Em editorial, o jornal Estadão, apresentou a avaliação de que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tem adotado “decisões preocupantes e desproporcionais” e, em consequência, os demais ministros daquela Corte “têm o dever de freá-lo”.
É simples! Basta indagar se em país democrático desenvolvido há magistrado em alguma dentre as seguintes condições:
– reprovação em concurso para juiz;
– prestação de serviços advocatícios para organização criminosa;
– prestação de serviços advocatícios para condenado por assassinatos em país democrático;
– permissão para a esposa trabalhar em escritório que lida com causa que pode ser submetida a julgamento na Suprema Corte;
– atividades empresariais incompatíveis com o cargo;
– difamação de instituições e autoridades brasileiras no exterior;
– tratamento de questões judiciais fora dos autos do processo; e
– militância em campanha política de partido responsável pela maior corrupção da história;
– descumprimento e conspurcação da Carta Magna com decisões espúrias e inconstitucionais; e
– investidura de advogado na egrégia Corte por mandatário amigo que recebeu seus serviços advocatícios.
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[Divulgado no portal “pleno.news, em 25/06/2023]
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