domingo, 7 de junho de 2020

Inconformismo contra a Democracia


Com o título “Manifestantes ocupam parte de Esplanada em ato contra Bolsonaro”, o Estadão noticiou eventos em São Paulo, Rio, Minas e Paraná, com protestos contra o governo Federal. O inconformismo contra a prevalência dos democratas liberais na economia e conservadores nas questões psicossociais continua no Brasil e no mundo, com grande repercussão na mídia, porém com pouco impacto na população em geral.
Basta lembrar que imprensa tradicional perdeu importância na última década sobretudo pela prevalência das redes sociais, que permitem a comunicação social direta entre a origem e os destinatários da informação. Assim, o WhatsApp e outros aplicativos alicerçados na Internet criaram novos paradigmas para a transmissão dos fatos que interessam aos cidadãos.
Mas qual é o pano de fundo dessas manifestações a que a mídia atribui importância? Afinal, quem são os inconformados?

Trata-se do pessoal da Dilma, do Lula, do Sérgio Cabral, do Eduardo Cunha, do Gedel Lima, do FHC e dos demais parceiros — aí incluídos Maduro, Hugo Chaves, irmãos Castro, povo das ditaduras africanas et al — e o nefasto trabalho realizado nos últimos 20 anos no Brasil. Eles se vestem de cores escuras, como escuras são as respectivas mentes; trapaceiam com a palavra Democracia; e praticam malfeitos que a História registra. É fundamental que essa turma apareça e assim nos garanta que jamais voltarão; e as crianças que nos substituirão estejam eternamente livres de mentiras, trapaças e hediondas ações.

E que não se esqueça, nem por um segundo sequer: ultrapassamos 500 dias sem corrupção. Isso dói nas mentes obscuras que conduziram o Brasil nas últimas décadas, até 2018. Todos que se aproveitavam de uma forma ou de outra estão contra o governo Federal. O problema não é os defeitos do atual Governo, é a impossibilidade de os defeitos dos governos anteriores voltarem a prevalecer. O inconformismo é o atestado da ausência de compreensão do que seja Democracia, decência e prevalência dos interesses da coletividade.
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[Comentários postados no Estadão online de 7/Jun/2020]
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