prioridade absoluta à Educação, bem como nomear o ministro da Educação com os seguintes atributos: 

– possuir doutorado em universidade de excelência; 

– possuir livros publicados, preferencialmente sobre questões educacionais ou correlatas; 

– ter experiência em gestão pública, comprovada por êxitos na solução de problemas complexos; 

– ter capacidade de diálogo e ser respeitado e acolhido no âmbito da comunidade acadêmica, do empresariado e do meio político; e 

– ignorar, descartar e ser imune a preferências político-ideológicas.

 

Ademais, o intelectual a ser investido na pasta da Educação deve apresentar um planejamento de seu trabalho como titular do ministério, em que constem metas de curto, médio e longo prazos, alicerçadas em avaliação continuada de processos, de pessoas (funcionários, docentes e discentes); bem como premiação e outros estímulos ao sucesso, e 

medidas de correção, aperfeiçoamento e melhoria, nas circunstâncias de não atingimento parcial ou total das metas colimadas.

 

 


  

domingo, 24 de agosto de 2025

Transformação do Poder Judiciário

O ativismo político de integrantes do Supremo Tribunal Federal tem sido considerado até por ministros da egrégia Corte uma “tentação diabólica ou tentação satânica”, o que leva os cidadãos que se alicerçam no bom senso, na razão e na lógica, a preconizar mudanças na estrutura das instâncias judiciais.


Reproduzo pois sugestão apresentada anteriormente, entendendo que não há outra alternativa senão transformar o sistema para a construção de um País melhor para todos.

 

A propósito, é imperioso que o vencedor do pleito presidencial de 2026 proponha ao Parlamento a transformação do Poder Judiciário, de tal sorte a adequá-lo às estaturas políticas, econômicas, geográficas, populacionais e de riquezas naturais brasileiras.

Nesse sentido, uma sugestão é que já conste do rol de promessas do candidato e da respectiva cogitação de Plano de Governo a proposição de uma PEC para a requerida transformação, englobando os seguintes aspectos:

1.      extinção do STF;

2.      criação de um Tribunal Constitucional; e

3 . transferência das atribuições não estritamente constitucionais do atual STF para o STJ;

4.. redução do mandato de membros do Tribunal Constitucional e do novo STJ para 8 anos, não renováveis;

5 . exigência de obrigatoriedade para que magistrados de todos os tribunais sejam nomeados somente se ingressaram na magistratura por concurso público; e

6 . exigência para os indicados para o Tribunal Constitucional e para o novo STJ, tenham sido, durante pelo menos 4 anos, magistrados (a metade do efetivo de cada tribunal), promotores ou procuradores (a outra metade do efetivo de cada tribunal).

Dessa forma, o Poder Judiciário brasileiro atingirá o patamar de seus congêneres dos países democráticos desenvolvidos.

 


 

quarta-feira, 20 de agosto de 2025

Disputas entre americanos e brasileiros

A brasileira-americana Jana Nelson, funcionária do governo americano, fez uma curta análise das pendências entre o presidente Trump e o governo e sistema judicial brasileiro. A senhora Nelson afirmou que “as ações de Trump contra o Brasil deixarão sequelas permanentes, ...”

 

Claro! Essa senhora tem razão!

Jamais será esquecido que o governo Trump — goste-se ou odeie-se — enfrentou a corrupção e os corruptos; a mentira e os mentirosos; a justiça nefasta e os magistrados falsos; e o socialismo e suas inexcedíveis abjeções. Tem gente que gosta, apoia e defende tudo que Trump combate.

Bom, mas, tem pessoas que sentem prazer apanhando — devem ser respeitadas. É a virtude e nobreza da verdade e o preço da liberdade.

 





 

terça-feira, 19 de agosto de 2025

Interesses nacionais

De acordo com os resultados de pesquisa da empresa Quaest, “a maioria dos brasileiros vê Eduardo Bolsonaro atuando por interesses da família e não do Brasil.”

A condução da pesquisa condiciona o resultado. É essencial questionar a narrativa sobre os interesses nacionais, independentemente de se concordar ou discordar do que o deputado Bolsonaro anda fazendo. 

 

A atuação contra os líderes da corrupção e contra aqueles que se associam com os socialistas (que assassinaram 100 milhões de pessoas no mundo) é de elevado interesse do Estado e da Nação, vale dizer, de relevante interesse do povo brasileiro. 

Tem gente que assimila isso com rapidez; tem gente que demora um pouco; e tem aqueles que jamais perceberão, seja por limitação intelectual, seja por canalhice e doença ideológica pura e simples.

 

 

 

Renúncia a compromissos político-ideológicos

Uma parcela de intelectuais organizou em Itajaí (SC) o evento Ação Política Atlântico Sul (APAS), sem objetivos eleitorais ou revolucionários, caracterizando-se, pois, como um acontecimento fora da curva que — conforme Paulo Briguet declarou em artigo publicado no jornal Gazeta do Povo — “poderá ajudar a mudar a história de nosso país e salvar uma sociedade que caminha a passos largos para o abismo”.

Adicionalmente, em seu instigante artigo, Briguet asseverou que “superar a burrice, a loucura e o delírio — essas pragas demoníacas que nos separam da realidade — é a primeiríssima obrigação moral de todo brasileiro de bem. E é por isso que existe o APAS”.

É conveniente e razoável que os resultados sejam divulgados no âmbito universitário, para que a juventude possa sorver os ensinamentos de intelectuais que renunciam a qualquer compromisso de natureza político-ideológica.

 

E, nesse sentido, convém que o APAS proponha a leitura e reflexão sobre o que preconizaram sábios da história.

Com Sun Tzu, aprenderiam a arte de lutar e vencer.

Com Aristóteles, assimilariam os fundamentos da política, da moral e da ética.

Com T. de Aquino, adquiririam a visão sobre a interação construtiva entre ciência e religião.

Com Hobbes, visualizariam a vocação pelo autoritarismo — os doentios nazismo e comunismo).

Com Locke, vislumbrariam as virtudes do liberalismo e seus alicerces: a liberdade e a propriedade privada.

Com Adam Smith, iluminar-se-iam com as luzes da economia moderna, sob o manto do liberalismo econômico e da inovação tecnológica.

 

Ademais, com Leibnitz, conscientizar-se-iam de que a vontade é livre e autônoma, não violando as leis naturais, seguindo um determinismo universal.

Com Marx, conheceriam as incoerências do socialismo e os dramas de sua família (dos 7 filhos com Jenny, devido às más condições de vida, em Londres, apenas 3 sobreviveram à idade adulta: Eleanor, Laura e Caroline, sendo que 2 cometeram suicídio; em relação a Frederick, nascido da empregada Helena, Marx solicitou a Engels assumir a paternidade).

E com Heidegger, contrariando-o (pois aderiu ao nazismo para se tornar reitor), vislumbrariam a ideia de que ninguém deve aderir ao autoritarismo para chegar a seus fins.