Um ministro do STF só deveria se manifestar nos autos dos processos que julga. Quando ingressa na inatividade, um antigo ministro deveria ter constrangimento para emitir opinião.
Dúvida não resta de que o senhor Celso de Mello continua agindo como fizera na magistratura ativa — ao contrário, na contramão e de forma não constatada nos demais países democráticos.
Esse senhor provecto voltou a abrir a boca e a colocar para fora o que alguns tratam de forma idiossincrásica.
É preciso agendar uma conversa dele — já em marcha em direção aos momentos em que cada ser humano se torna capaz de expressar o que não gostaria — com o jurista Saulo Ramos.
Eles tiveram um diálogo curioso e, inexcedivelmente, esclarecedor.
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[Divulgado no Estadão online de 14/Jan/2021]
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