FOLHA DE SÃO PAULO — 31/Ago/2018
No artigo “Bolsonaro ameaça a democracia brasileira”, publicado na Folha de São Paulo, o escritor Steven Levitsky formula uma sequência de asserções que o caracterizam como um mau caráter de inexcedível estirpe. Senão vejamos! No artigo, ele despudoradamente afirma:
(i) “Bolsonaro é inequivocamente autoritário. De fato, ele é mais abertamente autoritário do que Chávez, Fujimori, Erdogan ou Viktor Orban. ...”;
(ii) “Nenhum dos adversários de Bolsonaro — Alkmin, Ciro, Marina ou Haddad — foi identificado como autoritário ... (Ciro é falastrão, mas não identificamos comportamento que sugerisse autoritarismo)”;
(iii) “Assim, Jair Bolsonaro é uma ameaça única à democracia brasileira. Ele é tão abertamente autoritário que poderia invocar uma possível vitória na eleição como mandato conferido pelos eleitores para atacar as instituições democráticas. Ele é o Chávez do Brasil.”
Evidentemente, Levitsky faz parte da esquadra de sábios eleitos pela Folha de São Paulo para — valendo-se da mentira, da tibieza de caráter e da canalhice exemplares — desconstruir a imagem do futuro presidente do Brasil.
É engraçado que quanto mais falsidades são utilizadas pelos detratores, mais certeza incorporam os cidadãos brasileiros para acertar as contas com a história nas eleições de outubro próximo, votando em Bolsonaro.
RESPOSTA DESTE (E)LEITOR
[Divulgada no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site da Folha de São Paulo, de 31/Ago/2018]
De fato, Bolsonaro é uma ameaça a pessoas que o Sr. Levitsky deve apoiar — Lula, José Dirceu, Gedel, Dilma, Vacari, enfim essa turma que quase transformou o Brasil na Venezuela. Bolsonaro é uma ameaça aos corruptos, aos traficantes, aos criadores do Foro de São Paulo; aos políticos do ‘balcão de negócio’, do ‘toma-la-da-cá’; aos canalhas; aos mentirosos. São 27 anos servindo à democracia brasileira. Isso incomoda. É imperdoável! É bom já ir se acostumando.
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