Em face da maior enchente dos últimos 80 anos no estado do Rio Grande do Sul, um colunista da Folha de São Paulo publicou uma crônica com o título “Mudança climática castiga eleitores de Bolsonaro no Sul”. A estupidez é de tal ordem que me recusei a ler o texto. Limitei-me a divulgar um comentário em resposta ao alienígena — assim denomino-o pela impossibilidade de ser algo ou alguém digno de pertencer a nosso grandioso planeta Terra.
Será que alguém doente, nefasto, hediondo, canalha, distópico é capaz de pensar, mencionar e (ou) escrever tal sordidez? Provavelmente, não! Como caracterizar o ente que pratica essa deformidade do bom senso, da lógica e da razão? Por óbvio, não é ser racional nem irracional. Então, o que é? O que deve pensar o pai e a mãe do infeliz declarante? Como ambos encaram a disfunção de colocar no mundo coisa tão "virtuosa"? Estou enganado? "Virtuosa" ou abjeta? Um troço desse naipe gosta, apoia, defende, exalta, faz a apologia de corruptos, traficantes e criminosos em geral?
Como tentar convencer o ente desatinado de que o objetivo primacial do ser humano é a Paz e a Harmonia. Estas por sua vez, só são atingíveis por intermédio da Democracia. E esse regime, processo ou sistema se alicerça na Liberdade, na Verdade, na Coragem e na Ética.
[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 10/Mai/2024]