quarta-feira, 21 de outubro de 2020

Incêndio das igrejas chilenas

Estive no Chile algumas vezes. Meus sogros moraram no Chile. Nossa família tem amigos lá, os quais nos visitam e vice-versa. Deixando de lado esse testemunho, que pode ser parcial e insatisfatório, e considerando-se apenas o indicador IDH — que mede a expectativa de vida, a educação e o PIB per capita — o Chile tem um dos melhores níveis de vida da América Latina. 

O IDH chileno é o maior da América do Sul, isto é, 0,847 (muito alto). Para comparação: o IDH da Espanha é 0,891 (muito alto); o do Brasil é 0,761 (alto); e o da China é 0,751 (alto). Ademais, o Chile vive sob a égide da democracia, “o pior de todos os regimes exceto todos os demais”;  e nesse sentido, é o único que direciona a sociedade humana para a sua meta primacial: a busca da paz e da harmonia.

Dito isto, entendo que a destruição das igrejas Católicas é ação nefasta e hedionda, só justificável em sistemas como o socialismo real soviético, chinês e cubano, e o nacional socialismo alemão. Que fique claro: justificável para os respectivos adeptos e defensores dos assassinatos de 100 milhões de seres humanos, na União Soviética, China et al; e 10 milhões, na Alemanha, respectivamente.

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