segunda-feira, 31 de agosto de 2020

Socialistas reais, nacionais-socialistas e outros

Um articulista cujo nome é preferível ignorar publicou artigo com críticas grosseiras e ofensivas ao atual Governo Federal e com a defesa dos adeptos do socialismo que imperaram no Brasil nas últimas décadas, entregando para a posteridade uma das maiores crises social, econômica e política da história.

Postei uma primeira mensagem e houve reação de leitores no mesmo nível da matéria originária em questão. Trepliquei de forma contundente.

 

O Sr. Mao assinaria o texto. Por óbvio, o Sr. Mao deve ser uma das influências do articulista: atribuir aos outros o que pensa, transmite e faz;  usar os meios que dispõe para agredir. 

Ainda bem que gente desse jaez não se apruma na vigência da democracia. 

O grande problema é que tem gente que se influencia pela virtude viral preconizada pelo escriba. Doença em estado puro, infecciosa e contagiosa.

 

Por favor, é preciso pensar! É preciso argumentar, com base em fatos. Estes não comportam opinião; são uma expressão da realidade e da verdade. 

Não se trata de ser socialista real. A questão é pensar e agir como os “socialistas reais”, os “nacionais-socialistas” e demais corruptos, isto é, como Beria, Goebels, Mao, Lula, Cabral, Cunha, Guevara, Adolfo, Joseph, todos inspirados por Thomas Hobbes e outros. 

Claro, tem gente que prefere agredir, em consonância com os sábios citados.

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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 31/Ago/2020]

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Homenagem ao Cap Lacerda

Valho-me do texto de um coronel de Cavalaria, portador da vocação pela amizade e pelo agradecimento — divulgado com justiça pelo amigo Nestor [*] —, para prestar esta homenagem ao bravo Lacerda.

O então Tenente Lacerda foi meu instrutor no Curso de Paraquedismo, em 1975, e no Curso de Mestre de Salto, em 1976, ambos realizados no Centro de Instrução Paraquedista General Penha Brasil, no Rio de Janeiro. 

Como formador de combatentes de escol, ele navegava sempre no patamar da excelência e era um dos mais rigorosos dentre seus pares, sem jamais abdicar da polidez no trato e nas exigências requeridas para levar os instruendos ao limite de suas possibilidades físicas e psicológicas. 

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Cap Lacerda

Cel Cav Carlos Alberto Bastos Moreira

Era uma pessoa simples, afetuosa e forte. 

Foi 3° sargento no 6o. Regimento de Infantaria (6o. RI), em Caçapava-SP.  Entrou na AMAN pelo “aviso" — uma portaria  que permitia aos primeiros colocados nos cursos colegiais da época,  solicitarem matrícula na AMAN.

O sargento Lacerda fazia curso médio em Minas Gerais e seu Capitão, comandante de companhia, que o tinha em alto conceito, o estimulou a requerer matrícula na AMAN. Ele o fez. 

A Academia tinha, na época, o chamado  "carro de fogo".  O cadete que obtivesse média inferior a 5, no exame de meio de ano, no ensino universitário, seria desligado e não receberia o espadim. Muitos o foram. 

Lacerda estudava noite e dia, até que conseguiu se equiparar aos bem preparados cadetes egressos da Escola Preparatória de Cadetes, dos Colégios Militares e os civis que tiveram êxito no difícil e concorrido concurso para a emblemátia AMAN.

Lacerda sobreviveu ao “carro de fogo" e recebeu seu  espadim. Conseguiu tudo que conquistou graças a seu valor.

Como oficial, fez parte do universo daqueles que combateram silenciosamente nas Selvas, enquanto o restante do país dormia ingenuamente em paz.

Meu tributo aquele de quem fui amigo em reciprocidade leal. Amizade essa que nem mesmo seguindo por Armas diferentes, na AMAN, se enfraqueceu. 

Parece que eu sempre tinha percebido que raros momentos estariam destinados a esse cadete e, mais tarde, valoroso oficial de Infantaria.

