segunda-feira, 30 de novembro de 2020

Mensagem para a senhora Vivian

Resposta para uma distinta senhora, com dois anos de atraso, pois antes, não tomei conhecimento de suas aleivosias em relação a minha condenação — como sempre muito contundente — contra o nacional-socialismo (nazismo), contra o socialismo real (comunismo) e contra o socialismo-petismo.

 

Inicialmente, reproduzo o comentário que, em 17/Jan/2018, postei no Facebook em apoio a um leitor que elogiou o artigo de um colunista da revista Isto É. Ei-lo:

Análise perfeita, Sr. Andrade. 

“Só a mudança é permanente!” (Heráclito, 400 a. C.). Quem apoia o comunismo (100 milhões de mortos); o nazismo (20 milhões de mortos); e o comuno-petismo, que além do apoio a milhões de mortos, contabiliza o roubo de mais de 200 bilhões de reais), não pode ser presidente de milhões de brasileiro.

Portanto, Bolsonaro é a solução.


Deixo de reproduzir a mensagem da Sra. Vivian por ser grosseira e com a intenção de ofender e rebaixar. Reproduzo apenas a mensagem resposta.

 

Distinta interlocutora,

A senhora está superestimando minha capacitação. Não me sinto qualificado para dar lição moral para ninguém. 

Humildemente, passei 4 anos na Amazônia, nas fronteiras da Venezuela, da Colômbia e do Peru, contribuindo um pouquinho para que as pessoas desassistidas de lá tivessem um mínimo de condição para viver com dignidade. 

Com minhas falhas (e eu tenho muitas), como engenheiro, trabalhei na construção civil voltada para pessoas de baixa renda em Manaus, Boa Vista e Brasília (são mais de 50.000 metros quadrados de área construída e alguns milhares de pessoas beneficiadas). 

Modestamente, a par de um mestrado na área de Processamento de Dados e Inteligência Artificial, passei uns 12 anos em sala de aula (cerca de 10 anos em Faculdade) tentando transmitir o que excelentes professores me ensinaram. 

Com minhas limitações (e elas são muitas), encerrei minha carreira profissional trabalhando em pesquisa & desenvolvimento para reduzir a dependência do Brasil em relação aos países desenvolvidos (fiz parte de equipe que colocou à disposição dos brasileiros 8 produtos que jamais foram pesquisados, desenvolvidos e produzidos no hemisfério Sul). 

Em meus garranchos (como sou aposentado, tenho dois blogs para rabiscar), trato da meta primacial do ser humano — a busca da paz e da harmonia. Exatamente o contrário do que preconiza e faz o nacional-socialismo e o socialismo real, os dois sistemas mais nefastos e hediondos que o ser humano concebeu. E a democracia é o instrumento fundamental para a conquista da meta colimada. E a democracia é alicerçada na liberdade, na verdade, na coragem e na ética.

Reafirmo, não tenho qualificação para dar lição de moral, mas em minhas mal traçadas linhas preconizo e prego a democracia. Pelas coisinhas em que participei, e realizei, vivi para a democracia.

Convido-a a conversar, mas para isso a senhora deve abandonar o instinto de agressão, deve renunciar à vocação para a ofensa, deve comprometer-se a mudar e comportar-se com educação e elegância. Esta é a única condição para interagir com a senhora. Sei que, para a senhora, é difícil satisfazer o que proponho, mas sugiro que faça algum esforço. 

Pense em um mundo melhor para nossos sucessores! 

Pense em um mundo melhor para as crianças!

Como sou idoso, faço aqui um pouquinho de “lobby”: pense um mundo melhor para os idosos!

Mas não esqueça dos males que o nacional-socialismo, o socialismo real e o socialismo-petismo fizeram para os seres humanos em todos os lugares onde foi tentado. Claro, pelos males perpetrados, esses sistemas naufragaram. Isso não é opinião, é constatação, é realidade! De forma mais simples e definitiva: é verdade!

Atenciosamente,

ARS

 

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A falsidade das pesquisas eleitorais

Nas eleições municipais de 2020, os institutos de pesquisa erraram de forma sistemática as previsões apresentadas para os eleitores nos dias que antecederam o pleito. A tabela apresentada a seguir mostra a dimensão dos incompreensíveis equívocos, de parte do IBOPE. 


Constata-se pois erro grosseiro e sistemático do nefasto IBOPE.

