quarta-feira, 20 de novembro de 2024

Combater Fake News é preciso!

A primeira-dama brasileira Rosângela ‘Janja’ Lula da Silva emitiu declaração, referindo-se ao empresário americano Elon Musk com palavras de baixo calão, causando constrangimento e desconforto nos escalões governamentais do governo do seu ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário marido.

Por conta dessa atitude lamentável, espalhou-se a notícia (provável Fake News?), dando conta de que o primeiro-ministro chinês Xi Ji Ping teria solicitado ao governo brasileiro que essa antiutópica senhora não participasse dos encontros bilaterais sino-brasileiros durante a 19ª. Reunião de Cúpula do G20, realizada no Rio de Janeiro.

 

Há imperiosa conveniência de aprovação de legislação para proteger os cidadãos contra Fake News. Eis um exemplo distópico de Fake News em um jornal de condado do Hemisfério Norte ...

"É compreensível a atitude de quem faz visita íntima a presidiário para satisfazer necessidade básica e, com isso, ascender na vida.

É elogiável quem utiliza suas qualificações para buscar uma vida melhor com camas e colchões de alto padrão, viagens internacionais, hotéis de cinco estrelas, restaurantes especiais etc.

É meritória a busca do progresso enquanto tantos consomem dinheiro público em corrupção e outras atividades criminosas.

É coerente pensar e falar em consonância com o vocabulário tão associado com as iniciativas e procedimentos da respectiva prática de vida generosa e voltada para o prazer.

Parem de reclamar e criticar. Tentem identificar o lado bom das coisas e da vida."

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 20/11/2024]

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[Divulgado no Facebook do Correio Braziliense em 20/11/2024]

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sexta-feira, 15 de novembro de 2024

Ataque a bomba nas imediações do STF

A mídia está levantando uma série de conjecturas sobre o cidadão que jogou bombas nas proximidades do Supremo Tribunal Federal e do Parlamento e, supostamente, teria cometido suicídio, explodindo-se junto aos artefatos — sendo imperioso asseverar que especialistas afirmam que ele não cometeu suicídio, mas foi assassinado a tiros.

Uma das narrativas inclui a ideia de que o caboclo é bolsonarista. 

É imperioso levar em conta o que a vice-governadora declarou em entrevista, isto é, a Polícia Federal encontrou em vídeo da rede social do indigitado caboclo a manifesta intenção de assassinar, entre outras autoridades, o próprio ex-presidente Bolsonaro.

Dúvidas persistem! Dúvidas há, que possivelmente, jamais serão esclarecidas!

 

O cidadão que lançou bombas nas proximidades da Suprema Corte do Brasil é doente, cometeu suicídio — ou foi abatido — e, paralelamente, tentou resolver problemas brasileiros.

Afora ser doente, demonstrou que é muito incompetente.

Mesmo lamentando sua iniquidade — conforme o poeta John Donne, quando alguém vai embora, um pouco de nós vai junto — deve ser ressaltado que ele só resolveu o problema menor e causou muito barulho.

 

Meu comentário foi contraposto por leitores da Folha de São Paulo com afirmações destituídas de lógica e razão.

 

Pensar é difícil! Argumentar é complexo! 

Livrar-se do ideal de gostar, apoiar e defender os desonestos, os corruptos, os traficantes, os demais criminosos, os que jamais deveriam ser retirados da penitenciária e, sobretudo, os que vilipendiam a liberdade, a coragem e ética é muito difícil, muito complexo, a tal ponto que se torna impossível. 

Viu como é fácil tratar da verdade sem agredir e ofender? Apenas com ideias. E o que é melhor, os que pensam, entendem e sabem quais são os entes (des)humanos que pertencem ao universo exposto.


Em relação ao leitor que postou uma mensagem de incondicional apoio aos magistrados — esses que são a causa dos problemas brasileiros — apontei a desfaçatez de pensamento e ação.