O cadete de Infantaria  996, Lacerda, da turma de 1970, da AMAN. O Tenente de Infantaria Lacerda, paraquedista e Comandos, que em 72/73, no Araguaia, com sua patrulha, finalmente topou de frente com toda cúpula da insidiosa guerrilha comunista.

Era dia de 25 de dezembro. Dia de Natal.

Ja faziam mais de dois dias que o "comando" de Lacerda seguia as pistas.

Finalmente ele se deparou com a comunalha reunida. Dois grupos de guerrilha maoísta do PC do B, em torno de 20 elementos. Lacerda  cerrou sobre eles, em profundo silêncio, com sua tropa finissimamente adestrada por ele. Nem pássaros  espantavam....

Colocou a patrulha na posição "martelo-bigorna", e ... como todo chefe de  "comandos" no caso de emboscar, determinou: 

“— O primeiro tiro é meu".  Foi. 

“— Feliz Natal, filhos da putas", foi o brado que acompanhou esse seu primeiro disparo.

Depois desse, o inferno de fogo desabou sobre a comunalha que brincava de Guevara. A "debacle" da guerrilha do Araguaia estava consolidada, após essa vigorosa ação de Lacerda. Ele detonou os cpf de toda cúpula. 

Ainda tentaram combater mais um tempo, mas aí era só mesmo Genoino, entregando os companheiros, para salvar a pele.

O Brasil dormia. Mas os cães de guerra, não!

Esses comunas pretendiam criar uma área liberada, à qual já seria reconhecida pela China e pela Albânia, como República Independente do Araguaia.

Parece que o Exército Brasileiro não concordou com a ideia.

Lacerda já morreu. Foi anos depois, num acidente de instrução, como capitão, instrutor de cadetes. Morreu jovem!

Até hoje eu sempre penso nesse meu amigo. Creio que um dos poucos galardões que tive nessa vida foi o de sempre escolher boas amizades.

A área de instrução da Siesp, a AIEsp, leva seu nome: Cap LACERDA. Uma justa homenagem da Academia Militar das Agulhas Negras ao Capitão Lacerda.

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Acrescentaria ao texto — oriundo da camaradagem e amizade do Cel Bastos Moreira pelo homenageado — alguns aspectos atinentes à hercúlea missão cumprida pelo Lacerda.

Os chineses riem muito, mas não brincam. Por essa razão, eles foram uma das fontes de técnicas e metodologias que uma minoria de brasileiros utilizaram para tentar implantar no Brasil, a partir de Chambioá, o socialismo real. Quais eram os riscos e que inflexão a história pátria deve ao Lacerda, a seus comandados e a seus superiores?

Os chineses não brincam, agem e passam a perna nos desavisados. Os anais da História registram que Mao Tse Tung implantou o socialismo real (ou marxismo-leninismo ou simplesmente comunismo) na China, ao custo do assassinato de mais 60 milhões de chineses, sendo que cerca de 30 milhões de mortes foram decorrentes da fome, para que os alimentos produzidos fossem exportados para a União Soviética e Europa Oriental em pagamento de dívidas resultantes de acordos que permitiriam ao ditador Mao satisfazer seus sonhos delirantes e criminosos de grandeza. 

É imperioso relembrar que ocidentais ingênuos, acólitos de má fé ou portadores de doença infectocontagiosa ideológica apoiaram e até defenderam os chineses, negando que tenha havido as mortes, em especial pela fome. 


É razoável inferir os riscos que o Brasil esteve submetido se a guerrilha iniciada no sul do Estado do Pará tivesse triunfado: a possível divisão do País e submissão de pelo menos uma metade do povo brasileiro a uma ditadura que se mostrou sangrenta, nefasta e hedionda, em todos os países onde teve êxito.

A História não é construída por condicionais. “Se ocorresse isso ou aquilo” não confere relevância ou sentido à evolução de qualquer País ou comunidade. Entretanto, dar crédito e reconhecimento, e conferir gratidão aos responsáveis por impedir tragédias criminosas é imperioso dever de justiça. Nesse contexto, o Capitão Lacerda tem assegurado seu lugar na história pátria por sua bravura, ao contribuir para que os guerrilheiros comunistas fossem neutralizados e o País prosseguisse em sua opção e vocação por integridade, liberdade e democracia.

