sábado, 29 de setembro de 2018

Oposição a Bolsonaro repete erros dos Estados Unidos


FOLHA DE SÃO PAULO — 29/Set/2018


Em artigo na Folha de São Paulo, o jornalista Brian Winter, compara a campanha de Bolsonaro, no Brasil, com a de Trump nos Estados Unidos. Tergiversando, negaciando em face de seus argumentos, o articulista admite a possiblidade de vitória do Bolsonaro.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site da Folha, em 29/Set/2018]

Até que enfim alguma lucidez! Finalmente, o que vai acontecer, profeticamente explicado! Vamos colocar em outros termos: o povo não suporta mais os desmandos de duas décadas, e isso não foi percebido por políticos, intelectuais, jornalistas e artistas; similarmente, a força da tecnologia, emblematizada nas redes sociais, tem sido ignorada. O futuro está chegando a galope, de encontro a quem está no passo da tartaruga.

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quinta-feira, 27 de setembro de 2018

Repúdio geral – Editorial da Folha de São Paulo


FOLHA DE SÃO PAULO — 27/Set/2018


Em editorial, a Folha de São Paulo expressa indignação pelo covarde atentado perpetrado contra o Deputado Jair Bolsonaro, candidato à Presidência da República. Com muita frequência, posiciono-me de forma contrária a matéria publicada por esse jornal. Dessa feita, imponho-me a atitude de expressar minha concordância.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


Com muita frequência discordo dos posicionamentos da Folha. Sou assinante para exercer o direito democrático de avaliar pensamento diverso do meu, para praticar a tolerância com os contrários e para vivenciar a essência da democracia. Dito isso, assevero que o editorial “Repúdio geral”, sobre a violência perpetrada contra um candidato a que o jornal se opõe com pertinácia, é uma peça de retórica em favor de atitudes civilizadas e da paz e harmonia.

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sábado, 22 de setembro de 2018

General Mourão e o STF



ESTADÃO — 22/Set/2018


Em artigo no Estadão, em 22 de setembro, o professor Pablo Ortellado (da USP) e o jornalista Leandro Narloch, fazem reparos ao general Mourão, candidato a vice-presidente da República, por ter falado em  “impor uma decisão ao STF, caso a crise política se aprofunde” e concluem com a assertiva: “Desculpa, general, mas só o Congresso, e olhe lá, pode impor alguma coisa ao STF”. 


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site do Estadão, em 22/Set/2018]

O Sócrates indaga: quem garante a democracia num país com elevada densidade de canalhice na classe política; com ministros da Suprema Corte escolhidos, inclusive, entre os que não tem qualificação para ser juiz da primeira instância; com cidadãos que preferem líderes como os encarcerados Lula, Cunha, Cabral e Geddel; e com universidades onde os reitores são escolhidos pelos funcionários, alunos e professores, de tal sorte que são eleitos prioritariamente integrantes de correntes de pensamento minoritárias? Esse símio tem cada uma!

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quinta-feira, 20 de setembro de 2018

A mais recente ameaça da América Latina


ESTADÃO — 20/Set/2018


A revista britânica The Economist divulgou artigo com o título “A mais recente ameaça da América Latina”, em que enfatiza que “caso seja eleito, Jair Bolsonaro pode colocar a própria sobrevivência da maior democracia da América Latina em risco”. Em 20 de setembro, o Estadão publicou a tradução do extenso artigo e acolheu minha opinião. Limitada a 600 caracteres, o texto é apresentado a seguir.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


 [Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site do Estadão, em 20/Set/2018]

É preciso futricar, contextualizar, entender. The Economist não divulga os autores de seus artigos. Quem escreveu a matéria sobre a ameaça de Bolsonaro à América Latina foi a jornalista Sarah E. Maslin, useira e vezeira, em escrever aleivosias contra o candidato. Isso lhe dá credibilidade? Ela faz isso por seu viés político-ideológico, porque precisa manter o emprego ou porque precisa complementá-lo? Ainda assim, permito-lhe a liberdade de ignorar a decência e a ética. Aos leitores, é impositiva a liberdade de ter a informação completa, inclusive a densidade de canalhice subjacente!

