quinta-feira, 13 de fevereiro de 2020

Um presidiário no Vaticano

O cidadão Lula foi escandalosamente libertado da prisão por algum malfadado juiz pertencente ao conjunto dos “juízes de m...”  (para utilizar a expressão de corajoso jurista).

No exercício indevido da liberdade — a que nenhum malfeitor deveria ter direito —, esse personagem se dirigiu ao Vaticano e foi recebido pelo papa que tem uma enorme simpatia por integrantes do nefasto universo socialista. 

Vejamos os papeis que ambos estão desempenhando e os que eles deveriam desempenhar.

Religioso não deve ser visitado em seu templo por presidiário. Religioso deve visitar presidiário em sua cela. No presente contexto de encarceramento, os papeis foram invertidos. Além disso, ambos passam a ser desacreditados em suas atribuições primaciais — um contribuir para o arrependimento dos crimes ao contrário de contribuir para eles; o outro penitenciar-se de seus crimes ao contrário de ser estimulado para voltar a cometê-los.

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[Divulgado no Estadão online de 13/Fev/2020]

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[Divulgado no Globo online de 13/Fev/2020]

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