Em 17/02/2024, o jornal Correio Braziliense publicou artigo com o seguinte título: “TRAMA GOLPISTA — Moraes: ‘Provas robustas’ contra investigados”. À guisa de subtítulo, o jornal aduz que “o ministro do STF mantém proibição de comunicação entre suspeitos de tentar golpe de Estado. Para a PF, contato poderia atrapalhar apurações.”
Para contextualizar a conjuntura vigente, impõe asseverar que há provas robustas de que nas Supremas Cortes dos Estados Unidos e Reino Unido e nos Tribunais Constitucionais da França e da Alemanha não há magistrado que, anteriormente, tenha passado pelas seguintes situações:
– reprovação em concurso para juiz;
– prestação de serviços advocatícios para organização criminosa;
– prestação de serviços advocatícios para condenado por assassinatos em país democrático;
– permissão para a esposa trabalhar em escritório que lida com causa que pode ser submetida a julgamento na egrégia Corte.
– atividades empresariais incompatíveis com o cargo;
– difamação de instituições e autoridades brasileiras no exterior;
– tratamento de questões judiciais fora dos autos do processo;
– militância em campanha política de partido responsável pela maior corrupção da história;
– descumprimento e conspurcação da Carta Magna com decisões espúrias e inconstitucionais;
– investidura, como advogado, na egrégia Corte, por amigo que, anteriormente, recebeu seus serviços advocatícios;
– militância em partido socialista (comunista, nazi-comunista ou similar).
Ademais, há provas robustas de que magistrados com essa origem só existem em países onde prevalecem:
– a corrupção;
– os desmandos político-administrativos;
– os descasos com as áreas de saúde, educação e segurança;
– o desrespeito ao Estado Democrático de Direito;
– a conspurcação da Carta Magna; e
– o apoio a integrantes da criminalidade, sobretudo aos associados ao tráfico de droga.
Por último e crucialmente relevante, há provas robustas de que magistrados com desqualificações similares fizeram parte de Cortes Supremas em países presididos por Joseph Stalin, Adolf Hitler, Pol Pot, Mao Tse Tung, Idi Amin Dada, Fidel Castro e Sadam Hussein; não, por acaso, a maioria saída do cárcere para assumir o comando do respectivo País — vale dizer, a Suprema Corja do que há de pior na História da Humanidade.
Um leitor do Estadão replicou meus comentários, utilizando linguajar eivado de ofensas e agressões. Como habitualmente, respondi ao agressor.
A verdade é um bálsamo para uns e veneno para outros. Os envenenados identificam-se, ofendem e agridem; e continuam sua sina de odiar aos outros, odiar a si próprio e envergonhar seus antecessores. Mas são resilientes e não se envergonham. São incapazes de agir e reagir com consciência pois a faculdade de pensar, tão comum entre humanos, é para eles indigente; ... e, como dizia um sábio mestre diante da anomia: "se treinar um animal irracional ele faz melhor." Por óbvio, não identifico pessoas, não aponto nomes, até porque não adianta, eles não compreenderiam.
Se lessem Sócrates, Aristóteles e São Tomás de Aquino, reação não haveria. Contudo se lessem Jung e Freud, haveria uma possibilidade se se encontrarem. Claro, não vai ler nenhum deles. Para entes assim, a agressão e a ofensa brotam antes. É só aguardar para confirmar.
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[Divulgado no Facebook do Correio Braziliense, em 17/Fev/2024] |
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[Divulgado no Estadão online de 17/Fev/2024] |
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