A articulista Mariliz Pereira Jorge divulgou o ácido artigo “Vitória de Bolsonaro” (Folha de Paulo de 10/Jun/2020), condenando o governo Federal por várias e confusas razões.
A questão ideológica é o pano de fundo para a nefasta e inconcebível oposição de uma ampla parcela da mídia brasileira e internacional à Presidência da República.
A referência "postura genocida" da articulista ao presidente da República a coloca na condição de parceira da "postura do Adélio", ou seja, está transferindo para outro aquilo que abriga em seu cérebro.
É compreensível. A doença ideológica infectocontagiosa levou a milhões de assassinatos ao longo da história. Fica a indagação: essa senhora é mais chegada ao nacional-socialismo ou do socialismo real?
Acho que dá para responder sem hesitação: a ambos, já que eles são gêmeos siameses.
Em face de uma sequência de comentários grosseiros, repliquei de forma compatível sem contudo personalizar.
Essa turma gosta de quem vitimou cem milhões ou dez milhões, dependendo do momento e da capacidade de atuar; gosta de quem dá facada; gosta de quem passa a mão em bilhões; e fica(m) facilmente irritado(s). E o que é mais gritante: 500 dias sem corrupção causa maior irritação do que a quarentena. Os fatos que cito são irrespondíveis. A liberdade é essencial, inclusive para a grosseria, ofensa e agressão. Estejam à vontade, pois!
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