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[*] Indaguei ao amigo Nestor se o texto do Cel Bastos Moreira era público, ou seja, se não havia impedimento para a divulgação neste blog. 

Transcrevo a resposta do Nestor: “Sem problema, os textos do Bastos Moreira são públicos e ele aprova a divulgação pelos amigos de farda”. 

Portanto, cabe-me o agradecimento a ambos por permitir que eu me valha do texto para prestar minha modesta homenagem ao herói Lacerda.

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sábado, 29 de agosto de 2020

100.000 mortes no trânsito ou na criminalidade


Minha percepção é que a pandemia do coronavírus retirou da agenda nacional algumas questões cruciais. Por isso, tento lembrar dois dentre os mais dramáticos desafios da administração pública brasileira: as tragédias constatadas trânsito e aquelas resultantes da criminalidade que grassa nas principais cidades brasileiras.

Para não esquecer! Parodiando o poeta John Donne, assevero que quando alguém morre, um pouco de cada um de nós vai junto. Por isso, choremos por alguém da família, algum amigo, qualquer um ou todos, dentre os mais de 100.000 levados pelo nefasto coronavírus. 


Porém, é preciso tirar coragem do fundo da alma e não hesitar pela covardia diante da ética para admitir a verdade de que muitos passariam de qualquer forma, pela idade ou por morbidade pré-existente. 

 

O que choca é que nenhum político, intelectual, formador de Fake News (ops ..., formador de opinião) ou outro virtuoso qualquer, se indigna diante de mais de 100.000 mortes anuais no trânsito ou por assassinato; não é preciso ser gênio para constatar que esse número ascende a quase um milhão em uma década. 


Enfim, é imperioso combater, com a mesma resiliência, intensidade e eficácia, a fome dos desassistidos, o Covid-19, os que agridem com arma de fogo (sem proibi-las para os cidadãos de bem) e os irresponsáveis que usam veículo como arma.


Em face dos comentários, em destaque, divulgados pela Folha de São Paulo, um leitor postou naquele jornal uma mensagem associando-me com a insensibilidade em relação às vítimas do coronavírus e estabelecendo uma associação entre a atual administração Federal e o nazismo. Entendo que essa não é uma abordagem razoável para a atual situação brasileira.

 

Não havia tratado de política. Trato agora. Os apoiadores do Lula, Cunha, Cabral, Moraes, Barroso, Beira Mar, Dirceu, Gedel e outros sábios da súcia, favoráveis à corrupção e à criminalidade estão tornando as eleições de 2022 e 2026 muito fáceis. Não enxergam, não ouvem, não pensam, agridem e ofendem. O povo brasileiro deve ser muito grato a essa turma. Eles estão permitindo a transformação. E mais: o Nordeste com água, ferrovia, agricultura, turismo e sem corrupção completará o cenário.

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[Divulgado no Estadão online de 29/Ago/2020]

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[Divulgado no Globo online de 29/Ago/2020]

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 29/Ago/2020]

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[Divulgado no Correio Braziliense online de 29/Ago/2020]

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[Divulgado no meu Facebook em 29/Ago/2020]

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[Postado no campo de mensagens do Facebook do New York Times de 29/Ago/2020]

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sexta-feira, 28 de agosto de 2020

Destino do governador Witzel

Um colaborador da Folha de São Paulo analisa o afastamento do governador do estado do Rio de Janeiro, Sr. Witzel, por corrupção, e tenta alertar os eleitores que votaram pela mudança, na presidência da República, em 2018, sobre a possibilidade de destino similar para o presidente Bolsonaro.

 

Só faltou o colunista asseverar que o aspecto primacial da disputa de 2022 é a união dos apoiadores de Witzel, Lula, Globo, Cabral, Gedel, Botafogo, Dirceu, integrantes do Judiciário, substituto de Calheiros, formadores de Fake News (que alguns interpretam como opinião) e outros integrantes do universo da súcia. Com oponentes desses naipe, o sucesso está garantido. Quem sobreviver verá!

