segunda-feira, 4 de novembro de 2019

Embate entre autoridades


Em face de asserção despropositada do presidente da Câmara dos Deputados sobre o titular do Gabinete de Segurança Institucional divulgada em vários jornais de grande circulação — associando o ministro do GSI a guru que vive no exterior, tentando influenciar a evolução brasileira — postei minha opinião nos comentários contíguos aos respectivos artigos na versão online do Estadão e, parcialmente, do Globo.

Alguns leitores replicaram, em alguns casos, em termos grosseiros. 
Continuei arguindo com veemência e com a resposta consentânea com as grosserias. 

A ideologia como processo prejudicial ao País e à Nação deve ter o repúdio daqueles cujo único ideário político é o Brasil.

Convém relembrar: os comunistas e simpatizantes (entre os quais se inclui o Maia) gostam, alegram-se e atribuem importância máxima aos mais de cem milhões de assassinatos que perpetraram onde conquistaram o poder. Claro eles incluem nessa relevância a revolução russa e suas terríveis, horrendas e abjetas consequências. Nenhuma surpresa nisso.

Segundo o simpatizante do simpatizante, o caboclo celebra e homenageia a revolução russa, que deu início à tragédia que resultou em mais de uma centena de milhões de mortos, mas não se alegra e não gosta. Isso relembra um amigo semianalfabeto, porém profundo conhecedor dos vícios e virtudes humanas. Sobre a opinião do simpatizante do simpatizante e a verdade subjacente, esse iletrado diria: é metáfora da burra que viu o jumento e falou: “É grande e bonito mas eu não me alegro e não gosto!”. Simpatizante do simpatizante: leia mais vezes e você corre o risco de entender.

É dificílimo recuperar um país que foi submetido à maior crise moral, econômica e política da história pelos petistas, comunistas e seus simpatizantes. Mesmo com as dificuldades inequívocas, o país voltou a crescer, as ditaduras hediondas não têm mais apoio do governo brasileiro, a corrupção foi reduzida a eventos pontuais, a criminalidade está em queda livre, as reformas estão ocorrendo e muito mais. Entretanto, é impossível recuperar os petistas, comunistas e seus simpatizantes da doença incurável e às vezes contagiosa que os acometeu.

Eles não conseguem formular duas linhas de argumentos. E não raro, tentam agredir e ofender. Não se constrangem de mentir, falsear, trapacear e apoiar a criminalidade de toda ordem — e especialmente apoiar o bandido favorito.

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 [Divulgado no Estadão online de 4/Nov/2019]
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