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Fenômeno Bolsonaro


FOLHA DE SÃO PAULO — 20/Set/2018


O jornal Folha de São Paulo habitualmente apresenta análises desconectadas da realidade enfrentada pelos cidadãos, contribuintes e eleitores. Entretanto, mesmo nesse severo veículo oponente do Bolsonaro, um ou outro analista demonstra alguma surpresa com a resiliência do candidato.


RESPOSTA DESTE LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site da Folha, em 20/Set/2018]

O que está ocorrendo é muito simples: ninguém aguenta a crise ética, moral e financeira que a trinca PSDB, PT e PMDB impuseram ao Brasil. A maioria dos analistas se colocou contra o Bolsonaro e contra o povo brasileiro. Agora, timidamente, a começam a admitir o óbvio, lógico e previsível. O fenômeno Bolsonaro tem essa e outra explicação: ele próprio. Estudem-no.

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segunda-feira, 17 de setembro de 2018

Soon-Yi Previn acusa a mãe, Mia Farrow, de abuso


FOLHA DE SÃO PAULO — 17/Set/2018


Com o título “Após silêncio de décadas, filha de Mia Farrow e mulher de Woody Allen acusa mãe de abuso”. Ademais, a moça chamada Soon-Yi Previn diz que acusações de Dylan Farrow — um de seus irmãos que reforçou as asserções atinentes ao ator Woody Allen — são falsas e afirma que era agredida por Mia.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site da Folha, em 17/Set/2018]

Na falta de notícias, noticie-se! É preciso estimular os leitores. Estimule-se-lhes! A irrelevância da frustração cognitiva recorrente é essencial, seja lá o que isso venha a ser. Ser não é essencial, saber é ignorável, pensar é perturbador. As interações 'sinápticas' devem ser mantidas em estado de efervescência, como forma de moldar o prosseguimento da faculdade de assimilar idiossincrasias inúteis. Não pensei, redigi; lamentável! E o que é pior: tem gente que lê! Boa metáfora do artigo! @#$%

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domingo, 16 de setembro de 2018

Néscio Arida e irracionalidade


ESTADÃO — 16/Set/2018


Em entrevista ao Estadão, o economista, coordenador do programa econômico de Geraldo Alckmin (PSDB), Pérsio Arida, “afirma ainda que Bolsonaro é um ‘risco à democracia’ assim como Haddad se ele ‘de fato for o Lula’.”


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


 [Divulgado no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site do Estadão, em 16/Set/2018]

O problema do Sr Arida não é ser néscio. Já o problema do Sr. Néscio é sua aridez neuronal. Senão vejamos! Ele defende e apoia integrantes do PSDB. Alguns defendidos e apoiados por ele — da mesma forma que vários integrantes do PT —, ou estão na cadeia ou estão a caminho dela ou deveriam estar. Então, agredir ou denegrir quem nunca se meteu nas maracutaias diante das quais o Sr. Arida não se sensibiliza, não pode ser considerada atitude enquadrada no âmbito da racionalidade, da lógica e da dignidade.

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O artilista Elio Gaspari e a coragem intelectual


No artigo “Militares na política produzem anarquia” (Globo de 16/Set/2018), o Sr. Elio Gaspari usa sua conhecida verve para demonstrar conhecimento de interação entre militares de alta patente na história do Brasil. 
Nesse sentido, ele cita eventos da passagem do Império para a República, bem como do período em que o Brasil passou da posição 42ª para a 8ª economia do mundo, vale dizer, a décadas de 1960 e 1970 — cujo progresso e benefício para a Nação ele omite.
A seguir, ele envereda para a presente conjuntura e, naturalmente, para o governo atual. Citando os generais Villas Bôas, Mourão e Heleno, assevera que “quando não se sabe o nome do ministro da Educação, mas conhece-se o de generais, coisa ruim pode acontecer”. 
Em realidade, o tom depreciativo e irônico do Sr. Gaspari mascara aspectos essenciais que — por doença ideológica, ausência de boa fé ou ambas — o colunista ignorou. Lamentavelmente, falta-lhe condições intelectuais ou estas sobram-lhe mas falta-lhe disposição para apontar as razões primaciais por que os militares se metem em política. Senão vejamos!

