sexta-feira, 1 de dezembro de 2023

Lição de filho de líder do Hamas para o presidente brasileiro

O grupo terrorista Hamas perpetrou, em 7 de outubro de 2023, a invasão de Israel, causando a morte de cerca de 1300 cidadãos israelenses, aí incluídos o massacre de idosos, mulheres, crianças (algumas dezenas destas sendo degoladas) e da ordem de 340 militares. 

Mosad Hassan Yousef, filho do Sheik Hassan Yousef, um dos co-fundadores grupo terrorista Hamas, voltou-se contra o próprio pai, denunciando-o no livro “Filho do Hamas”. Além disso, concedeu entrevistas para jornais e televisões israelenses, em que mantém a expressa posição contra os terroristas do Hamas.

O jornal israelense Jerusalem Post publicou, em 28/11/2023, o artigo “O filho do fundador do Hamas apregoa que Israel mate seu pai se os reféns não forem libertados”. Nessa matéria, entre várias declarações de Mosad, devem ser enfatizadas as seguintes:

“O que Hamas fez em 7 de outubro foi genocídio por qualquer padrão que se queira julgar. Eles se moveram de porta em porta e assassinaram toda forma de vida em seu caminho — não importando se fosse homem, mulher ou criança. Eles fizeram limpeza étnica em cerca de 20 comunidades baseando-se em raça, etnia e religião. Isso é o que define genocídio; Israel é a vítima de tal crime.”

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“Quando eu afirmo que os líderes do Hamas devem ser executados, não há exceções. Isto inclui meu próprio pai, o co-fundador do movimento Hamas. Nesta guerra, não há exceções. Eu cometi erro, há 10 ou 15 anos atrás, quando eu salvei sua vida muitas vezes ... Ele teria morrido por suas ações. Eu salvei sua vida. As coisas não mudaram; as coisas ficaram piores.” 

Ademais, em entrevista para a mídia brasileira (ele concedeu entrevista para a Jovem Pan e para a CNN), ao abordar a posição de brasileiros que foram às ruas, bem como do presidente Lula, que manifestaram apoio aos terroristas do Hamas no conflito contra Israel, Mosad afirmou: 

“Eu acho que o presidente do Brasil está enganado e eu não tenho problema com as multidões das ruas, que desconhecem a realidade. Mas quando você é um presidente você tem responsabilidades, você tem um serviço de inteligência, você tem um governo com todas as suas instituições e você tem conselheiros. Então, você deve estar bem-informado sobre o problema antes de fazer uma declaração como funcionário representando uma nação de duzentos milhões de habitantes. É uma grande responsabilidade. Você não é como uma pessoa qualquer na rua. Ninguém se importa com uma pessoa qualquer, com raiva, talvez indignando-se e projetando seu estresse — quer dizer, estresse pela situação da causa palestina. O presidente de uma grande nação não pode defender um grupo selvagem que acabou de cometer um genocídio com um Estado democrático que está se defendendo. E as vítimas civis são vítimas por conta dos selvagens que estão usando a humanidade como escudos humanos. ...”

Em consequência, Mosab deu uma lição ao presidente brasileiro — o corrupto, ladrão e ex-condenado Lula da Silva, que por desqualificação de autoridades brasileiras e de parcela de sua população, ascendeu ao poder para envergonhar aqueles que preconizam a prevalência da liberdade e da verdade.


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Tentei postar o seguinte comentário junto ao artigo do Jerusalem Post:

Mosab Hassan Yousef esteve no Brasil e deu uma lição ao presidente brasileiro — o corrupto, ladrão e ex-condenado Lula da Silva — por causa do apoio do governo brasileiro ao grupo terrorista Hamas. 

Esse filho de um dos fundadores do Hamas é sábio e corajoso.

Como não sou assinante, o comentário foi recusado. Fica o registro.

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A mensagem que postei foi recusada pois não sou assinante do Jerusalem Post.
Para o acompanhamento da guerra Israel x Hamas, basta-me assinar o jornal Haaretz.
É curioso constatar que para ler o Jerusalem Post não é necessário ser assinante. Já o Haaretz, é imperioso ser assinante.

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