 

Para não fugir ao tema, acrescento que a decisão de 2022 está se tornando muito fácil. O Nordeste fará a grande diferença. Eis as razões: Ferrovia Oeste-Leste em construção, água do São Francisco jorrando, agricultura e turismo potencializando-se e os recursos despendidos SEM CORRUPÇÃO! E mais! Os opositores que reagem com mentiras, ofensas e agressões contribuem para a prevalência da verdade, da decência e da transformação.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 28/Ago/2020]

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terça-feira, 25 de agosto de 2020

Mensagem para um engenheiro

No Dia do Soldado, o coronel engenheiro militar Gurgel inseriu no Facebook uma sequência de fotos, com o relato dos respectivos eventos, que se constituíram em uma ode à Engenharia. Então, postei uma mensagem alusiva ao tema ...

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Caro amigo ..., 

Quem escolhe a Engenharia decide alterar a realidade para o bem do ser humano. Isso é arte. Engenharia é arte. E quem vive com arte faz a opção pela elegância e abraça a vocação da nobreza. 

No Dia do Soldado estou meio Filósofo. Valho-me dessa bobagem ou dessa virtude   (como  bem  aprendemos  na Engenharia,  depende  do  referencial ...) para cumprimentá-lo efusivamente pelo emprego de energia, força e fé na busca das metas colimadas nas sendas do destino, bem como nos estímulos e motivações que só um mestre e engenheiro pode sonhar e empreender. 

Queira notar que estou distante da aridez e objetividade dos poemas do João Cabral de Melo Neto, sem jamais chegar ao lirismo do Carlos Drummond de Andrade (note que, enquanto aluno e professor, e também por isso, grandes amigos, eles ficaram 30 anos sem se falar por causa de suas tendências literárias dissonantes). 

Forte abraço.

ARS

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domingo, 23 de agosto de 2020

Combat de skunk – L’Équipe

Dans le cadre de l'enquête « Make your PSG history » (L’Équipe, 23 août 2020), les internautes et le staff de L'Équipe ont choisi les meilleurs joueurs de l'histoire du PSG sans Neymar. Je n'ai pas compris. 

C'est incroyable! J'ai envoyé un message à propos de cette enquête et de l'article « Equipe PSG: Keylor Navas fait ses débuts contre le Bayern Munich, Marco Verratti sur le banc ».

Cette équipe 2020 est-elle la meilleure de l'histoire du PSG? Oui bien sûr! Et la sélection des meilleurs joueurs du PSG de tous les temps? Internautes et rédaction! L'équipe du PSG sans Neymar? Êtes-vous devenu fou ou avez-vous perdu la tête? 


Ah, je sais. Vous ne voulez pas gagner la Ligue des champions! Eh bien, mais dans ce cas, c'est juste une pensée négative et absurde! Mieux vaut être fan d'un combat de skunk et de son esthétique incroyable et de son odeur incontournable!

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sábado, 15 de agosto de 2020

Ameaça à Amazônia - III

VER TAMBÉM

Who is burning Amazon?

Recently, Ms. Kamala Harris was nominated for Vice President of the United States on Mr. Joe Biden's ticket. Ms. Harris has reported recurring and often unfounded criticisms of Brazilian environmental policy in the Amazon.

On August 13, I posted a comment in the New York Times newspaper rebutting Ms. Harris' aliasias (see “Ameaça à Amazônia - II, on this blog).

Four American readers of the newspaper posted a response to my text. Taking advantage of the fact that the last reader mentioned the Bolsonaro Government's responsibility for burning in the Amazon, I sent a message with clarification about the main negative aspects attributed by opinion makers to the Brazilian president.Mr. or Mrs. Baruch stated "Bolsonaro is burning the Amazon rainforest". In this regard, I must say what follows. 

New York Times

Dear Sir,

Mr. Bolsonaro is accused of terrible behavior and even of crimes. 