O articulista, menos artilista do que o desejado e mais o resto, tenta demonstrar que entende muito de militares.
Claro, falta-lhe dimensão ética para asseverar que os militares só se metem em política nos países onde faltam intelectuais e estadistas no meio daqueles que deveriam tomar conta dos problemas da sociedade. 
Falta-lhe coragem intelectual para afirmar que os países se tornam democráticos à custa de graves traumas que eliminam os canalhas e daí decorre a evolução imprescindível.
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[Mensagem postada no Globo online de 16/Set/2018. Registre-se que a mensagem foi censurada e excluída minutos depois da postagem]
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Ventos contra o PT


ESTADÃO — 16/Set/2018


[Divulgado no Facebook, em 16/Set/2018]

No artigo “Ventos pró-PT”, de forma incompreensível, a articulista Eliane Catanhêde destaca uma candidatura à presidência que ainda está tateando em meio à maior onda de corrupção da história do Brasil, ocasionada pelo PT partido do candidato.
 Ela afirma que “a consolidação de Jair Bolsonaro e o avanço de Fernando Haddad projetam a chegada da extrema direita ou a volta do PT ao poder e isso mexe com a alma e os escrúpulos dos demais candidatos, principalmente dos que estão embolados na disputa por uma vaga no segundo turno.”
E de quebra admite a possibilidade de vitória do PT nas eleições de outubro, pois assevera que “há aflição e angústia também nas campanhas de Meirelles (MDB), Alvaro Dias (Podemos) e João Amoedo (Novo), que têm juntos 9% e, sem condições de virar o jogo e de vencer, cumprem o papel de derrotar um nome de centro e ajudar a polarização entre a extrema direita e a volta do PT. O mais prejudicado foi Alckmin, mas uma desistência dos três agora tenderia a favorecer Jair Bolsonaro, que, por ironia, é a melhor garantia de vitória de Haddad no segundo turno. Os ventos, portanto, sopram a favor do PT. Quem diria?”. A jornalista infere ironia, quando em realidade, deveria caracterizar uma tragédia hedionda.
Não poderia haver algo mais afrontante à lógica, à razão e ao corolário inaceitável: a condenação do processo democrático. Segue minha resposta em 600 caracteres, para ajustar-se ao campo ‘Comentários’, do próprio artigo.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


 [Divulgado no campo ‘Comentários’, junto ao artigo, no site do Estadão, em 8/Set/2018]

É a melhor garantia da vitória de Haddad no segundo turno? Os eleitores poderão ter uma recaída ou nunca terão saído de onde estiveram? Essa asserção desqualifica os cidadãos muito mais do que qualquer outra coisa. O que há de hediondo nisso é a possibilidade de o povo brasileiro -- pertencente a um dos países mais ricos do mundo -- ser submetido a dirigentes que o levaram a uma condição de anomia inexcedível na História. Será que não dá para aspirar algo menos perverso, menos aterrorizante? Claro que sim, o otimismo, o sonho e a esperança prevalecem. Os recalcitrantes evanescem!

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sexta-feira, 14 de setembro de 2018

Internação de Bolsonaro


ESTADÃO — 14/Set/2018


No artigo "Internação de Bolsonaro fragiliza sua campanha", Constança Rezende e outros apresentam o quadro clínico de Bolsonaro. As informações estão próximas da realidade, mas o título sugere mais um obstáculo para a candidatura do primeiro colocado nas pesquisas de opinião.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo de comentários do artigo, no site do Estadão, em 14/Set/2018]

Repito, a sucessão de erros dos analistas prossegue com erro. Primeiro, mentiram com a informação de que Bolsonaro era racista e homofóbico; aí vieram os processos na justiça; depois, atribuíram-lhe riqueza patrimonial; a seguir, divulgaram as menções de que ele, como deputado, não tinha aprovado nada no Parlamento; em seguida, sacrificaram o emprego de uma funcionária nível salário mínimo; subsequentemente, inventaram que ele atingira o teto; aí, divulgaram a rejeição; por último, tentaram assassiná-lo. Nada funcionou. E agora? É a internação que fragiliza sua candidatura. Só um palavrão!

