segunda-feira, 4 de agosto de 2025

Traumas, intelectuais e estadistas - 2

Nas manifestações ocorridas em uma centena de cidades brasileiras, contra o governo liderado pelo ex-presidiário Lula da Silva, bem como contra os desmandos praticados pelos integrantes do Supremo Tribunal Federal, constatou-se a indignação e o inconformismo com as gestões política e judicial de nosso grandioso País.

Quais são as causas motivadoras desse lamentável estado de coisas? Ausências históricas de toda ordem, porém com ênfase para aquelas associadas com as indigências das lideranças condutoras da gestão pública brasileira.


Quaisquer que sejam as causas, não há como ignorar o pleito presidencial de 2026 e as perspectivas de conquista do poder por algum dentre os mais bem avaliados governadores da atualidade. Calma e paciência pedem passagem e são alicerce para que os cidadãos aguardem imersos na virtude do otimismo.

 

Recordando o artigo “Intelectuais: ainda existem?”, de Josemaria Calabante, publicado na Gazeta do Povo, em 17/10/2024, cujo conhecimento e ideias estimulam a faculdade de pensar, pequena ou grandiosa, pode-se asseverar que no Brasil faltam traumas, intelectuais e estadistas. 

Os traumas eliminam muitos, especialmente, os hediondos; e impõem demanda de solução. Os intelectuais apontam direções requeridas no pós-trauma. E os estadistas desencadeiam a busca das trajetórias propostas. 

Como falta essa tríade, em nosso rico país, há indigência em educação e em infraestrutura sanitária; há desigualdade de renda, bem como ausência de igualdade de oportunidades; e, sintetizando, pobreza em gestão pública. 

Que venha 2026! Que prevaleça a esperança!

 



 

 

 

Nenhum comentário:

Postar um comentário