segunda-feira, 6 de abril de 2020

Catatonia, sabotagem e o futuro

Mais uma vez, a senhora Vera Magalhães mostrou seu compromisso com o passado (já que está ligada emotiva e politicamente ao PSDB e à negada e mal disfarçada associação dessa agremiação com o PT) e descompromisso com o futuro ao tratar da falsa catatonia do Ministério da Economia em relação à Renda Básica Emergencial, da atribuída sabotagem ao corrupto ministro da Saúde oriundo de Campo Grande e do impossível isolamento social.


Atualização em 12/01/2021.

Passados cerca de 10 meses, volto a essa questão para confirmar o que fora propalado. A Renda Básica Emergencial foi concedida com oportunidade e constituiu-se em insuperável apoio aos mais de 40 milhões de brasileiros necessitados. O ministro da Saúde Mandetta foi demitido e a imagem que prevaleceu for resultante dos desmandos que, no passado, ele praticou na gestão da Santa Casa de Campo Grande e na Secretaria de Saúde daquela cidade. O tão cantado isolamento social se provou impossível para uma metade do povo brasileiro, por causa das condições de moradia e possibilidades financeiras. 

 

Os formadores de opinião precisam vencer a catatonia e perceber que o Brasil mudou. Precisam parar de sabotar o povo brasileiro e oferecer informações dentro dos parâmetros da liberdade e da ética. Precisam deixar de falar do que entendem, por intermédio da mais deplorável campanha contra quem foi eleito na democracia. O País pode sair da crise fortalecido pelo desafio de adotar soluções cujas consequências para as futuras gerações sejam melhores do que se possa imaginar. Porém, para isso, precisa neutralizar os que consideram que “não está tão ruim que não se possa piorar um pouco mais”.

 

[Leitores replicaram]. Fico apenas com a parte da mensagem de um leitor que não contém ofensas. Benesses? Os condenados que o coronavírus e outros libertaram dos cárceres de Curitiba são os responsáveis pela cultura das benesses. Os beneficiários, os adePTos e os admiradores conhecem esse assunto muito bem. Estejam à vontade para o pós-doutorado no tema. Só que não voltarão. Já passaram! Gostou? Não é mera coincidência.

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[Comentários divulgados no Estadão online de 6/Abr/2020]

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