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| "O lavrador perspicaz conhece o caminho do arado." Homenagem a Oscar Barboza Souto Antigo lavrador, garimpeiro, comerciante, tabelião e juiz de paz. In Memoriam. |
Nas veredas de nossa trajetória, devemos tentar realizar atividades que contribuam para a melhoria da circunvizinhança em que estamos inseridos. De preferência, em ambiente de generosidade de nossa parte, e alegria para o conjunto.
Então, rever os textos da querida filha Cecília e, também, inserir a respectiva coletânea neste blog — claro, apenas uma reduzida amostra daquilo que ela produziu — constituem-se em empreitada virtuosa que satisfazem as condições de vivência anunciadas.
Que a Cecília reveja o resultado de sua prática da faculdade de pensar e aprove a iniciativa deste pai coruja, que vive com o pensamento dirigido para o sucesso das inexcedíveis herdeiras, trazidas ao mundo em parceria com Isabel.
A seguir, são apresentados os textos que Cecília elaborou durante as porfias do ensino fundamental e médio, englobando os seguintes tópicos:
– Um sonho meu;
– Resenha do livro “Pássaro contra Vidraça”;
– Resenha do livro “Sonhar é possível”;
– Roteiro teatral – Drama hospitalar;
– Uma nova era no combate ao câncer;
– Metal cádmio;
– Relato pessoal;
– A valorização do tempo em família;
– Ver o diferente como normal;
– Fatos do passado que não podem se repetir no futuro; e
– Epidemias e volta de doenças erradicadas.
Um sonho meu
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(02/Jul/2016)
Eu sonhei que recebi uma carta com convite para apresentação de piano em Londres — eu, minhas irmãs e meu pai. Eu tinha 18 anos. Pegamos um avião e fomos pra lá.
Eu me apresentei, toquei uma música do Beethoven. A música seguinte foi Pour Élise. Pediram para eu tocar Morning Mood. Anunciaram que eu tocava de olhos fechados. Fui aplaudida.
Depois foi a vez de meu pai se apresentar. Eu falei que meu pai tinha 30 anos. Meu pai tocou Prelúdio do Bach. Depois meu pai apresentou a música tema do filme Titanic.
A Alessandra tocou os concertos números 4, 5 e 6, de Mozart.
A Laura tocou uma valsa do Strauss e também Spring, do Vivaldi. Tocou ainda Águas de Março.
A apresentação terminou com muitos aplausos e autógrafos.
Resenha do livro “Pássaro contra Vidraça”
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(2/Ago/2016)
O livro “Pássaro contra Vidraça” conta a vida de um garoto de 18 anos chamado Igor, um garoto com pais ricos, que tem uma vida boa e de luxo. Igor está no ensino médio e é uma pessoa com muitos amigos, mas suas notas não são tão boas e sempre que acontece alguma prova, ele e seus amigos escolhem uma pessoa inteligente da classe e se tornam amigos dela, para que esse “nerd” ensine tudo a eles para que se saiam bem nas provas.
Um dia, Sérgio, um dos amigos do grupo de Igor, traz um pó e diz que é para eles cheirarem, pois aquilo daria uma sensação de estarem no paraíso; e sem discordar de nada fizerem o que o amigo disse. O efeito realmente foi aquele: começaram a se sentir muito bem e não quiseram mais largar o pó.
Então, Igor passou a pedir dinheiro para os seus pais, com a finalidade de comprar a droga, para novamente sentir-se bem consigo mesmo. Seus amigos faziam a mesma coisa. Mas, com várias repetições da dose, eles acabaram ficando dependentes da droga. Algumas vezes eles ficavam desesperados para ter mais e mais doses da droga.
Sérgio era quem conseguia a droga para seus amigos e cada vez ele cobrava mais caro. Dizia que era de ótima qualidade e que não tinha outra igual. Depois de um tempo, Igor não conseguiu mais pedir dinheiro para os pais, pois eles achavam estranho o filho pedir tanto dinheiro. Então ele roubou as joias de sua tia e as vendeu em troca da droga.
