sexta-feira, 25 de setembro de 2020

Respeito é bom e desejável


No artigo “Bastidores: 'Atropelo' de Marco Aurélio sobre depoimento de Bolsonaro contraria Fux” (Estadão de 25 de setembro), o jornalista Rafael M. Moura analisa questões envolvendo decisões de ministros do STF e indaga se “faltando um mês para a aposentadoria de Celso de Mello — uma das figuras mais respeitadas da Corte, chamado de ‘bússola’ e ‘farol’ pelos colegas —, os ministros vão derrubar o entendimento do ministro Marco Aurélio?”.

A Folha de São Paulo e o Globo também deram destaque à matéria.

Em face da robusta repercussão, postei comentários junto aos artigos dos três jornais.

 

O sujeito que compara seus conterrâneos com os nazistas é respeitado por quem? 

O caboclo que decide que cidadãos respeitáveis devam ser conduzidos debaixo de vara (mesmo em face de lei esdrúxula) é respeitado por quem? 

O cabra que determina que autoridade seja interrogada fora da práxis de exercer [essa autoridade] o direito de escolher o local e data — como o determina a jurisprudência ou o costume da egrégia corte — é respeitado por quem? 

Quem é chamado de "juiz de 'boa sorte' (m...)" por jurista consagrado é respeitado por quem, exceto por seus comparsas? 

O jornalista que escreve tamanha estultice é respeitado por quem cara pálida?

 

Se a substância caracterizada pelo jurista Saulo Ramos estiver abaixo do pescoço, a solução é limpeza diária e continuada. Se a substância estiver no cérebro, trata-se de um problema genético, sem solução com higiene ou qualquer outro procedimento, mesmo cirúrgico. Em qualquer caso, a prescrição mais razoável é a antecipação e manutenção em dependência com isolamento contra odores desagradáveis. Sem ofensa!

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[Comentário divulgado no Estadão online de 25/Set/2020]

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[Comentário divulgado na Folha de São Paulo online de 25/Set/2020]

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[Comentário divulgado no Globo online de 25/Set/2020]

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quinta-feira, 24 de setembro de 2020

A carapuça na cabeça culpada

Conquanto apontando aspectos corretos da atual conjuntura, com ênfase para mazelas na comunicação social, de parte do governo Federal, com repercussões no cenário internacional, em seu artigo “De quem é a culpa?”, o articulista William Waack dirige-se para a vala comum — que caracteriza o viés opositor da mídia ao governo — e ignora o óbvio ululante que tão bem ofereceu para sociedade o saudoso Nelson Rodrigues.

Não raro, outros intelectuais, e nesse caso, também o Sr. Waack, se valem do gosto para chafurdar no pântano e atribuir aos militares responsabilidades por pensar o mundo sob a ótica da década de setenta do século passado. Ora quem extrapolou os tempos sombrios da guerra fria, mergulhou na senda líquida e dividiu os universos sociais tupiniquins — ricos contra pobres, nordestinos contra centro-sulinos, homem contra mulher, gays contra heterossexuais, preto contra branco etc? Por certo, não foram os fardados.

 

Sr. W2, a questão essencial não foi abordada — e para tanto apego-me às suas hipóteses: falta talento, falta estadista, falta visionários, falta sei lá o que mais. Por que? Com todas as deficiências que o senhor apontou, o caboclo ganhou todas as eleições de que participou e está garantindo a vitória em 2022. Que tal usar sua experiência para apontar a indigência dos oponentes como a causa primordial do estado de coisas apontado. Convenhamos, a união de corruptos com juízes, formadores de FN e outros integrantes da súcia está facilitando tudo. Não se bandeie para o lado deles!

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[Divulgado no Estadão online de 24/Set/2020]

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terça-feira, 22 de setembro de 2020

A oposição e a mudança

Em artigo publicado no Estadão a articulista Eliane Catanhêde perguntou: “Se todo esse universo tão poderoso e influente se uniu para derrubá-lo, como sugeriu Bolsonaro na ONU, como o presidente ainda não caiu?”. 

 

O presidente não caiu porque com opositores como os que ele tem, não existe a menor possibilidade de cair. 

Vejamos quem são: políticos corruptos condenados, em liberdade, por decisão absurda; políticos corruptos ainda não processados, mas condenados pela população; formadores de opinião Fake News; intelectuais que apoiam os responsáveis pela maior crise social, política e econômica da história; e cidadãos que apoiam e defendem o universo composto pela turma já citada. 

Enquanto isso o País marcha para as transformações requeridas e imprescindíveis. Não há remédio que cure a dor. Em 2022, vai doer mais. 

