Um conjunto de juristas e ex-ministros reuniu-se no âmbito de uma comissão, em São Paulo, para avaliar e tecer críticas ao projeto de lei anticrime do ministro da Justiça e Segurança Pública, Sérgio Moro. Essas personalidades integram as correntes de esquerda que, em desacordo com as novas tendências expressas pelo povo brasileiro nas eleições de outubro de 2018, insistem em manter o Brasil no ambiente que gerou a maior crise da história do País. Minha indignação contra essa estapafúrdia encenação foi divulgada no fórum de leitores do Estadão. O texto é apresentado a seguir.
O ideário da Comissão que está criticando o projeto do Ministro Sérgio Moro foi escorraçado por 60 milhões de brasileiros na eleição presidencial de outubro de 2018. Portanto, não há qualquer problema — que ladrem! O povo brasileiro não quer a herança recebida. Não quer um dos piores sistemas educacionais entre os 80 países mais relevantes. Não quer a práxis política do “toma lá dá cá”. Não quer a corrupção. Não quer 11 milhões de pessoas passando fome. Quer a transformação. Quer a democracia baseada na liberdade, na verdade, na coragem e na ética. Aceitem a mudança ou procurem um psicanalista!
Por óbvio, o povo brasileiro não quer a criminalidade organizada e sobretudo não quer a pior das criminalidades — a corrupção praticada pelos políticos, eleitos para deliberar em seu nome. Essa Comissão é integrada por quem já teve a oportunidade de alterar esse quadro e se omitiu. Essa Comissão é integrada por quem quer manter o status quo — constituído pelo Brasil que não queremos. Brasil Acima de Tudo! À porta! Transformação já!
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