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Tati Bernardi, ficção e futuro


FOLHA DE SÃO PAULO — 14/Set/2018


Em artigo com o título "Eleitores de Bolsonaro, sigam-me", a jornalista Tati Bernardi insiste em chamar Bolsonaro de machista, racista e homofóbico.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


Fazer acusações desconcertadas da verdade não pode ser conectada à liberdade. Agredir a ética não é apanágio da coragem; é comprovação de covardia. Porém mentir, ser canalha está no escopo da ficção. Como ficcionista, a autora do artigo, exerce na plenitude a faculdade de se circunscrever ao escopo de sua opção — mente, agride e se acovarda de forma inexcedível. Aguardo seu artigo após a eleição de outubro. Sigo-a.


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Promessa de indulto para Lula


FOLHA DE SÃO PAULO — 14/Set/2018


Ideia de indultar Lula caso o PT vença as eleições permanece viva no partido

Admitindo a improvável vitória do PT, a jornalista Mônica Bérgamo exerce seu direito de manter Lula em evidência.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


Ninguém deve se preocupar. Bandidos poderosos estão sendo presos e cumprirão as penas. E não há qualquer hipótese de um partido cujos presidentes, tesoureiros e demais dirigentes estejam na cadeia eleger um presidente da República. O povo brasileiro rejeita. Os cidadãos não aceitam mais corrupção, roubalheira, compra de triplex e de sítio com recursos de empresas contratadas pelo Governo. Viva o Brasil! Brasil Acima de Tudo!

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Mensagem para Flávio Tavares


ESTADÃO — 14/Set/2018


Nas cinzas da facada

O articulista Flávio Tavares tenta de forma efusiva associar Bolsonaro com o ideário nazista.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no Facebook em 14/Set/2018]

Um sujeito que se declara jornalista, escritor, professor, detentor de prêmios de literatura e que, mercê da doença ideológica que o degrada, compara quem foi esfaqueado e se encontra em estado crítico no hospital com Hitler, sem quaisquer dados concretos que possam motivá-lo, é obviamente um covarde. Porém, é mais do que isso. Com essas qualificações e escrevendo para um dos melhores jornais do Brasil, é a metáfora do estado em que o País se encontra. A existência de covardias como a do pseudo intelectual justificam estarmos mergulhados na maior crise ética e moral da História.

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Estímulo à facada


FOLHA DE SÃO PAULO — 12Set/2018


As críticas da mídia em geral e da Folha de São Paulo, em particular, à candidatura do Bolsonaro, são intensas. O que pode e o que não pode ser divulgado?


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


Estimular a facada pode. Postar videos afirmando que a facada ocorrerá pode. Dar a facada pode. Divulgar a facada pode. Apoiar a facada pode. Mostrar  o rasgo suturado pelos medicos para salvar o paciente não pode. O macado Sócrates está na dúvida: ela acha que esses humanos macaquearam. Pobre Brasil!

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quarta-feira, 12 de setembro de 2018

Primeiro Mundo versus Mundo Inclassificável


FOLHA DE SÃO PAULO — 12/Set/2018


Em editorial, a Folha de São Paulo tece restrições a opiniões formuladas pelo Comandante do Exército, General Villas Bôas, e pelo candidato a vice-presidente da República, General Hamilton Mourão. Sem entrar no mérito do que cada um dos dois militares asseveraram — até porque dada minha origem militar, não devo fazê-lo —, contextualizo nosso país no concerto das nações.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’ do site da Folha de São Paulo, em 12/Set/2018]

Não podemos esquecer que a Constituição permitiu 14 milhões de desempregados (abordagem oficial) e mais de 25 milhões sem emprego (abordagem real); e permitiu a maior roubalheira da história da humanidade. Portanto, não queiram instituições de Primeiro Mundo em um país com nossas lideranças (de um Mundo inclassificável). Simples como a brisa que sopra!