 

Tem gente que gosta, defende e apoia aqueles que assassinaram mais de cem milhões de pessoas (Hitler, Stalin, Mao, Hugo Chaves e Fidel Castro). 

A democracia impõe a liberdade daqueles que gostam, defendem e apoiam essa gente. E impõe também que jamais renunciemos à verdade e à ética! É tão simples, ... mas é muito difícil!

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[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 15/11/2024]
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sexta-feira, 8 de novembro de 2024

Prisco, seu filho e sua neta

"O lavrador perspicaz conhece o caminho do arado."
Homenagem a Oscar Barboza Souto, antigo lavrador, garimpeiro,
comerciante, tabelião e juiz de paz.
In Memoriam.

O companheiro Abelardo Prisco de Souza Junior é um dos integrantes de nossa valorosa turma Marechal Mascarenhas de Moraes, formada em 1972, na Academia Militar das Agulhas Negras (AMAN).

Em 1998, fizemos o Curso de Política e Estratégia da Alta Administração do Exército (CPEAEx), na Escola de Comando e Estado-Maior do Exército (ECEME).

Dentre os 31 estagiários daquela pós-graduação, a maioria fez a monografia, na modalidade individual, requisito para a conclusão do respectivo curso. Eu e o Prisco fomos designados para, em dupla, elaborar uma monografia sobre o tema prospectiva — entendida como o conjunto de pesquisas a respeito de fenômenos técnicos, tecnológicos, científicos, econômicos, sociais etc., que procura prever a evolução futura das sociedades e organizações. O resultado foi amplamente satisfatório e fomos designados para apresentar nosso trabalho na atividade de encerramento do CPEAEx.

 

É imperioso destacar dois parágrafos da conclusão de nosso trabalho conjunto, que apontam para a relevância da prospectiva:

“A capacidade de sobrevivência e de evolução das organizações complexas se subordina ao nível de excelência de seus planejamentos. Estes, por sua vez, alicerçam-se na prevalência com que os dirigentes se capacitam para descortinar o futuro.

...

Finalmente, não é demais asseverar que se candidatam à decadência, antes de ascenderem ao ápice, as organizações e países cujos integrantes ignoram o passado e impedem os olhos e as mentes de perscrutarem o futuro.

 


Depois de uma vida voltada para o bem comum, sob a égide do otimismo e de pensamentos e ações construtivas — a tal ponto que conquistou o posto de General de Brigada — de forma precoce, lamentavelmente, o Prisco nos deixou.

Seu filho, Abelardo Prisco de Souza Neto, foi o primeiro militar, filho de integrante da turma Marechal Mascarenhas de Moraes, a ascender ao posto de general. É interessante mencionar que estou escrevendo estas informações, já na vanguarda de minha existência, neste ano de 2024, por ocasião de uma vista a meus irmãos, em Campo Grande, Mato Grosso do Sul. O General de Brigada Prisco Neto é o atual comandante da 4a. Brigada de Cavalaria Mecanizada (4a. Bda C Mec), situada em Dourados, também em Mato Grosso do Sul.

A neta do Prisco (filha do Prisco Neto), Mariana Prisco, cursa Medicina na UnB, e eventualmente interage com minha filha Alessandra, também acadêmica de Medicina naquela universidade.

Enfim, sinto-me diante da evolução de vida de um nobre e dileto amigo, de suas circunstâncias, traumas e virtudes — essas que caracterizam os grandes personagens, isto é, aqueles a quem temos o privilégio de conceder a admiração, a consideração e o respeito.


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quinta-feira, 7 de novembro de 2024

Forget Lenin and live in America

In general, intellectuals and other columnists in the American press ran a robust campaign in favor of the Democratic candidate Kamala Harris, in the presidential election won by the Republican candidate Donald Trump.


With the announcement of the results of the polls, many of the frustrated people expressed their surprise, disappointment and strong indignation. Mr. Shawn McCreesh was one of those who took a public stance in a surprising and even unacceptable way. Let's see...