He is accused of racism, but some of his best friends are black. 

He is accused of misogyny and homophobia, but a lot of gays voted for him in the presidential election, because they don't believe in his homophobia; and he has an exemplary interaction and a profound respect with the mother, wife and daughter, and with millions of women who voted in him, as well. 

He is accused of being a fascist, but he was elected to Parliament six times and once to the presidency, always under the prescriptions of the Brazilian Constitution; he never, ever, disrespected the rule of law - he did it for almost 30 years. 

He is accused of disrespecting people from Brazil's poorest region, the Northeast, and is doing a fantastic job for the citizens of that region. 

He is accused of more than 100,000 deaths due to Sars Cov2, but he took the correct measures before the Carnival of February 2020 — at that time all Brazilian governors and mayors did not accept the decisions of the federal government; Bolsonaro's government resources for the pandemic is one of the largest in the world (of course, considering the Brazilian possibilities); and the Supreme Federal Court forbade Bolsonaro's presidency to act, as this is the responsibility of governors and mayors. 

With respect to the accusation with regard to the amazon forest, i would like to emphasize the following. 

There are thousands of foreign NGOs working in that rich and unpopulated Amazon region and none in the poor and overcrowded Northeast region; and in addition, a lot of international money is transferred to these NGOs to research their wealth. Because? Brazilians do not agree with this type of procedure and view of the Amazon. 

Mr. Bolsonaro is working with the citizens who elected him. In addition, Mr. Bolsonaro conceived a council headed by the respected Brazilian vice-president Mourão (a notable connoisseur because, as a military man, he often served in the Amazon region) to conduct plans and actions for the development of the region in a sustainable manner, with measures preservation of the forest, giving indigenous people the possibility of living with dignity (as much as Native Americans today — clearly, I’m not talking about General Custer’s procedures) and with the aim of improving the standard of living by more of 30 million inhabitants. 

So please, forget about Mr. Bolsonaro's racism, fascism, misogyny, homophobia and murder of people with Sars Cov2, because those accusations are not true. 

And last but not least, Bolsonaro's responsibility for the devastation of the Amazon rainforest is certainly a terrible and outrageous lie. 

So, Mr. or Mrs. Baruch, you are invited to visit the Amazon region twice. The first, by plane, to observe the immensity of the virgin forest, and the other, on foot, to understand how well animals live and the evil that liars live there. 

And the most relevant, how about thinking in the light of freedom, truth, courage and ethics? With all due respect, I learned these lessons from notable Americans, too!

Best regard,

ARS

 


Quem está queimando a Amazônia?

Recentemente, a Sra. Kamala Harris foi indicada candidata a Vice Presidente dos Estados Unidos na chapa do Sr. Joe Biden. A Sra. Harris tem divulgado recorrentes  e, não raro, infundadas críticas à política ambiental brasileira na Amazônia..

Em 13 de agosto, postei um comentário no jornal New York Times rebatendo as aleivosias da Sra. Harris  (conforme “Ameaça à Amazônia – II). 

Quatro leitores americanos do jornal postaram resposta a meu texto. Valendo-me do fato de que o último leitor mencionou a responsabilidade do Governo Bolsonaro nas queimadas na Amazônia, enviei uma mensagem com esclarecimento sobre as principais aspectos negativos atribuídos pelos formadores de opinião ao presidente brasileiro .

 

New York Times,

Prezado senhor,

O Sr. (ou Sra.) Baruch declarou que "Bolsonaro está queimando a floresta amazônica". A este respeito, devo dizer o que se segue. 

Não raro, o Sr. Bolsonaro é acusado de comportamento terrível e até de crimes. 

Ele é acusado de racismo, mas alguns de seus melhores amigos são negros.

Ele é acusado de misoginia e homofobia, mas muitos gays votaram nele na eleição presidencial, porque não acreditam em sua homofobia; e ele tem uma interação exemplar e um profundo respeito pela mãe, esposa e filha, e também por milhões de mulheres que votaram nele. 

