quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

Pré-apostas para 2022


No artigo “Pré-apostas para 2022”, o articulista R. R. Guzzo aponta a redução drástica das possibilidades do PT — e do próprio ex-presidente presidiário — de concorrer com chance de vitória na eleição presidencial de 2022. Ademais, ele menciona as articulações para uma eventual candidatura do meio empresarial para se contrapor à natural tentativa de reeleição do presidente Bolsonaro.
Menciono um conjunto de circunstâncias políticas, jurídicas e econômicas que comporiam o cenário para as próximas eleições. E coloco desafios aos opositores do atual governo.

E se a economia do Brasil retomar o crescimento? E se a corrupção continuar caindo e chegar a níveis residuais? E se o Parlamento continuar a deliberar sem o "toma--lá-dá-cá"? 
E se não houver apoio p/ditaduras nefastas? E se acabar o financiamento de corruPTos da América e África? 
E se aqueles que reprovam em concurso p/juiz não forem mais nomeados para o Judiciário? 
E se os recursos da Cultura não forem mais distribuídos p/figuras de sempre? E se as OrgMídia não forem mais aquinhoadas c/bilhões de recursos públicos? 
E se os integrantes de OrCrim, inclusive os políticos, forem para a cadeia?

Claro, tem gente que vai se irritar e odiar esse novo cenário. Tem gente que pode responder a esse comentário de forma agressiva e grosseira. De qualquer sorte, qual é a consequência disso para 2022? Como mentir, trapacear e convencer os eleitores de que isso é ruim? 
Ora, ora, os cidadãos fizeram a maior transformação política da história do Brasil em 2018. Então, a análise é simples, óbvia, lógica e racional. As doenças do pensamento não passarão. Essa frase tem gente que até gosta!

Meus comentários geraram debates equilibrados e outros acalorados. Decidi responder a um deles porque referia-se aos ‘milicos’ de forma deselegante.

Os militares (milicos, para atender os que querem depreciá-los) são pagos pelo povo brasileiro para — entre tantos desafios — ajudar no enfrentamento do CORONA VÍRUS. 
O pessoal que contraiu o ANTA VÍRUS se irrita com o combate que os afeta. A questão é simples: eles querem continuar infectados, mas o povo brasileiro não quer — os militares cumprem a missão.
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 [Divulgado no Estadão online de 5/Fev/2020]
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