Questionamento da justiça e da ética é imperioso. Falsear a verdade é falsidade? Sim. Transmitir informação falsa é divulgar Fake News? Sim. Então, com as distorções absurdas, os institutos de pesquisa eleitoral estão praticando falsidade e divulgando Fake News. É preciso acusar, processar, julgar os proprietários de institutos de pesquisa e, se condenados, encarcerá-los. As pesquisas eleitorais devem preventivamente ser proibidas. A justiça deve estar acima das pesquisas.

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quinta-feira, 26 de novembro de 2020

Consultor inconfiável

Um consultor é convidado para analisar os candidatos a prefeito de São Paulo, Covas e Boulos, e descaradamente declara que Boulos “transmite intimidade e confiança”. Com gente assim é difícil. Ainda bem que as pesquisas estão erradas e a população de São Paulo é lúcida e qualificada.

 

O cabra defende o socialismo real (mais de 100 milhões de assassinatos no mundo) “e transmite intimidade e confiança”. Para quem cara pálida? Claro, para aqueles que gostam da obra!

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[Divulgado no Globo online de 26/Nov/2020]

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RIP Maradona

Maradona se foi. Quando um ser humano deixa este mundo, uma parcela de alegria, de solidariedade, de generosidade também nos abandona. Esse é o lado subjetivo dessa complexa questão humana. Uma enorme quantidade de pessoas está chorando pelo argentino que maravilhou plateias que tiveram a ventura de assisti-lo. Uns poucos, pouquíssimos mesmo, estão sendo severos e até grosseiros nas respectivas análises. 


Fora dos gramados, Maradona era chegado à polêmica e à controvérsia. Agora convém que todos tenhamos um mínimo de racionalidade para dar o adeus para o maior jogador de futebol argentino de todos os tempos.

Que o futebol de Maradona jamais saia de nossas mentes — eficácia, arte, beleza impossíveis de serem reproduzidas. Que as demais facetas sejam esquecidas tão rápido quanto possível. São péssimos exemplos e não se coadunam com as virtudes de quem quer construir um mundo melhor e com igualdade de oportunidades para todos os seres humanos. Que Maradona seja recebido no céu por sua condição de extraordinário futebolista. Que os vícios sejam ignorados e ele se aproxime dos anjos que podem lhe proteger.


Para os amantes do futebol, associar Maradona com as esquerdas como fez um cronista do Estadão é similar à associação dele com as drogas. É imperioso ficar apenas com seu extraordinário futebol. É preferível ficar com o juízo do esquerdista L. F. Veríssimo (que até onde sabemos não cultiva drogas): “O Maradona é o melhor Pelé de todos os tempos.” Dúvida não resta, 2 x 1 para o LFV! Que os pés do craque sejam protegidos pelas mãos divinas! RIP Maradona!

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sexta-feira, 20 de novembro de 2020

O perigo da falta de contenção nas palavras

Um caboclo que foi presidente da Câmara dos Deputados demonstra seu despreparo ao tratar de assunto afeto aos militares. Ficou evidenciada a razão pela qual ele conseguiu conviver e ser apoiado pela escória brasileira, base da corrupção desbragada que tem prevalecido em nosso maltratado país.

Não é demais mencionar que a Polícia Federal atribuiu a ele, Rodrigo Maia, e a seu pai, os crimes de corrupção passivafalsidade ideológica eleitoral e lavagem de dinheiro por supostamente ter solicitado e recebido repasses da Odebrecht.

 

Conforme foi divulgado pela imprensa, segundo o Sr. Rodrigo Maia, “a formação militar é muito reacionária e atrasada”, seja lá o que isso possa significar. 

Ele se esquece que a formação política dele é muito associada com a corrupção, com a falsidade, com a traição e com as demais preferências dos sujeitos nefastos, afeitos a ditaduras hediondas. 

Todo cidadão de bem é contrário e reacionário a seus miseráveis atributos; dúvida não resta. Seria razoável que ele cuidasse de seu próprio quintal e deixasse que a liberdade e a verdade para quem tem opção e vocação.

Ademais, a falta de contenção em relação à gula retrata sua estética elipsoide e diz respeito a seus familiares, que — não importando quão afeitos ao vício ou à virtude sejam — compreenderão generosamente, até porque pode ser arrefecida com tratamento médico. Já a falta de contenção da língua revela sua nefasta faculdade de ofender e sua indigência de caráter — desprezível e incurável — que impacta os interesses coletivos e, naturalmente, precisa de redobrada atenção de parte dos cidadãos eleitores.