Certo dia, as coisas pioraram. Igor estava se atrasando para a aula, indo para a diretoria, suas notas estavam caindo muito e, em consequência, ele estava em vias de repetir o ano no colégio. Não queria mais viver com a droga e esconder de seus pais. O que o ajudou a se livrar da droga e contar para seus pais, foi o fato de ele ter ligado para um número qualquer, que pertencia a moça chamada Juliana. Igor começou a contar sobre sua vida para ela, pois não tinha mais ninguém com quem pudesse falar e não queria falar com seus pais sobre a droga. E ele achou uma boa ideia contar sua vida para alguém que nunca tinha visto e nem conhecido na vida.
Deu certo. Juliana calmamente ouviu a história de Igor e disse a ele que era para contar tudo para seus pais, pois, mesmo eles ficando bravos, iriam ajudá-lo a sair do vício. Ele fez isso. Mas o livro não explica se ele conseguiu ou não sair do vício, mas tudo indica que sim! O livro ensina que você não pode se voltar para o mundo das drogas, se não o jovem pode acabar morrendo; e ninguém deve desperdiçar a vida assim. Ensina que você deve seguir seus sonhos e não esconder nada de seus pais, já que eles podem te ajudar a sair de qualquer situação complicada!
Eu gostei muito da história! Recomendo para todos que querem saber como é viver com drogas e como podem aprender porque não devem usá-las!
Resenha do livro “Sonhar é possível”
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(22/Ago/2016)
É uma história de um dia no cortiço do Bixiga, falando sobre as aventuras vividas pelos moradores de lá. É uma história de pessoas que lutam duramente para sobreviver.
Essa história se passa em uma região central de São Paulo, o bairro do Bixiga, que abriga casarões antigos, onde essas pessoas moram.
A autora desperta no leitor as seguintes perturbantes questões: nesse ambiente de miséria, violência e injustiças, é possível ter uma realidade melhor? Afinal, “sonhar é possível”?
Leia esse livro fantástico e veja se realmente “sonhar é possível”.
Roteiro teatral – Drama hospitalar
Preliminarmente, deve ser esclarecido que este roteiro não é de autoria da Cecília. Entretanto, ele é postado neste blog por duas razões: (i) a Cecília é uma das atrizes do drama, que foi apresentado no 8º. ano do ensino fundamental no C. E. Leonardo da Vinci; (ii) depois de concluir o ensino médio, a Cecília ingressou na UnB, no curso de artes cênicas. Então, é oportuno que, entre os textos que a Cecília escreveu, seja incluído este roteiro. Quando possível, será acrescentado o respectivo crédito de autoria.
{No carro}
[Fantoche] – Já estamos chegando ao hospital hospitalar da doença para fazer a cirurgia do intestino. Também, só fica no computador!
[Fantoche] – E o que tem a ver?
[Fantoche] – Que você está doente por causa do chinelo.
[Fantoche] – Oxente!
{No hospital}
[Secretária] – Necrotério!
[Pessoa doente] – Mas aqui é o ponto cirúrgico, não o necrotério!
[Secretária] – Ô seu burro! Necrotério é o nome do paciente ali!
{Durante a cirurgia}
[Júlia] – Alguém me passa aquele negócio que se usa para cortar as coisas na cirurgia, sei lá, por favor.
[Ana M] – É bisturi!
[Cecília] – Tem que ser muito calmo nessas horas. Vou cortar um ‘nervin’ aqui. ‘Pô’ coração! Fica quieto, não estou conseguindo cortar!
{Fala de Parkinson tremendo, vai com calma e corta brutalmente ao meio}.
[Júlia] – Acho que vou ‘desmai...’
{Desmaia e cai no chão}
[Beatriz] – {Gritando} Socorro! Os órgãos vão cair!