 

I hoped America had better candidates for the presidency, but... in the article "How Trump Connected With So Many Americans", Mr. Shawn McCreesh accuses people of practicing what he practices: "comedy, fury, darkness and cynicism". He is a qualified disciple of Lenin, who teaches: "accuse the other of what you are;   corrupt the youth et al..." Well, this is an advantage of democracy: the freedom of thinking, acting and lying. To learn this, forget Lenin and live in America as well.

 

[Posted in the New York Times on November 7, 2024]
 

 

Esqueça Lênin e viva nos Estados Unidos


De forma geral, os intelectuais e demais articulistas da imprensa americana fizeram uma robusta campanha em favor da candidata democrata Kamala Harris, na eleição presidencial vencida pelo candidato republicano Donald Trump. 

Com a revelação do resultado das urnas, muitos dentre os frustrados analistas divulgaram suas surpresas, decepções e robustas indignações. O Sr. Shawn McCreesh foi um desses inconformados que se posicionaram publicamente e de forma surpreendente e até mesmo inaceitável. Senão vejamos...

 

Eu esperava que a América tivesse melhores candidatos para a presidência, mas... no artigo "Como Trump se conectou com tantos americanos", o Sr. Shawn McCreesh acusa as pessoas de praticarem o que ele pratica: "comédia, fúria, escuridão e cinismo". Ele é um discípulo qualificado de Lênin, que ensina: "acuse o outro do que você é; corrompa a juventude et al..." Bem, esta é uma vantagem da democracia: a liberdade de pensar, agir e mentir. Para aprender isso, esqueça Lênin e viva nos Estados Unidos, em consonância com os preceitos democráticos.

 

 

 

quarta-feira, 6 de novembro de 2024

The Trump’s America

On November 5, 2024, the long-awaited United States presidential election took place. The Republican Party candidate was Donald Trump, considered a typical member of the American right. The Democratic Party candidate was Kamala Harris, considered a leftist in American society. 

The media, intellectuals, and opinion polls indicated that the election would be won by a narrow margin of votes; and that there was a reasonable chance that Ms. Harris would win. Obviously, this assessment showed that the mentioned sectors were rooting for the Democratic candidate.

In less than 24 hours, the election counts were close to being completed and, contrary to those predictions, Mr. Trump was winning by a wide margin of votes. In this sense, with more than 95% of the votes counted, the victorious candidate is more than 5 million votes ahead of his opponent, which means 292 delegates in favor of the Republican in the Electoral College, against 224 for Ms. Harris.

 

The relevant question: what will happen to the media, intellectuals and other partners who preached the defeat of candidate Donald Trump, winner of the United States election? What will happen to those who preached that Trump's victory would harm democracy? What will happen to those who disagree with the most of American voters?

Democracy has the solution! First, it grants them the freedom to cry, complain and express indignation. Second, it makes clear the unequivocal need to work harder and seek quality in the elaboration of their opinions, views and positions. Third, they must never forget that the fundamental objective of human beings is the search for peace and harmony; this state of affairs is only possible through democracy; furthermore, the foundations of democracy are freedom, truth, courage and ethics.

Therefore, have the courage to act ethically, in a regime of absolute freedom and with the incessant practice of the truth. Simple as the smile of a child that moves and touches.

 

 

Los Estados Unidos de Trump

El 5 de noviembre de 2024 se llevaron a cabo las elecciones presidenciales de Estados Unidos. El candidato del Partido Republicano era Donald Trump, considerado un miembro típico de la derecha estadounidense. La candidata del Partido Demócrata fue Kamala Harris, considerada de izquierdas en la sociedad estadounidense. Los medios de comunicación, los intelectuales y las encuestas de opinión indicaban que las elecciones se ganarían por un estrecho margen de votos; y que había una posibilidad razonable de que la Sra. Harris ganara. Evidentemente, esta evaluación demostró que los sectores mencionados apoyaban al candidato demócrata.