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[Divulgado pelo Correio Braziliense online de 12/Out/2021]

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segunda-feira, 16 de novembro de 2020

Conflito entre autoridades e falsidade argumentativa

O jornalista Marcelo Godoy que se arvora conhecedor e especialista em assuntos militares publicou artigo sobre as interações entre Bolsonaro e a cúpula militar. De um lado, o articulista tenta mostrar que há um conflito velado entre o presidente e autoridades militares; e de outro tenta caracterizar como negativa e prejudicial ao País a suposta atuação política dos militares. Escolhi dois aspectos de seu texto para mostrar quão frágil é sua argumentação. Ademais, a láurea do escritor com o prêmio Jabuti depõe contra a relevância dessa premiação.

No artigo “Ataque de Bolsonaro a ...”, o articulista menciona “um pacto [dos militares] com Bolsonaro para se livrarem do PT e do que chamam de politicamente correto”. Correto ou incorreto é irrelevante. O pacto não foi de militares, mas de 58 milhões de cidadãos inconformados com a maior crise da humanidade. O pacto não foi para se livrar do PT, mas dos políticos de todos os partidos que mergulharam o País na maior corrupção que a história registra, aí incluídos as quase duas centenas de parlamentares da câmara baixa e mais de três dezenas da câmara alta que são acusados e processados por corrupção.

 

A homenagem ao Kozel, morto em um atentado terrorista da VPR em 1968 é semelhante às homenagens aos brasileiros mortos em 1648, em Guararapes, para expulsar os holandeses; é semelhante às homenagens aos mais de 400 pracinhas mortos na Itália na Segunda Guerra Mundial em combate contra o nacional-socialismo; é semelhante aos mais de 100 cidadãos mortos no período posterior a 1964 para evitar que o socialismo real se implantasse no Brasil. Enfim, por falta de espaço muitos cidadãos que deram a vida em defesa da nacionalidade deixam de ser citados. Mas os brasileiros contraíram um dívida impagável com todos eles.

 

Os leitores, entre os quais me incluo — com conhecimento limitado, inteligência menor e formação educacional insatisfatória — merecem ser tratados com consideração por ganhadores de prêmio tartaruga que, para ganhá-lo, elaboram assertivas com o cérebro de “chelonoides carbonaria ou testudinata”.

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[Comentários divulgados no Estadão online de 16/Nov/2020]

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Uma articulista canalha

Uma colunista cujo nome convém ser ignorado publicou na Folha de São Paulo artigo com o título “Canalhas, canalhas, canalhas!”, referindo-se aos eleitores que elegeram o atual presidente da República. 

Como falta a essa desequilibrada “intelectual”, coragem moral para dar sua declaração de formar direta, ela preferiu atribuir sua expressão esdrúxula ao falecido Tancredo Neves; e, portanto, completamente fora do contexto em que ela se propôs a formular sua análise. 

Postei dois comentários com teor comparável às assertivas elaboradas pela colunista e outro, ameno, em resposta a um leitor que entrou no cenário em defesa da covarde articulista.

A moça prefere o período de 2003 a 2016. Claro, o cabra preferencial dela pode falar mal de mulheres, gays e negros; pode permitir que os filhos passem as mãos em centenas de milhões de recursos públicos; pode dar bilhões para ditaduras nefastas; pode dar bilhões para empresários que lhe retornam proporcionalmente; pode ser condenado pelos malfeitos e continuar em liberdade, fazendo sua felicidade. Como a fonte dos beneficiários secou e o causador disso é bronco em demasia, aí vem a ansiedade e a irritação.

 

A moça está chamando 58 milhões de brasileiros de canalhas. Pois bem 58 milhões de cidadãos brasileiros, eleitores, vacinados contra pessoas agressivas (que ofendem e espalham o produto de seu cérebro pelo canal inferior) perguntam para a moça quanto ela está ganhando para falar isso. Indagam — caso ela não esteja ganhando nada; e aí, é tendência, opção, vocação — se não seria melhor usar o que expele (e mancha o jornal), para cultivar uma boa horta.

 

Considerando Aristóteles, Hobbes, Leibnitz e Marx, dois se basearam em narrativas e o grego e o matemático não aceitaram a narrativa e preferiram a realidade e a verdade. As transformações de uns causaram os maiores traumas da humanidade e as dos outros são eternas. Cada ser humano comum tem que fazer a opção segundo suas possibilidades genéticas e a faculdade de pensar. Tem gente que lê os quatro e não consegue identificar as diferenças.

