sexta-feira, 5 de junho de 2020

União para o caos


Em sua coluna no Estadão, a militante oposicionista Eliane Catanhêde faz uma curiosa análise das manifestações públicas, com ênfase para uma manifestante bolsonarista que carregava um taco de beisebol — bolsonarista mesmo ou fugitiva?
Ela faz alusão às últimas declarações do presidente e do vice-presidente da República e menciona a questão da intervenção alicerçada no art. 142 da Carta Magna.
Ademais, mostra a inconveniência de manifestações oposicionistas pela grande possibilidade de ter efeito contrário ao esperado.
Por último, conclui com candente apelo pela união do bandido presidiário com as demais forças de esquerda contra o governo federal.

A mulher do taco de beisebol é da turma da Joyce e do deputado ator — onde está a Fake News? 
A imprensa não pode ser portadora e fonte de Fake News — ou é a principal fonte? 
Aqueles dois foram eleitos por bolsonaristas e fugiram — terão algum voto na próxima eleição?
Ademais, a articulista aduz: "Líderes responsáveis e do bem (sic) têm de desprezar o egocentrismo do ex-presidente Lula  e mobilizar o centro, unir as esquerdas, ..." — e continuar a corrupção que quase afundou o Brasil e os brasileiros; e voltar ao que o presidiário falou de mulheres, gays e negros, à calça molhada em público; à mulher no avião; aos bilhões do povo brasileiro jogados fora na Bolívia, Venezuela, Cuba e nas ditaduras africanas?
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[Divulgado no Estadão online de 5/Jun/2020]
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