É acusado de fascista, mas foi eleito para o Parlamento seis vezes e uma para a presidência da República, sempre conforme as prescrições da Constituição brasileira. Ele nunca, jamais, desrespeitou o estado de direito, ao longo de seus quase 30 anos de militância em cargos públicos eletivos. 

Ele é acusado de desrespeitar as pessoas da região mais pobre do Brasil, o Nordeste, e está fazendo um trabalho fantástico para os cidadãos daquela região. 

Ele é acusado de mais de 100.000 mortes em decorrência do Sars Cov2, mas tomou as medidas corretas antes do Carnaval de fevereiro de 2020 — naquela época todos os governadores e prefeitos brasileiros (principalmente os de oposição) não acataram as decisões do governo federal. Os recursos do governo do Bolsonaro para a pandemia são um dos maiores do mundo (claro, consideradas as possibilidades brasileiras). E a Suprema Corte brasileira determinou que as atribuições de combate à pandemia cabiam a governadores e não ao presidente da República.

Com respeito à acusação atinente às queimadas na floresta amazônica, gostaria de enfatizar o seguinte.

Existem milhares de ONGs estrangeiras trabalhando naquela rica e despovoada região amazônica e nenhuma na pobre e superlotada região Nordeste; e, além disso, muito dinheiro internacional é transferido para essas ONGs para pesquisar sua riqueza. Os brasileiros não concordam com esse tipo de procedimento e visão da Amazônia. 

O Sr. Bolsonaro está trabalhando de acordo com a vontade dos cidadãos que o elegeram. 

Além disso, o Sr. Bolsonaro concebeu um conselho liderado pelo respeitado vice-presidente brasileiro Mourão (um notável conhecedor dos problemas amazônicos porque, como militar, serviu com frequência naquela região) para conduzir planos e ações para o desenvolvimento da Amazônia, de forma sustentável, com medidas de preservação da floresta, dando aos indígenas a possibilidade de viver com dignidade (tanto quanto os índios Americanos na atualidade — claramente, não estou falando dos procedimentos do General Custer); e com o objetivo de melhorar o padrão de vida de mais de 30 milhões de habitantes que vivem lá. Então, por favor, esqueça o racismo, fascismo, misoginia, homofobia e assassinato de pessoas com Sars Cov2 do Sr. Bolsonaro, porque essas acusações não são verdadeiras. 

E por último, mas não menos importante, a responsabilidade de Bolsonaro pela devastação da floresta amazônica é certamente uma mentira terrível e ultrajante. 

Então, Sr. (ou Sra.) Baruch, você está convidado a visitar a região amazônica duas vezes. A primeira, de avião, para observar a imensidão da mata virgem; e a outra, a pé, para entender como os animais vivem bem na floresta, e como vivem mal os mentirosos lá aportam. 

E o mais relevante, que tal pensar à luz da liberdade, da verdade, da coragem e da ética? Com todo o respeito, consolidei o aprendizado dessas lições, também, com americanos notáveis!

Atenciosamente,

ARS

 

 

 

quinta-feira, 13 de agosto de 2020

Máquina de destruição da corrupção, mentira e deturpação histórica

O ensaísta e professor de literatura comparada da UERJ, João Cezar de Castro Rocha, lançará até o final de agosto o livro ‘Guerra Cultural e Retórica do Ódio (Crônicas de um Brasil Pós-político)’.

Um resumo da obra indica que “o bolsonarismo, ao contrário do que dizem seus críticos, é um poderoso sistemas de crenças resultante de três fatores: a Doutrina de Segurança Nacional (DSN), um livro secreto da ditadura, o ‘Orvil’, e a pregação de Olavo de Carvalho. A combinação, diz, articula uma visão de mundo bélica, expressa numa retórica de ódio alimentada por teorias conspiratórias, que precisa ser decifrada para ser superada.”