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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 14/Nov/2020]

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sábado, 14 de novembro de 2020

Políticas e estratégias de Educação e C&T


No artigo “Os países que ultrapassaram o Brasil desde 2005 na corrida por impacto científico global” (Gazeta do Povo, de 6 de novembro), dos professores doutores Marcelo Hermes e Rodolfo Haas, é analisado “o impacto internacional, medido pelas citações por publicação (CPP) de um país, e não pelas citações totais ou publicações totais”. Dessa forma, tem-se uma “medida mais precisa para avaliar o quanto uma nação influencia e lidera o cenário global.”

Os professores doutores Hermes e Haass asseveram que “de quinze anos para cá, [o Brasil] simplesmente parou no tempo e foi ficando para trás. Hoje o país patina com um CPP=0,54 em 2019, uma fração do impacto da líder, Singapura., que alcançou CPP=1,25 (a Suíça é a 2º colocada, seguida por Hong Kong).”

Ademais, eles afirmam que “em uma lista de 74 países com pelo menos 3000 publicações, o Brasil está atualmente em 62º lugar no ranking CPP. A manter esse ritmo de perda de relevância, nosso país caminha a passos céleres para ocupar a última posição.”

 

O artigo dos professores doutores Hermes e Haas se constitui em essencial e eficaz instrumento para apoiar a análise e a formulação (imprescindível e urgente) de políticas e estratégias de Educação e Ciência & Tecnologia no âmbito dos respectivos ministérios. 

Então, que nossas autoridades examinem com atenção o conhecimento proporcionado pelos conceituados cientistas e não hesitem em concretizar o que nosso maltratado País demanda inequivocamente.

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[Divulgado no Gazeta do Povo online de 14/11/2020]
 

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Mensagem para o Dr. Marcelo Hermes

Ao prezado amigo, professor doutor Marcelo Hermes,


Os efusivos cumprimentos por se encontrar no universo dos 600 brasileiros que fazem a diferença na pesquisa científico-tecnológica, especialmente no critério qualitativo. Seu desempenho constitui fator de orgulho e também de esperança quanto à possibilidade de construção de um mundo melhor para as futuras gerações, em que haja a prevalência da igualdade de oportunidades para todos, bem como da busca da paz e da harmonia, sob a égide da Justiça e da Ética.


Atenciosamente,

ARS

 

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quinta-feira, 12 de novembro de 2020

Herdeiros de Hobbes na intranquilidade


Em face das insistentes declarações formadores de opinião de que a possível vitória do Sr. Biden — sujeita a confirmação em 14 de dezembro, pelos delegados indicados em 4 de novembro, nas eleições presidenciais americanas — se constitui em lição para o Brasil e para os brasileiros, é possível oferecer o contraditório, mediante contextualização da próxima eleição presidencial brasileira. 

Perguntado num jantar "com representantes da sociedade civil" — que não incluía condenados ou acusados por corrupção (esses que agora estão tentando se juntar no Brasil) — qual era o segredo para ganhar a eleição de 2022, a resposta de um caboclo com longo tempo de observação política foi de uma simplicidade franciscana: 

"basta aprumar o Nordeste, agregando-lhe água, agricultura, turismo, infraestrutura, fé e umas poucas coisas mais; tudo sem mentira e com corrupção zero; ademais, o Brasil e os brasileiros não precisam de lições do Sr. Biden."

Os herdeiros de Hobbes, que inclui Goebels, Beria e respectivos cupinchas, permaneçam na intranquilidade.

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[Divulgado pelo Estadão online de 12/Nov/2020]

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[Divulgado pela Folha de São Paulo online de 12/Nov/2020]

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[Divulgado pelo Globo online de 12/Nov/2020]

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terça-feira, 10 de novembro de 2020

Articulações presidenciais tardias

No artigo “Alvo de críticas, aliança de Huck e Moro para 2022 busca ampliação”, de 9 de novembro, vários articulistas da Folha de São Paulo cogitaram das possibilidades de uma aliança que seja capaz de ascender ao poder em 2022. As articulações de uma plêiade de personagens é considerada. Nesse sentido, afloram os seguintes políticos: Sérgio Moro, Luciano Huck, Henrique Mandetta, Ciro Gomes, João Amoêdo, Luís Lula,  João Doria e FHC (este pelo menos como intermediador). 

Enfim, talvez fosse realista asseverar que a reação está sendo tardia, dado que a dois anos do pleito presidencial um eventual candidato com chance já deveria estar na estrada convencendo os brasileiros de suas possibilidades. 

Ademais, nenhum dos aspirantes é isento de aspectos condenáveis, especialmente, naquilo que o brasileiro mais tem apresentado restrição: a rolagem na lama da corrupção. De qualquer sorte, precaução jamais faz mal.