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[Comentário postado no Estadão online de 22/Set/2020]

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Calma, elegância e resiliência

No artigo “Atleta que gritou ‘fora Bolsonaro’ critica CBV por resposta a protesto”, da Folha de São Paulo, o jornalista Carlos Petrocilo dá ampla cobertura às declarações da atleta e militante oposicionista Carol Solberg e a consequente nota de repúdio da Confederação Brasileira de Voleibol (CBV). 

Conforme esperado, o enfoque do artigo é contrário ao governo federal. A inserção do Brasil em um ponto de inflexão favorável ao destino das gerações que nos substituirão é completamente ignorado.

Como tenho feito habitualmente, manifestei-me. Transcrevo as mensagens postadas na Folha de São Paulo online e menciono as repercussões.


A militante é favorável aos corruptos que jogaram o País na maior crise política, social e econômica da História [Sua mãe, a jogadora de vôlei Isabel, é eleitora do PT e, em 2018, fez campanha pelo Haddad]. Com ela, não tem conversa. Alguém com esse perfil jamais pode usar as cores do Brasil. Peguem um uniforme na cor vermelha deem-lhe de presente. Ela vai gostar muito e vai exercer a liberdade de expressão em Cuba e na Venezuela. E logo, logo, vai terminar numa masmorra.

 

Em seguida, vários leitores se manifestaram com mensagens agressivas, desprovidas de argumentos, com manifestação de apoio à atleta da seleção de vôlei de praia — com rendimentos mensais de R$ 11.000,00, pagos pelo Banco do Brasil —, que declarou publicamente e de forma inadequada o inconformismo com o governo atual.

 

Coragem apenas para agressão! É fácil entender a origem, o pensamento, a tendência política e a ideologia [dos agressores]. E os argumentos? E a razão? E a liberdade de expressão? E a verdade? E a ética? Coragem para a transformação é imperioso. Vai incomodar, afligir, doer, mas a dor é a defesa do organismo e deve ser bem-vinda. É o ônus para a defesa do objetivo primacial do ser humano que é a busca da paz e da harmonia, com o único instrumento possível: a democracia. Crianças aprendem facilmente, adultos não!

 

Outro leitor ateve-se ao fato de que alguém do governo atual odeia os povos indígenas e, atribuindo-me a condição de falso moralista, pergunta se aplaudi.

 

Moralidade? Sou bisneto de índia de aldeia. Trabalhei 4 anos próximo dos índios amazônicos. Aí, vem um cidadão mencionar moralidade relacionada com povos indígenas! Naturalmente, que ao sair das cavernas, o ser humano teve que assimilar a faculdade de agredir. Convenhamos, a questão essencial é avaliar quantas gerações ainda serão necessárias para que alguns adquiram a possibilidade do uso razoável da faculdade de pensar.

 

Ao avaliar a quantidade de leitores que aprovaram as mensagens contrárias ao que postei na Folha de São Paulo online — 5 mensagens postadas e 43 respectivos apoios (“like”), montante compreensível para o mais esquerdista dentre os órgãos de mídia brasileiros —, prossegui com a argumentação que considero adequada.

 

É só contar! Toda vez que alguém defende a transformação, sem corrupção, com decência, aparecem dezenas ofendendo, agredindo. Os oponentes nunca se dão ao trabalho de argumentar. Claro, contra os fatos históricos desses últimos 20 anos, é impossível alinhavar qualquer argumento. Vejam, em 500 caracteres cabem ideias, propostas, processos e instrumentos para a mudança. O êxito das mudanças é inevitável. É preciso aguardar 2022 e os quadriênios subsequentes. Com calma, elegância e resiliência!

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[Divulgado na Folha de São Paulo online de 21/Set/2020]

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domingo, 20 de setembro de 2020

Metáfora dos Petrolões


Revendo laudos de exame médico, encontrei o rascunho de um texto no verso do pedido de exame laboratorial, de abril de 2015. Passados 5 anos reproduzo esses rabiscos. De um lado, relembro a percepção das coisas políticas naquela época. De outro, revejo os alicerces do resultado da eleição presidencial de outubro de 2018, com consequências transformadoras que prosseguem, e que impactarão a eleição de 2022 e, quem sabe, os 10 a 14 anos vindouros.

Essa expectativa está correlacionada com três aspectos essenciais:

(i)      a pandemia do coronavírus trouxe consequências terríveis para a população mundial e brasileira, porém permitiu ao governo federal reagir com oportunidade e eficácia — interpretação reconhecida por amplos contingentes da sociedade brasileira, mas negada pelos políticos de oposição, por uma parcela de intelectuais e por significativa amostra de formadores de opinião, encastelados na mídia internacional e nacional, com ênfase para a rede Globo, Estadão e Folha de São Paulo; 

(ii)    a efetividade das ações do governo federal no Nordeste está adicionando um ponto de inflexão na visão dos bravos nordestinos na compreensão da ação política — enfatize-se o aporte de água, infraestrutura, ferrovia, agricultura e apoio aos mais necessitados, com a ausência de corrupção;

(iii)  a união em um mesmo curral de opositores do atual governo federal potencializa os êxitos inequivocamente alcançados — encastelam-se à margem das transformações os políticos corruptos já condenados, os políticos corruptos ainda não alcançados pelos grilhões da justiça, os formadores de opinião Fake News, os juízes descompromissados com a ética e a decência e os demais opositores, ainda inconformados com o afastamento das correntes de esquerda do poder.

