FOLHA DE SÃO PAULO — 9/Set/2018
No artigo “O sangue na eleição após a facada”, o Sr. Vinicius Torres Freire — que faz questão de evidenciar sua passagem por Harvard — analisa o cenário político posterior ao atentado sofrido por Jair Bolsonaro em Juiz de Fora. Ensaia uma neutralidade que não esconde sua oposição ao candidato do PSL à presidência da República.
RESPOSTA DESTE (E)LEITOR
[Divulgado no campo ‘Comentários’, contiguo ao artigo, no site da Folha de São Paulo, em 9/Set/2018]
Quem é de Harvard, mesmo brasileiro, não se adapta à realidade brasileira. Não se dá conta de que o PT já era; Lula já era; Haddad nunca foi. Em Harvard, não se avalia as consequências dos desmandos petistas no Brasil; e, por incrível que pareça, não se percebe os impactos da mudança no mundo, notadamente, aquelas impostas pela evolução tecnológica. A todo momento, criam um novo obstáculo a Bolsonaro — única alternative à anomia implantada no Brasil pelo PMDB, PSDB e PT. Nem a tentativa de morte funciona.
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