O Doria foi demitido por Sarney [por corrupção]. O FHC buscou a qualquer preço a reeleição. O Botafogo afora a lista da Odebrecht tem acusação na Justiça. [A sujeira dos mandatários de Ceará não cabe no restante do Brasil. Os malfeitos na área da saúde não ultrapassam as fronteiras de Campo Grande. A condenação do enganador de Garanhuns o colocou distante da fímbria de qualquer mente lúcida.] O caboclo de Curitiba aceitou participar do governo, não cumpriu o que prometera e saiu traindo. O cabra da Globo é da Globo (precisa mais?). Os brasileiros que se cuidem!

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segunda-feira, 9 de novembro de 2020

Os “embüdantes” e o otimismo — uma perspectiva para a vitória do Sr. Biden

Biden ou Büden? É preferível Büden. Nesta eleição de 2020, os Estados Unidos “embüdaram”, quer dizer, aquele país “embüdou”. 


Não há como não imaginar uma suprema ironia.

O derrotado na tentativa de reeleição, presidente Trump, tinha uma relação preferencial com o Sr. Putin, mandatário da Rússia — que o teria ajudado na eleição de 2016. 

O provável vencedor atual, Sr. Büden, teria proximidade ideológica com os dirigentes da União Soviética, da época que o Sr. Putin era coronel da KGB. 

Ademais, o Sr. Büden esteve no Brasil por ocasião da posse da Sra. Dilma “Pasadena” Roussef, como a confirmar a tendência que tantos temem venha a se consolidar na maior potência da atualidade. 

Será que o Estados Unidos merecem uma sequência de líderes desse jaez? 

Será que a história universal está em um ponto de inflexão? Nesse contexto, o presidente Reagan — em cuja gestão se concretizou um dos períodos de maior relevância da existência americana — poderia ser considerado o equivalente a Ramsés II, do Egito (século XIII a. C.); ou Dario, da Pérsia (V a. C.); ou Péricles, da Grécia (III a. C.); ou Augusto, de Roma (I d. C.); ou alguém do interregno subsequente que teve, como atores maiores, otomanos, chineses e espanhóis (estes secundados por portugueses e italianos); ou Napoleão, da França (XIX d. C.). 

De outra forma, o que está ocorrendo no país ianque configuraria uma irrelevância dado que as universidades e a prevalência científica-tecnológica americana superam as questões de indigência gerencial eventual — e naturalmente impediriam os Estados Unidos de seguir a tradição histórica universal e de mergulhar na decadência como os demais povos.

De qualquer sorte, somente no próximo 14 de dezembro, o pleito americano estará confirmado, com a votação dos delegados ora designados [bem como em 6 de janeiro de 2021, com a deliberação do Parlamento ianque]. Pode haver na Suprema Corte a repetição do que ocorreu entre Al Gore e Bush. O primeiro tinha sido vencedor no pleito de 2000. Judicializada, eleição americana de 2000 foi decidida na Suprema Corte 36 dias mais tarde e Bush se tornou presidente. 

Então, em 2020, há dois cenários. No primeiro, haverá a confirmação de irregularidades na eleição de 3 de novembro e Trump será reeleito.

Em caso contrário, Büden será o 46º presidente dos Estados Unidos. E daí? Alguma circunstância poderá interromper seu mandato. Eis as possibilidades:

     renúncia;

     impeachment;

     doença grave;

     morte por doença; e

     morte por assassinato.

Obviamente, qualquer ser humano em estado normal de sanidade, deseja que, sendo confirmado, o Sr. Büden termine seu mandado, preferencialmente, contribuindo para que as expectativas otimistas prevaleçam ou para que um indesejado pessimismo não venha a se concretizar. E que a bravata de campanha sobre a Amazônia seja esquecida.

As respostas aos questionamentos subjacentes poderão ocorrer em 2021, com as previsões do Xeque Mate Global, do eminente professor doutor Luiz Antonio do Valle — em que o globalismo tomará conta do mundo. Ou somente em 2050, 2100 ou 2200 ter-se-iam as verdades históricas a preencher as sendas humanas. Quem desejar, aguarde! Ou então cogite!

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[Comentário divulgado no Estadão online de 9/11/2020]

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[Comentário divulgado na Folha de São Paulo online de 9/11/2020]

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[Comentários divulgados no Globo online de 9/11/2020]

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[Comentário divulgado no Correio Braziliense online de 9/11/2020]

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[Comentário divulgado no Facebook do New York Times de 9/11/2020]

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[Comentários divulgados no Facebook do The Guardian de 9/11/2020]

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[Comentário divulgado no Facebook do Le Monde de 9/11/2020]

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