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Em comentário sobre as pressões para que fosse aprovada a prisão de criminoso após a condenação em segunda instância, o Presidente do Senado e do Congresso Nacional propôs ironicamente que “todos os parlamentares renunciassem aos seus mandatos e convocassem uma nova Assembleia Nacional Constituinte”.
Será que alguém com essa atitude diante de um assunto tão sério para a prevalência do bom andamento dos processos judiciais atinentes ao julgamento de criminosos tem condição intelectual e ética para exercer o alto cargo da República que ocupa?
O que devem pensar e expressar os cidadãos que sustentam os integrantes das instâncias do poder público?
Se depender do Alcolumbre, há solução para os mais de 12 milhões de desempregados? Há solução para os elevados assassinatos perpetrados pela criminalidade?
Ora, depender de tal sujeito para solucionar a criminalidade institucional do País, convenhamos, é querer demais. Sem ofensa, mas sobretudo (pela seriedade do assunto), sem ironia. Esta fica para ele.
As pessoas que preferem a decisão absurda de não prender bandido após a condenação em 2a. instância (absurda porque contraria o procedimento adotado em mais de 150 países, inclusive todos desenvolvidos) são defensoras dos políticos que causaram a maior crise moral e econômica da História e o desemprego de mais de 12 milhões de cidadãos.
São pessoas que tem dificuldade de interpretar a realidade; são pessoas com ódio, agressivas, como resultado da incapacidade de pensar. Sem ofensas!
Criminalidade institucional é a atividade criminosa praticada por alguém no exercício de função em alguma instituição da República.
O conceito é fácil. Tem gente que aprende logo. Tem gente que demora um pouco, mas aprende depois de ler umas três ou quatro vezes. E tem gente que nunca vai aprender.
Quem nunca aprende? Ah, as pessoas que têm bandido favorito; as que gostam de corruPTos; as que admiram os políticos que quase afundaram a Petrobras; e as que querem os corruPTos em liberdade.
[A bem da verdade, a expressão ‘criminalidade institucional’ não existe; ela foi inventada para utilização nesta mensagem].
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