sábado, 6 de junho de 2020

Impõe-se recordar o passado


Um articulista da Folha de São Paulo mencionou que um cientista teria esclarecido que “a curva não é plana”, com o objetivo de evidenciar o crescimento dos índices de vergonha mundial que o presidente Jair Bolsonaro estaria passando. 
Enfim, o objetivo dos integrantes do jornal que segue a trilha do Pravda é criar um ambiente de chacota contra o presidente brasileiro. 
Não esquecer o passado é imperioso. Assim, reduz-se o risco de repeti-lo no futuro.

O pico da vergonha mundial foi atingido pelo presidiário Lula quando apareceu com a calça molhada em público; quando levou aquela mulher nas viagens internacionais; quando esteve associado com o Mensalão; quando foi condenado pelo apto no Guarujá; quando foi condenado por causa do sítio; quando culpou a finada esposa por seus malfeitos; e por tantos outros prejuízos causados principalmente às crianças e aos idosos brasileiros.

E também quando se referiu de forma inadequada, sucessivamente, a mulheres, a negros e a gays. E ainda quando fez apologia do coronavírus como solução contra o atual governo. Ademais, o Lula está inconformado: o Brasil já ultrapassou 500 dias sem corrupção. E olha que o pode ultrapassar 2.900 dias sem que a turma passe a mão grande em recursos públicos. Isso naturalmente é inaceitável para o presidiário e seus correligionários.
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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 6/Jun/2020]
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