sábado, 2 de janeiro de 2021

A eleição presidencial de 2022

O portal “Jornal da Cidade” noticiou que um Blogueiro esquerdista raiz ‘jogou a toalha’ ”, ao afirmar que “Bolsonaro nada de braçada”.  Ele asseverou que “a esquerda não entende, não quer entender e se recusa a cumprir um novo papel no campo da comunicação política”. As afirmações desse articulista são desencontradas e nem mereceriam atenção.

Entretanto, ao final, ele propõe “4 pontos fundamentais para dar início à retomada do raciocínio histórico”. Nesse sentido, pode-se resumir sua proposta no seguinte:

– comunicação nova, se possível liderada por um estrangeiro (sic);

– liberdade para Lula dizer o que pensa (e por acaso, ele pensa?);

– visão nova de país (claro, é preciso substituir a corrupção; há algum outro crime possível)?

– reatamento dos laços com os dissidentes do passado (quem discordou de atividades criminosos admitiria esse retorno?)

 

Bom, o esquerdista propõe 4 pontos para neutralizar o Bolsonaro. Essa cabra proponente não enxerga, não percebe, não ouve e, por óbvio, não pensa. Ora, ora, a 2 anos da eleição, qualquer cidadão sabe que um candidato viável já deveria estar na boca do povo — é só lembrar de Jânio, Collor e do próprio Bolsonaro (este, 4 anos antes, já estava percorrendo o Brasil e apresentando sua visão). Então, 2022 já está resolvido. Resta agora pensar em 2030. Alguém vai dizer que foi omitido 2026. Não, não! Em 2026, vai ganhar o melhor ministro do atual governo. Acalmem-se! Chá de camomila faz bem!

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[Divulgado no Jornal da Cidade online de 2/Jan/2021]
 

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