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O editorial “Ainda a sucessão no STF” (Estadão de 23 de julho), trata de questões pertinentes ao processo de indicação e investidura do cargo de ministro da Suprema Corte, e conclui mencionando iniciativas nos meio jurídicos e forenses “para pressionar o Senado a cumprir seu papel, arguindo com rigor o nome que Bolsonaro indicar para substituí-lo [ministro Celso de Mello]”. Seria uma estratégia inteligente “para tentar preservar a independência e a credibilidade do STF — e, por consequência, da própria democracia.”
Ora, ora, o articulista aprendiz de sábio feiticeiro se esquece do histórico que balizou as investiduras de ministros do Supremo brasileiro nos últimos 20 anos.
Ficha limpa, notório saber jurídico, ilibada conduta e imparcialidade são a hidroxicloroquina de políticos e magistrados e formadores de opinião. Valem ou não?
Condenados em Curitiba e alhures devem ser alijados do pleito de 2022.
E a propósito das lições do principal jornal do País — eivadas de parcialidade em relação à atual conjuntura — presume-se que advogados reprovados em concurso para juiz, bem como defensores de organizações criminosas como o PCC não sejam mais indicados para o Judiciário.
Espera-se que órgãos de mídia não compactuem com esse tipo de práxis política de enésimo mundo. Os cidadãos exigem que políticos, magistrados e formadores de opinião atuem com dignidade.
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[Comentário divulgado no Estadão online de 23/Jul/2020]
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