{Caem os órgãos}
‘Permemo’ uns órgãos talvez, né!
[Pedro] – Não estou conseguindo fazer a cirurgia direito, cansei. Tchau! Vou fazer mímica.
[Lucas] – Meus óculos! Ninguém sai.
[Beatriz] – Juliana, você viu meus óculos? Gente, Juliana está des-maiada! Chama o ‘xamu’! Chama o ‘xamu’! Chama o ‘xamu’! Gente, eu errei.
[Lucas] - Não tem como chamar o ‘xamu’, nós já estamos em um hospital!
[Pedro] – Gente voltei só porque lembrei que tenho que tirar o pâncreas ‘rapidão’, porque está me atrapalhando. Cadê a agulha?
[Ana M] – ‘Perai’ que eu estou tentando bater um recorde!
{Empilha as bandejas na mão e depois derruba no chão}
[Cecília] – {Ouve-se uma música tocando no fundo} – Gente eu amo essa música, não consigo!
{Começa a dançar}
[Júlia] – {Acorda} – Gente, acho que o coração dele parou de bater.
[Lucas] – É culpa do Celso! {Apontando para o Celso na plateia}
{Depois de um tempo}
[Necrotério] – E aí, como foi a cirurgia?
[Lucas] – Foi um sucesso!
[Pedro] – Gente esqueci-me de colocar o pâncreas de volta!
[Júlia] – Eu amputei o seu braço porque estava me incomodando.
[Ana M] – ‘Tô’ nem aí! Não era da minha família mesmo!
[Necrotério] – {Morre}
[Cecília] – Mas que cheiro de carniça, acho que ele morreu.
[Lucas] – Então vamos embora, que eu estou com fome, acho que vai ter comida no refeitório.
[Beatriz] – Alguém disse comida?
{Todos saem da sala de cirurgia}
Uma nova era no combate ao câncer
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(8/Abr/2018)
A nova frente de batalha contra o câncer vem de uma ideia simples: usar drogas desenvolvidas para estimular as células do próprio sistema imunológico do paciente. Esse conceito é a base da imunoterapia, a mais promissora força contra a doença. Os avanços do tratamento, reconhecidos neste ano por publicações como a revista Nature e o relatório anual da Sociedade Americana de Oncologia Clínica (ASCO, na sigla em inglês), têm mudado vidas em todo o mundo. Somada às chamadas terapias-alvo, que acontecem por meio de moléculas específicas para tratar alterações genéticas presentes no tumor, a imunoterapia proporciona um tratamento personalizado na área chamada hematologia oncológica que, segundo o Dr. Rodrigo Santucci, coordenador da Oncologia Clínica do Hospital Leforte, inclui também linfomas e mielomas.
Médicos de todo o mundo estão entusiasmados com uma abordagem revolucionária no campo da imunoterapia, chamada CAR-T Cells (em português traduzida como Linfócitos T com Receptores Quiméricos de Antígenos). Ela consiste na extração de células de defesa dos pacientes (os linfócitos T) e manipulação de seu DNA para que desenvolvam um receptor capaz de identificar as células malignas. Reinserido no organismo, esse exército de defesa ataca apenas as células tumorais. O procedimento foi liberado para uso nos Estados Unidos em 2017. Neste ano, a equipe do Dr. Rodrigo Santucci, médico-chefe do setor de Transplantes de Medula Óssea do Hospital Leforte passará quatro semanas no MD Anderson Center, no Texas, considerado um dos maiores centros de tratamento oncológico do mundo, para trocar conhecimentos e aprender mais sobre a técnica. “Desenhamos um tratamento personalizado que, em breve, será uma terapia de precisão”, afirma a Dra. Fauzia, oncologista clínica do Leforte Oncologia.
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Notas.