Antes mesmo do lançamento, os adeptos da corrente de pensamento a que pertence o “professor” estão se esfalfando de satisfação e potencializando as divisões sociais que lhes apetecem. Pelo menos uma asserção tem o condão de não resvalar tanto na estultice. O autor assevera: “a esfinge bolsonarista tem devorado boa parte da melhor intelectualidade brasileira, produzindo o curioso fenômeno do desentendimento inteligente”. A primeira ressalva é que, caso exista, a melhor intelectualidade brasileira, a que o caboclo se refere, foi capaz de contribuir para gerar um país com a maior crise da história, com a corrupção quase trilionária, sem precedentes na trajetória do bípede humano — fácil é inferir que se a referência aos melhores intelectos estiver correta, a sociedade brasileira está condenada prévia e precocemente, o que é inaceitável para mentes sãs e sensatas. Ademais, para produzir algo que se possa caracterizar como inteligente, mesmo o desentendimento, é imperativo haver qualquer coisa grandiosa que ampare, o que — considerando o mencionado resultado — é uma impossibilidade lógica.

O autor do livro publicou o artigo com o título “Bolsonarismo é a mais perversa máquina de destruição de nossa história republicana” (Folha de São Paulo, de 8/Ago/2020). De uma forma ou de outra — não importando se está acometido apenas de disfunção ideológica ou de caráter — ele pode ter produzido uma pérola magnífica. De fato, ele caracterizou como perversa a máquina que é capaz de destruir a corrupção, a mentira e a deturpação da história.

Atendo-se exclusivamente ao pleito presidencial de 2018, constata-se que o “professor” da UERJ alinhavou os aspectos que considera relevantes [a DSN, o livro Orvil e o filósofo OC] porém ignorou os três fatores primaciais da derrota socialista: a corrupção (a maior da história), a mentira (concessão de esmola como panaceia de mazelas sociais) e a deturpação da história (os opositores de quem assassinou em todos os lugares onde vicejou estão errados). Com “intelectuais” desses, é difícil criar oportunidade de vida digna para todos os cidadãos. O que conta é que os eleitores acordaram e decidiram votar pela transformação.

 

Adicionalmente, não é demais registrar que a sociedade brasileira deve um agradecimento ao “professor”. Atribuir a pecha de “perversa máquina de destruição” a quem combate os adeptos dos nefastos e hediondos autores de mais de 100 milhões de assassinatos na história [o grande feito do socialismo real] é a garantia de vitória certa nos próximos embates eleitorais brasileiros. Nem é preciso a “eterna vigilância”. Aguardem 2022, 2026 e 2030.

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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 13/Ago/2020]

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quarta-feira, 12 de agosto de 2020

Distribuição de verbas para TV

Em longa matéria sobre recursos destinados às redes de TV, pelo governo Bolsonaro, no jornal Folha de São Paulo, os repórteres F. Fabrini e J. Wiziack tentam de todas as formas caracterizar incorreção por parte das autoridades federais responsáveis pelos critérios utilizados nessa questão. 

Evidentemente, que a redução de dinheiro público empregado nessa atividade bem como a ausência de corrupção passam ao largo e não são mencionados no artigo. Por óbvio, isso não importa para um órgão de mídia que se notabiliza por desqualificada oposição ao governo federal.

 

A distribuição de verbas publicitárias para a mídia deve ser inversamente proporcional às inverdades publicadas. Anteriormente, essa distribuição era diretamente proporcional ao apoio à corrupção. Notem que o critério atual é excelente. É regido pela proporcionalidade inversa às habituais ofensas e agressões.

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 12/Ago/2020]

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terça-feira, 11 de agosto de 2020

Ameaça à Amazônia - II

Protecting Amazon

A version of the comments published in the newspapers Globo and Estadão, dealing with the statements of Ms. Kamala Harris, candidate for vice president of the United States with Mr. Joe Biden, were welcomed and disseminated by the New York Times.

The Brazilian press reported that messages from Ms. Kamala Harris echo those from the leader of the ticket, Mr. Joe Biden, who has spoken threats to Brazil because of Amazonian issues. Several times, the "former vice president, who appears at the moment with favoritism in the polls at the White House, said that if Brazil is unable to protect the Amazon rainforest, he will take necessary measures with the international community to impose the preservation to the country. "

Whoever proposes to impose on a partner country in peace and war any threat to national sovereignty must receive the appropriate response, regardless of political, economic or military power. The sovereignty of a state is like the honor of an individual: it is priceless.