 

Enfim, recordemos 5 anos atrás e imaginemos o Brasil que aguarda os brasileiros na vanguarda e que está no cerne dos sonhos das próximas gerações.

 

14/Abr/2015
Paciência e resiliência

Hoje é terça-feira. Estou no Laboratório Biobrás para fazer uma cintilografia.

Há muitos pacientes fazendo esse exame. O meu evento foi agendado para 15:00h. Se houvesse controle de qualidade no processo, o tempo requerido para as cinco fases seria aproximadamente 2 horas e 40 minutos. Então, o procedimento terminaria por volta de 17:40h.

Pois bem, meu exame deverá terminar aí pelas 21:00h. Então, para passar o tempo com menos desconforto, rabisco estas garatujas.

Um dos pacientes declarou hoje, em uma fila de espera no HMAB (hospital militar), que esse tempo desperdiçado faz parte do “custo Brasil”. Ele tem razão! Mesmo atividades desenvolvidas em empresas, em nosso País, que poderiam ser consideradas de elevado padrão organizacional, são impregnadas de processos de baixo nível de desempenho. E o pior de tudo: as pessoas envolvidas não se dão conta ou não se importam com isso.

Então, no comércio de bens, na prestação de serviços de caráter privado ou no âmbito do setor público, as atividades são eivadas de defeitos e de procedimentos insatisfatórios. Se um cliente mostra indignação, ele se torna antipático e é criticado pela manifestação de insatisfação.

Esse estado de coisas é agravado no setor público, em que a precariedade do trabalho e do desempenho é agravada pela indigência da ética e a prevalência da corrupção desenfreada.

Na atual conjuntura, a cada dia que passa, estouram novos casos de escândalos. Assim, o País foi sacudido pelo trauma chamado Mensalão, com um elevado montante de recursos surrupiado da sociedade para satisfazer a sanha dos políticos, como forma de obtenção de apoio para ações que visam à manutenção do Poder pelos mandatários de plantão.

Seguiu-se-lhe o Petrolão, de maiores proporções, com o sangramento da maior empresa brasileira, a Petrobras. De uma hora para outra, como num passe de mágica, essa empresa perdeu mais da metade de seu patrimônio, em face das repercussões das falcatruas que a classe política dirigente impôs a essa magnífica empresa pública. 

Como que para reduzir o impacto da descoberta das quadrilhas operadoras dos desmandos do Petrolão, noticiou-se o escândalo no âmbito do financiamento público, com a malversação de somas maiores que as do Petrolão.

A riqueza de fatos escabrosos é caracterizada por um escândalo até o momento apenas cogitado, envolvendo o financiamento pelo BNDES de empresas brasileiras que atuam em ditaduras da América Latina e da África. A se acreditar nas notícias circulantes, a ordem de grandeza chega à casa de dezenas de bilhões de reais, podendo o montante total ultrapassar a casa de centenas de bilhões. A rigor, os recursos deslocados para a Bolívia, Venezuela, Cuba e para os países ditatoriais coirmãos africanos é uma cópia potencializada do que ocorreu na Petrobras.

Enfim, em um dia chuvoso, pode-se asseverar que a insatisfatoriedade do processo de exame laboratorial é uma boa metáfora do que vem ocorrendo nas plagas tupiniquins, na maioria das atividades em curso, notadamente aquelas do setor público.

 

 


 

sábado, 19 de setembro de 2020

Estultice e iniquidade do Botafogo

O ministro das Relações Exteriores brasileiro recebeu, no estado de Roraima, sua contraparte americana, o secretário [ministro] de Estado Mike Pompeo. Nessa oportunidade, foi anunciado o apoio financeiro dos Estados Unidos (US$ 50 milhões) para que nosso governo possa fazer face ao desafio de receber os venezuelanos que estão sendo obrigados a abandonar a Venezuela por causa da crise gigantesca que o governo Maduro mergulhou aquela País.

Em consequência, o presidente da Câmara divulgou uma contundente crítica à atitude do chanceler brasileiro, esquecendo a solução humanitária que o governo federal está oferecendo à população daquele País vizinho.