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Ciro e a dependência genética perversa


ESTADÃO — 12/Set/2018


O jumento Ciro

O Estadão noticiou que o candidato Ciro Gomes dirigiu uma série de impropérios ao candidato a Vice-Presidente General Mourão, a quem se referiu com a expressão “jumento de carga”.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no Facebook, em 12/Set/2018]

Prioridade para a saúde, com ênfase para a dependência química e para dependência genética perversa. Essa perversidade é diagnosticada quando alguém  fala: recebo o juiz a bala; sequestro o criminoso e levo para uma embaixada bolivariana; a mulher não serve para quase nada; meu oponente é um protocirista. E também, quando outrem é visto como espelho: o jumento doente olha e vê a si próprio — o cérebro está degradado, a visão substitui a realidade e a língua sofre incontinência. O que é pior: tem gente que vota no dependente.

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Resposta ao Sr. Jânio de Freitas


FOLHA DE SÃO PAULO — 12/Set/2018


No artigo “A ironia”, o Sr. Jânio de Freitas resolve fazer severa crítica à pregação de Bolsonaro pela liberação de armas de fogo para cidadãos de bem. E em desrespeito pleno à condição de internado em hospital, lutando pela vida, sugere que uma das causas do atentado de que o presidenciável foi vítima é sua atitude em relação às questões da posse de armas. O artigo é irônico, insultuoso, ofensivo e abjeto.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contiguo ao artigo, no site da Folha de São Paulo, em 12/Set/2018]

Atribuir ao próprio Bolsonaro, ao Judiciário e ao Ministério Público responsabilidades pelo vil, abjeto e covarde atentado é mais uma peça do inexcedível gênio do Sr. Jânio de Freitas. Os gregos eram filósofos geniais e descortinaram a ética, a coragem, a verdade e a liberdade como fundamentos da democracia. O Sr. JF existe para conspurcar essas conquistas. Por um descuido, li o texto. Prometo-me e à própria Folha de São Paulo que estarei mais atento e evitarei essa sujeita em minhas sendas.

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terça-feira, 11 de setembro de 2018

Tom crítico a Bolsonaro


ESTADÃO — 11/Set/2018


O Estadão tem apresentado uma série de artigos em que o atentado contra Bolsonaro foi perpetrado por um criminoso desequilibrado e isolado. No artigo "Presidenciáveis retomam tom crítico a Bolsonaro", uma vez mais há a repetição dessa cantilena.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo de comentários do artigo, no site do Estadão, em 11/Set/2018]

Um país que não consegue resolver o problema dos assassinos do Celso Daniel, da candidatura Lula, do dono dos milhões de Salvador, dos assassinos da Mariele, da autoria dos delitos de ocupantes de palácios, vai conseguir solucionar o crime de atentado contra o Bolsonaro? Ou seja, qual é a origem dos recursos do Bispo? Quem são os demais participantes do crime, inclusive os mandantes? Qual a razão de advogados renomados agirem com a velocidade estelar? Qual é a origem dos recursos para pagamento da defesa?
Então, o essencial: quem se beneficiou do crime? A estratégia foi correta?

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segunda-feira, 10 de setembro de 2018

Escalada de análises eleitorais erradas


FOLHA DE SÃO PAULO — 10/Set/2018


No artigo “Comoção do atentado não pegou, e soma de erros a rejeição ameaça Bolsonaro”, o Sr. Igor Gielow intensifica a campanha contra o candidato Jair Bolsonaro à Presidência da República.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contiguo ao artigo, no site da Folha de São Paulo, em 10/Set/2018]

A sucessão de erros dos analistas eleitorais prossegue sem erro. Primeiro, faudaram a informação atribuindo ao Bolsonaro a condição de racista e homofóbico; aí, vieram os processos na justiça; atribuíram-lhe riqueza patrimonial; depois, as menções de que ele como deputado não tinha aprovado nada; em seguida, sacrificaram uma funcionária que ganhava pouco mais do que um salário mínimo; inventaram que ele atingira o teto; divulgaram a rejeição; e tentaram assassiná-lo. Nada funcionou. E agora?

