segunda-feira, 26 de junho de 2023

Freio para a distopia judicial

Em editorial, o jornal Estadão, apresentou a avaliação de que o ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF), tem adotado “decisões preocupantes e desproporcionais” e, em consequência, os demais ministros daquela Corte “têm o dever de freá-lo”

 

É simples! Basta indagar se em país democrático desenvolvido há magistrado em alguma dentre as seguintes condições:

– reprovação em concurso para juiz;

– prestação de serviços advocatícios para organização criminosa;

– prestação de serviços advocatícios para condenado por assassinatos em país democrático;

– permissão para a esposa trabalhar em escritório que lida com causa que pode ser submetida a julgamento na Suprema Corte;

– atividades empresariais incompatíveis com o cargo;

– difamação de instituições e autoridades brasileiras no exterior;

– tratamento de questões judiciais fora dos autos do processo; e

– militância em campanha política de partido responsável pela maior corrupção da história;

– descumprimento e conspurcação da Carta Magna com decisões espúrias e inconstitucionais; e

– investidura de advogado na egrégia Corte por mandatário amigo que recebeu seus serviços advocatícios.

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[Divulgado no portal “pleno.news, em 25/06/2023]

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