[1] Fonte: http://www.estadao.com.br/
[2] ASCO – American Society of Clinical Oncology (Sociedade Americana de Oncologia Clínica)
[3] CART-T – É como são chamadas as células que são usadas na terapia. O nome CAR-T vem da união de dois conceitos: CAR é a sigla em inglês para receptor quimérico de antígeno (Chimeric Antigen Receptor) e T vem de linfócitos T, células do organismo responsáveis por sua defesa.
Metal cádmio
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(24/Mai/2018)
O que é?
O cádmio é um metal de transição que, na classificação periódica, está localizado no grupo IIB. É branco prateado, maleável, dúctil e apresenta resistência química e mecânica. O cádmio foi descoberto no ano de 1817 pelo químico alemão Stromeyer, quando do aquecimento da calamita (carbonato de zinco ZnCO3). Ao aquecer o minério em seu estado impuro ele observou uma coloração diferente durante o experimento, suspeitando se tratar de outro metal desconhecido.
Como é usado?
– Agente de luminescência colorida em tubos de imagem de televisores;
– Fabricação de ligas níquel/cádmio para baterias recarregáveis esse é o maior direcionamento do material produzido;
– Ligas com baixo ponto de fusão para soldagem, ligas metálicas para fabricação de mancais em virtude de sua resistência mecânica.
Como pode afetar o meio ambiente?
É bioacumulativo em toda a cadeia alimentar (trófica), provocando intoxicação nos seres humanos quando ingerirem peixes contaminados com cádmio contamina o solo, o ar, a água e o lençol freático.
Fontes:
https://www.infoescola.com/elementos-quimicos/cadmio/
http://ambientalsustentavel.org/
Relato pessoal
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(24/Fev/2019)
Você gosta de viajar? Eu gosto muito!
Hoje, por meio desta redação, vou contar a você, caro leitor, uma viagem que fiz com minhas irmãs e meus pais ao exterior. Esse evento me fez tomar uma decisão muito boa para minha vida: fazer teatro.
Para ser mais precisa, a viagem ocorreu em junho do ano de 2018. Ela foi um presente que meu pai quis dar para mim e para minhas irmãs, pois foi naquele ano que completamos 15 anos. Decidimos então ir para Paris e Londres.
Na ida, foram 12 horas de viagem aérea. Primeiro, fomos de Brasília até São Paulo; e de lá fomos até Paris. Ficamos uma semana na França e depois fomos de trem para o Reino Unido.
Então, ao chegarmos em Londres, fomos para o hotel, tomamos banho, desfizemos as malas e fomos jantar em restaurante chamado “Ask Italian”. Em seguida, voltamos para o hotel e dormimos.
No dia seguinte, após o café da manhã, iniciamos um passeio por Londres em um ônibus de turismo com dois andares. No meio do trajeto, saímos para caminhar, então nos deparamos com o consagrado teatro “Her Majesty’s Theatre”. Sem hesitação, compramos os ingressos para que eu, meu pai e minha irmã Alessandra assistíssemos, no dia seguinte, ao musical “O fantasma da Ópera”.
Ao final da apresentação, decidi que eu iria fazer teatro. Gostei muito de observar a emoção dos atores, pois eles me fizeram sentir como se eu estivesse na história. Eu queria fazer o mesmo que eles. Aquele dia foi inesquecível — guardo o ingresso até hoje!
A valorização do tempo em família
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(24/Mar/2019)
Qual seria a importância de passar tempo com sua família? Como a maioria das pessoas sabem, a partir do nosso nascimento, a família é o primeiro grupo social a que somos apresentados. Então, pensando nisso, ela tem importância fundamental.
Atualmente, muitos jovens preferem utilizar o celular, ver televisão ou até mesmo se trancar no quarto e ficar sozinhos, ao invés de passar o tempo com a família. Com isso, eles estão perdendo o convívio com os pais e irmãos e, em consequência, as lembranças de fatos, eventos, diálogos e outros momentos inesquecíveis.