O presidente da Câmara se vale de qualquer oportunidade para fazer oposição à Administração federal à qual — dada a ocupação de vários ministérios importantes — seu partido é um apoiador e beneficiário. Em consequência, é imperioso manifestar a indignação à desqualificação pessoal de quem ocupa tão importante posição na hierarquia de poderosos da República. 

O Botafogo crítico está na lista da Odebrecht e também na lista dos que apoiam a ditadura venezuelana. Como liberal empreendedor e como socialista real, o caboclo é uma fantasia (como conciliar?). A qualidade do seu juízo de valor é proporcional à sua vocação pela virtude, que naturalmente é consentânea com suas opções econômicas e ideológicas. Convenhamos, o Parlamento não merece tamanha estultice, iniquidade e ausência de densidade de caráter. 

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[Divulgado no Estadão online de 19/Set/2020]

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quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Investigação sobre o governo Maduro na ONU

A imprensa repercutiu com ênfase o resultado da investigação da ONU, cujo resultado aponta o presidente Maduro, da Venezuela, bem como seus ministros, como responsáveis por crimes contra a humanidade. Nesse sentido, de acordo com os investigadores das Nações Unidas, as elevadas autoridades daquele País ordenaram o assassinato e a tortura dos opositores do atual regime venezuelano.

Algo que era do conhecimento das pessoas com isenção político-ideológica, era negado de forma contundente pelos adeptos do regime vigente no País vizinho.

E agora como ficam os defensores daquela ditadura?

Participei intensamente do debate no Estadão e na Folha de São Paulo. Houve várias respostas; algumas apropriadas, outra nem tanto. Não diria que sinto satisfação em provocar as crenças e as vocações derrotadas ao longo da História, mas me sinto estimulado a apontar — com alguma ironia, mas sem ofensa — a direção equivocada dos defensores do socialismo lamentável que anda imperando na Venezuela. 

A adjetivação pode ser considerada incorreta. Afinal, o nacional socialismo, o socialismo real ou qualquer outro socialismo — em face da gênese doentia — é inequivocamente lamentável.

Em 2018, os eleitores brasileiros livraram o Brasil de seguir no mesmo rumo da Venezuela. 

A disposição do governo em colocar recursos a favor do combate à pandemia; a eficácia das ações no Nordeste (água, infraestrutura, corrupção zero e outras); e, sobretudo, a falsidade do discurso oposicionista (a favor da corrupção, em defesa dos corruptos de sempre e contrários às transformações indispensáveis) são a garantia de que o País continuará no rumo certo, com a decisão eleitoral correta de 2022.

 

A identificação [dos leitores que postaram mensagens desarrazoadas] é fácil: nenhuma ideia nem argumento, apenas o apoio aos malfeitos. Queiram notar que, se as riquezas de nosso País não forem desviadas para a corrupção, para ditaduras hediondas, para triplex, para sítios, elas podem ser empregadas para que os todos os cidadãos tenham igualdade de oportunidades e jamais votem na escumalha que quase destruiu o País. Claro, precisa de liberdade, verdade, coragem e ética. Sem agressões! Sem ofensas! A dor, ah, não tenho controle, é inevitável!

 

E agora, como ficam aqueles que pranteiam, defendem e, covardemente, se ajoelham diante do ditador Maduro? 

E agora, como fica o juiz que comparou brasileiros (que trabalham com eficácia para o bem dos brasileiros) com os nazistas, e prolata decisões dignas dos tribunais venezuelanos? 

Só para não passar despercebido: brasileiros há que ofereceram a própria vida em luta contra o nacional socialismo e contra o socialismo real; e também para que tenhamos a liberdade e pratiquemos a verdade.

 

Quem cita e defende a mulher do Maduro [como o fez um desavisado leitor] é correligionário de quem atribui à própria mulher, depois de falecida, a responsabilidade por seus malfeitos. 

Viu como é fácil a caracterização? Sem ofensas, sem grosserias, sem tensão oriunda da pandemia e da dor e tristeza de perceber que os enganadores dos cidadãos, ou estiveram, ou deveriam, ou estarão em uma penitenciária, de preferência de segurança máxima. 

São perigosos e causam malefícios a crianças e a idosos ao apropriar-se de recursos públicos.

 

A resposta será dada pelos cidadãos. Principalmente pelos nordestinos, que estão tomando conhecimento de gestão com qualificação e eficácia. Estão recebendo água, infraestrutura, com ênfase para ferrovias e também condições para viver com dignidade. 

E estão constatando que isso pode ser feito sem corrupção. 

Enfatize-se que a população está percebendo a associação entre os corruptos, violentos, formadores de opinião Fake News e outros malfeitores. Ótimo, isso apenas facilita o voto em 2022.

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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 16/Set/2020]

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[Comentários divulgados no Estadão online de 16/Set/2020]

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