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Rejeição no caminho de Bolsonaro


FOLHA DE SÃO PAULO — 10/Set/2018


Em artigo no jornal, o articulista Igor Gielow analisa o cenário eleitoral e em relação a Bolsonaro atribui a seus apoiadores uma série de erros na campanha e, mesmo estando o candidato à frente em todas as pesquisas, atribui-lhe dificuldades intransponíveis.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo 'Comentários' , relativo ao artigo, no site da Folha de São Paulo, de 10/Set/2018]

A sucessão de erros dos analistas prossegue sem erro. Primeiro, mentiram com a informação de que Bolsonaro era racista e homofóbico; aí vieram os processos na justiça; atribuíram-lhe riqueza patrimonial; depois, as menções de que ele como deputado não tinha aprovado nada; em seguida, o sacrificaram emprego de uma funcionária nível salário mínimo; inventaram que ele atingira o teto; divulgaram a rejeição; e tentaram assassiná-lo. Nada funcionou. E agora?

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domingo, 9 de setembro de 2018

A tentativa de morte não funciona


FOLHA DE SÃO PAULO — 9/Set/2018


No artigo “O sangue na eleição após a facada”, o Sr. Vinicius Torres Freire — que faz questão de evidenciar sua passagem por Harvard — analisa o cenário político posterior ao atentado sofrido por Jair Bolsonaro em Juiz de Fora. Ensaia uma neutralidade que não esconde sua oposição ao candidato do PSL à presidência da República.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contiguo ao artigo, no site da Folha de São Paulo, em 9/Set/2018]

Quem é de Harvard, mesmo brasileiro, não se adapta à realidade brasileira. Não se dá conta de que o PT já era; Lula já era; Haddad nunca foi. Em Harvard, não se avalia as consequências dos desmandos petistas no Brasil; e, por incrível que pareça, não se percebe os impactos da mudança no mundo, notadamente, aquelas impostas pela evolução tecnológica. A todo momento, criam um novo obstáculo a Bolsonaro — única alternative à anomia implantada no Brasil pelo PMDB, PSDB e PT. Nem a tentativa de morte funciona.

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sábado, 8 de setembro de 2018

O atentado contra Bolsonaro


ESTADÃO — 8/Set/2018


O Estadão publicou editorial contendo informações incompletas ou com meias verdades sobre o atentado contra Bolsonaro. O texto é analisado com rigor e equilíbrio e os equívocos são desmascarados.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no Facebook, em 8/Set/2018]