Talvez, na concepção do adolescente, a citada convivência não seja essencial agora, mas quando ele se tornar adulto, com certeza, perceberá que os pais ficaram velhinhos, os irmãos se distanciaram, por suas responsabilidades pessoais e, portanto, o tempo foi perdido e se tornou irrecuperável.
Há a necessidade de reflexão e de um maior amadurecimento. Assim, o jovem pode chegar à conclusão de que, mesmo sem renunciar às coisas típicas de sua idade, ele pode agir com generosidade, e dedicar uma parcela de seu tempo para estar ao lado de sua família. Afora trazer-lhe alegria, isso pode se constituir em fonte de acolhimento, apoio, diversão, conhecimento e maior qualidade de vida.
Ver o diferente como normal
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(8/Nov/2019)
O estudo e o aprendizado de observar a beleza no que é diferente são muito importantes para os dias de hoje, pois há muito preconceito sendo feito por várias pessoas, pelo simples fato de não saberem enxergar ao menos um aspecto bonito no indivíduo. E esse comportamento pode gerar graves consequências psicológicas para o ser humano, como por exemplo autoestima baixa ou até mesmo depressão.
Existem vários filmes que abordam a temática de aceitar o diferente; um exemplo seria o longa metragem feito em 2016, “Extraordinário”, que apresenta a história de um menino com o rosto desfigurado, onde passa por muitas dificuldades, mas, mesmo assim, consegue se superar diante de tudo que passa. E por meio desse filme uma grande quantidade de pessoas começaram a rever suas atitudes ao tratar um indivíduo de forma diferente.
As redes sociais também estão tendo um grande papel em não querer mais aceitar os padrões de beleza impostos pela sociedade. Cada vez mais usuários dessas redes estão mandando recados às grandes empresas para mudarem, por exemplo, as propagandas na televisão, onde são mostradas mulheres altas, magras e loiras, pois o público não está mais se reconhecendo nesse tipo de padrão.
Então, conclui-se que para haver esse aprendizado para ver de forma normal o diferente, deve-se mudar primeiro o conceito de belo para a sociedade, por meio de ensinamentos dados pelos pais e, principalmente, pela escola que é onde o comportamento humano mais muda por influência de outras pessoas.
Fatos do passado que não podem se repetir no futuro
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(14/Mar/2020)
Existem vários acontecimentos que ocorreram anos atrás e que não podem estar presentes no futuro, como as guerras, a corrupção, a falta de oportunidade de estudo etc.
Para cada uma desses problemas serem resolvidos deve haver um estudo aprofundado sobre como obstáculo apareceu e criar possíveis soluções para eles.
Por exemplo, um problema bem recorrente no Brasil, é a falta de oportunidade de estudo para crianças e adolescentes sem muitas condições financeiras.
Uma possível resolução seria a criação de um projeto que disponibilizasse livros didáticos para as crianças e adolescentes, e contratar um professor para ir alguma sala de aula, que seria obtida por meio do governo para ele tirar as dúvidas delas sobre a matéria lida.
Assim com esse projeto, formariam profissionais capacitados para resolver problemas mais complexos como a falta de vacinas e a corrupção nos países.
Epidemias e volta de doenças erradicadas
Cecília Rocha Ribeiro Souto
(15/Mar/2020)
No Brasil, a possibilidade de retorno de doenças erradicadas e epidemias está cada vez mais alto. Atos de higiene básica, como lavar as mãos quando sai do banheiro não devem ser deixados de lado quando o assunto é a transmissão de bactérias, que podem causar danos maiores no ser humano.
Segundo a OMS (Organização Mundial da Saúde), só o simples ato de lavar as mãos já reduz 40% das doenças como como a gripe.
Para ajudar a ter essa compreensão de adquirir o hábito de higiene, existem vídeos educativos que ensinam como deve ser feita a lavagem das mãos e a escovação dentária, por exemplo. Todos eles podem ser encontrados se houver o fácil acesso à Internet.

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