segunda-feira, 5 de fevereiro de 2024

Justiça anômica e ‘distópica’

O jogador brasileiro Daniel Alves está sendo julgado na Espanha pela acusação de ter cometido agressão sexual contra uma jovem de 23 anos em uma boate da cidade de Barcelona.


O jogador nega a acusação e afirma que manteve relação sexual consensual com a jovem acusadora.

Pelas razões expostas, ele está preso desde que foi acusado perante a justiça catalã, o que ocorreu há cerca de um ano.

 

É simples como a compreensão da verdade e da ética! Na Espanha, o caboclo é acusado de crime e, diante do risco de fuga, fica encarcerado aguardando o julgamento. Se condenado, vai cumprir a punição sem 'saidinhas'. 

No Brasil, os caboclos são condenados por crimes de corrupção e roubalheira, e são ‘descondenados’ e liberados, à luz de um ‘saidão’ eterno. 

Eis a explicação para as indigências de saúde, educação e segurança em nosso maltratado País. E sobretudo as razões por que os brasileiros que utilizam a faculdade de pensar consideram a justiça tupiniquim anômica, 'distópica' e desmoralizada.

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[Divulgado no Estadão online de 5/Fev/2024]

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