Analisando-se o editorial “O atentado contra Bolsonaro” (A3,  8 de setembro), constata-se que o Estadão perdeu a chance se ser mais veraz diante da história e transmitir para o leitor informações e juízo de valor que correspondam ao que está disponível para qualquer um ao longo das últimas horas.
Primeiro, asseverou que “parece comprovado que ele [o autor da facada covarde] é um desequilibrado que agiu de forma isolada”. Ora, há a certeza de que o autor da matéria não examinou com a argúcia requerida os dados já disponíveis sobre a covardia extrema. Se tivesse examinado o vídeo do crime, teria visto a interação de uma mulher com um homem com o objetivo inequívoco de tirar a atenção do agente de segurança que estava entre Bolsonaro e o criminoso; teria visto também um outro cidadão dando soco no baço de Bolsonaro, no momento em que o candidato ferido estava sendo colocado no veículo. Outros indícios de que o celerado não agiu de forma isolada: a existência de material eletrônico dentre os pertences do criminoso, especialmente 4 celulares; a movimentação do criminoso por vários locais do país, sendo que a última movimentação foi a 15 dias, quando alugou a pensão onde estava hospedado (qual a origem dos recursos?); a militância em favor do PSOL, da liberdade do Lula e a oposição declarada contra o Bolsonaro; a troca de mensagens entre militantes dos partidos de esquerda anunciando a possibilidade do assassinato do Bolsonaro; e a pouco explicável existência de quatro advogados em defesa do autor do crime em menos de 24 horas do evento. São fatos ignorados pela imprensa em geral. Só se espera que a Polícia Federal não repita o que interessa para uma parcela de brasileiros cujos interesses estão sendo fortemente ameaçados por uma administração honesta, patriota e transformadora, a ser implantada no Planalto por Bolsonaro.
Em seguida, o editorialista afirma que “o próprio Bolsonaro chegou a dizer, há poucos dias, que pretendia ‘fuzilar a petralhada’, numa infeliz figura de linguagem”. Com essa afirmação, o autor da matéria chega ao paroxismo, associando-se aos interesses do criminoso e de seu crime, tentando atribuir à vítima a responsabilidade pelo atentado. A asserção deixa de ser apenas infeliz; mostra dúvida em relação à capacidade de análise dos leitores; desrespeita quem ainda não se livrou totalmente do risco de vida; e entra para o terreno da desqualificação parcial, nojenta e abjeta.
Ao referir-se ao General Mourão, infere-se que o sábio editorialista não assistiu à entrevista do candidato a vice-presidente em Porto Alegre no dia do atentado; não assistiu à sua declaração prestada ao Jornal Nacional ontem; e não assistiu à entrevista prestada ontem durante uma hora a jornalistas de alto calibre da Globo News. Se tivesse assistido e tivesse a intenção de valorizar a verdade, teria afirmado que o parceiro da chapa Bolsonaro teve atuação impecável — aquela que só os estadistas são capazes —, ao enfatizar os interesses nacionais, a imperiosa conveniência de calma e tranquilidade para que o processo político-eleitoral atenda às demandas nacionais de busca de valores, bem como da paz e harmonia social; sempre com foco na prevalência da democracia, uma objetivo permanente e que jamais pode ser abandonado. Tudo indica que o sábio editorialista não ouviu o vídeo divulgado em âmbito nacional pelo General Heleno, respeitado conselheiro da campanha, onde o mesmo tom de necessidade da prevalência da calma e tranquilidade foram afirmados e reafirmados com veemência.
Enfim, surpreendentemente, um jornal que poderia ser considerado um dos melhores dentre os que dispomos, traz-nos opinião de seus proprietários perfeitamente assentada em miopia, em fé duvidosa e que parece destinada a agradar aqueles que durante os últimos 20 anos contribuíram para que um País com o potencial do Brasil mergulhasse em uma das maiores crises da História — enfatize-se, crise moral, ética, social, política e econômica, onde a liberdade tem sido conspurcada para macular a verdade e, como corolário inevitável, a democracia. Lamentável!

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Transformação da mentira em verdade


ESTADÃO — 8/Set/2018


Ao analisar a investigação sobre o atentado cometido por Adélio Bispo de Oliveira contra Jair Messias Bolsonaro, o jornalista Ricardo Galhardo identifica suas informações com o seguinte título: “Bolsonaro defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios”, frase proferida pelo criminoso em seu interrogatório. Evidentemente, usar esse título no artigo significa inserir n o inconsciente de uma parcela de leitores uma mentira que se quer transformada em verdade.


RESPOSTA DESTE (E)LEITOR


[Divulgado no campo ‘Comentários’, contiguo ao artigo, no site do Estadão, em 8/Set/2018]

O Sr. Ricardo Galhardo é um fiel parceiro do Sr. Adélio Bispo de Oliveira. Ambos se socorrem da mais abjeta covardia. Ambos comungam do ideário de que é necessário eliminar aquele a quem nos opomos. Aceitar essa ignomínia leva o Estadão para o terreno da desqualificação civilizatória. Colocar o título ‘Bolsonaro defende o extermínio de homossexuais, negros, pobres e índios’ em artigo do jornal comprova minhas asserções. Seria razoável perguntar para as mães do Sr. Galhardo e do Sr. Bispo se elas concordam que deva ser esse o tratamento a quem ainda está no hospital lutando pela vida.

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