En menos de 24 horas, el recuento electoral estaba a punto de completarse y, contrariamente a esas predicciones, Trump estaba ganando por un amplio margen de votos. En este sentido, con más del 95% de los votos escrutados, el candidato vencedor aventaja en más de 5 millones de votos a su oponente, lo que supone 292 delegados a favor del republicano en el Colegio Electoral, frente a 224 de la señora Harris.

 

La pregunta relevante: ¿qué pasa con los medios de comunicación, la intelectualidad y otros socios que predicaban la derrota del candidato Donald Trump, ganador de las elecciones en Estados Unidos? ¿Qué pasa con aquellos que predicaron daño a la democracia con la victoria de Trump? ¿Qué pasa con aquellos que no están de acuerdo con la mayoría de los votantes estadounidenses?

¡La democracia tiene la solución! En primer lugar, se les da la libertad de llorar, quejarse y expresar indignación. En segundo lugar, es evidente la necesidad inequívoca de trabajar más y buscar calidad en la elaboración de sus opiniones, visiones y posiciones. En tercer lugar, nunca deben olvidar que el objetivo fundamental del ser humano es la búsqueda de la paz y la armonía; este estado de cosas sólo es posible mediante la democracia; además, los fundamentos de la democracia son la libertad, la verdad, el coraje y la ética. 

Por tanto, tened la valentía de actuar éticamente, en régimen de absoluta libertad y con la práctica incesante de la verdad. Sencillo como la sonrisa de un niño que se mueve y se mueve.

 

 

Les États Units de Trump

Le 5 novembre 2024 a eu lieu l’élection présidentielle aux États-Unis. Le candidat du Parti républicain était Donald Trump, considéré comme un membre typique de la droite américaine. La candidate du Parti démocrate était Kamala Harris, considérée comme de gauche dans la société américaine. Les médias, les intellectuels et les sondages d'opinion ont indiqué que l'élection serait remportée avec une faible marge de voix ; et qu'il y avait une chance raisonnable que Mme Harris gagne. Évidemment, cette évaluation a montré que les secteurs mentionnés soutenaient le candidat démocrate.

En moins de 24 heures, le décompte des élections était sur le point d’être terminé et, contrairement à ces prédictions, M. Trump l’emportait avec une large marge de voix. En ce sens, avec plus de 95% des votes dépouillés, le candidat vainqueur a plus de 5 millions de voix d'avance sur son adversaire, soit 292 délégués en faveur du Républicain au Collège électoral, contre 224 pour Mme Harris.

 

La question pertinente : qu’en est-il des médias, de l’intelligentsia et des autres partenaires qui ont prêché la défaite du candidat Donald Trump, vainqueur des élections américaines ? Qu’en est-il de ceux qui ont prêché que la victoire de Trump nuise à la démocratie ? Qu’en est-il de ceux qui ne sont pas d’accord avec la majorité des électeurs américains ?

La démocratie a la solution ! Premièrement, ils ont la liberté de pleurer, de se plaindre, d’exprimer leur indignation. Deuxièmement, la nécessité sans équivoque de travailler plus dur et de rechercher la qualité dans l’élaboration de leurs opinions, visions et positions est évidente. Troisièmement, ils ne doivent jamais oublier que l’objectif fondamental de l’être humain est la recherche de la paix et de l’harmonie ; cet état de choses n’est possible que grâce à la démocratie ; en outre, les fondements de la démocratie sont la liberté, la vérité, le courage et l'éthique. 

Ayez donc le courage d’agir de manière éthique, dans un régime de liberté absolue et avec la pratique incessante de la vérité. Simple comme un sourire d'enfant qui bouge et bouge.

 

 

Os Estados Unidos de Trump

Em 5 de novembro de 2024, houve a eleição presidencial dos Estados Unidos. O candidato do Partido Republicano foi o Sr. Donald Trump, considerado um típico integrante da direita americana. A candidata do Partido Democrata foi a Sra. Kamala Harris, considerada do espectro esquerdista da sociedade americana.