In an attempt to defeat Trump, Ms. Harris giving this importance to Brazil is surprising. Wanting to be vice president of the United States speaking untruth is also very surprising. She should be invited for two walks in the great Brazilian forest: an aerial one for her to check the immensity of her aliveness; and another long one, on foot, for her to reflect and never forget that animals live well in the Amazon, but liars do not!


 

 

Protegendo a Amazônia

Uma versão dos comentários publicados nos jornais Globo e Estadão, tratando das declarações de Kamala Harris, candidata a vice-presidente dos Estados Unidos com Joe Biden, foi acolhida e divulgada pelo New York Times.

A imprensa brasileira noticiou que as mensagens da Sra. Kamala Harris ecoam as do líder da chapa, o Sr. Joe Biden, que fez ameaças ao Brasil por causa dos problemas da Amazônia. Por diversas vezes, o “ex-vice-presidente, que aparece no momento com favoritismo nas pesquisas da Casa Branca, disse que se o Brasil não conseguir proteger a floresta amazônica, ele tomará as medidas necessárias junto à comunidade internacional para impor a preservação à o país."

Quem se propõe a impor a outro país — parceiro na paz e na guerra — qualquer ameaça à soberania nacional deve receber a resposta adequada, independentemente do poder político, econômico ou militar. A soberania de um estado é como a honra de um indivíduo: não tem preço.

Na tentativa de derrotar Trump, a Sra. Harris dando essa importância ao Brasil é surpreendente. Querer ser vice-presidente dos Estados Unidos falando inverdades também é muito surpreendente. Ela deve ser convidada para duas caminhadas na grande floresta brasileira: uma aérea para verificar a imensidão de suas aleivosias; e outra longa, a pé, para ela refletir e nunca esquecer que os animais vivem bem na Amazônia, mas os mentirosos não!

 

 

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[Comment published by the New York Times online, August 11, 2020]

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Ameaça à Amazônia - I

VER TAMBÉM
[Clique sobre a próxima expressão]


A candidata a vice-presidente dos Estados Unidos na chapa do democrata Joe Biden, Sra. Kamala Harris, resolveu fazer campanha acusando, de forma recorrente e ameaçadora, o governo Federal brasileiro de negligenciar a proteção ambiental da Amazônia. 

Em um dos trechos da matéria divulgada pelo jornal Globo e também no Estadão, constata-se que “as mensagens de Harris ecoam as do líder da chapa, Joe Biden. ... [Ele] afirmou que, se o Brasil não for capaz de proteger a floresta amazônica, ele tomará medidas necessárias junto à comunidade internacional para impor a preservação ao país.”

Quem se propõe a impor a um país parceiro na paz e na guerra qualquer ameaça à soberania nacional deve receber a devida resposta, independentemente, do poder político, econômico ou bélico. A soberania de um estado é como a honra de um indivíduo: não tem preço.

Ao publicar o primeiro comentário no jornal Globo um leitor — brasileiro solidário com a nefasta política americana — usou a grosseria para se referir à minha opinião. Trepliquei.

Na tentativa de derrotar o Trump, a cabocla dar essa importância ao Brasil é surpreendente. Querer ser vice-presidente dos EUA falando tanta besteira também é muito surpreendente. Ela deveria ser convidada para dois passeios na grande floresta brasileira: um aéreo para ela verificar a imensidão de suas aleivosias; e outro longo, a pé, para ela refletir e jamais esquecer que macacos vivem bem na Amazônia, mentirosos não!

 

Quem fala mentiras sobre o Brasil, ouve ou lê verdades que não deveria nem precisaria. Quem se solidariza com mentirosos, deveria saber a inconveniência de bípede humano pular de galho em galho. Sem ofensas!

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[Divulgado no Glono online de 11/Ago/2020]

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[Divulgado no Estadão online de 11/Ago/2020]

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