A mídia, os intelectuais e as pesquisas de opinião indicavam que a vitória do pleito ocorreria por uma margem mínima de votos; e que havia razoável probabilidade de vitória da Sra. Harris. Por óbvio, essa avaliação evidenciava uma torcida pela candidata democrata por parte dos citados setores (mídia, intelectualidade e institutos de pesquisa).

Em menos de 24 horas, as apurações do pleito chegavam perto do encerramento e davam vitória ao Sr. Trump, com larga margem de votos. Nesse sentido, com mais de 90% de votos apurados, o candidato vitorioso compatibiliza mais de 5 milhões de votos à frente da opositora, o que significa 292 delegados em favor do republicano, no colégio eleitoral, contra 224 da Sra. Harris. 

 

A indagação relevante: como ficam a mídia, a intelectualidade e demais parceiros que pregavam a derrota do candidato Donald Trump, vencedor na eleição dos Estados Unidos? Como ficam aqueles que pregavam prejuízos para a democracia com a vitória de Trump? Como ficam aqueles que discordam da maioria dos eleitores americanos? 

A democracia tem a solução! Primeiro, é concedida a liberdade para que chorem, reclamem, manifestam indignação. Segundo, fica evidenciada a inequívoca necessidade de trabalharem mais e buscarem qualidade na elaboração de suas opiniões, visões e posicionamentos. Terceiro, jamais devem esquecer que o objetivo fundamental do ser humano é a busca da paz e da harmonia; esse estado de coisas só é possível através da democracia; ademais, os fundamentos da democracia são a liberdade, a verdade, a coragem e a ética. 

Portanto, tenham coragem para agir com ética, em regime de absoluta liberdade e com a prática incessante da verdade. Simples como o sorriso da criança que emociona e enternece.

 

[Published in the The New York Times on October 6th, 2024]


[Published in The Guardian on October 6th, 2024]

 

[Published in Washington Post on October 6th, 2024]

[Publié dans Le Monde le 6 octobre 2024]

[Publicado en El País el 6 de octubre de 2024]

[Publicado na plataforma X em 06/11/2024]






    





 

 

 

segunda-feira, 4 de novembro de 2024

Mandamentos socialistas

Um personagem que se vale do anonimato que as redes sociais podem permitir para mencionar uma presumida e inequivocamente falsa declaração do candidato Donald Trump a respeito da possibilidade de Bolsonaro “ser preso no Brasil ...”

Trata-se de mentira grosseira e, a rigor, não mereceria resposta, senão pela possibilidade de terceiros, sem informação, acreditarem nessa abjeção.

 

Esses caboclos são corruptos, canalhas, ordinários, mentirosos, hediondos, abjetos e "querem atribuir aos outros o que eles são", conforme ensinou o professor deles, o Lênin.

Claro, são discípulos estúpidos e obedecem, cegamente, os mandamentos socialistas.

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[Divulgado na plataforma X em 04/11/2024]

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sexta-feira, 1 de novembro de 2024

Motivações para ser sentenciado

Um caboclo defensor do ex-honesto e ex-corruPTo divulgou na plataforma X que o ex-presidente Jair Bolsonaro poderia ser denunciado pela Procuradoria-Geral da República e poderia pegar pena que ultrapassaria 40 anos de cadeia.


Com esse tipo de qualificação para avaliar a conjuntura, fica plenamente explicada a razão pela qual uma parcela de cidadãos apoiam, defendem e elegem o ex-presidiário. Trata-se de doença perigosa, às vezes, contagiosa e incurável.

 

Ora, para ir para a cadeia, é preciso ter praticado crimes como o Mensalão e o Petrolão; precisa ter tentado morar em cobertura, em sítio pago com dinheiro público afanado; precisa ter recebido centenas de milhões de reais de empreiteiras.

Então, sonhar com a possibilidade da condenação de opositor — da mesma feita como ocorrera com o idolatrado malfeitor — é conveniente; não cura a moléstia dos que gostam, mas possibilita sensação de prazer.

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[Divulgado na plataforma X em 01/11/2024]

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