sexta-feira, 24 de março de 2023

E o futuro do Brasil?


Formadores de opinião que foram favoráveis ao ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário passaram a tecer comentários críticos e preocupantes em relação aos destinos do Brasil com a gestão do caboclo que foi responsável pela maior crise da história brasileira e quiçá humana. Que expectativa e esperança pode o cidadão nutrir em relação à posteridade?

 

 

O que esperar de meliantes que foram condenados, trancafiados, libertados e depois tornaram-se mandatários de seus respectivos países? Estão nessa amostra de universo: Stalin, Hitler, Pol Pot (este, a rigor não foi preso, pois refugiou-se na mata), Fidel Castro, Hugo Chaves e Lula. Com uma exceção, as prisões ocorreram por razões políticas. Apenas um foi condenado por corrupção e rapinagem.

 

 

 

Por óbvio, não há perspectiva senão de inexcedível retrocesso histórico, político, social e econômico. Então, urge manter o esforço e a pegada para que, no próximo pleito presidencial, os cidadãos brasileiros não repitam o terrível equívoco de 2022, quando alçaram à Presidência da República, alguém em descompasso com a grandeza humana, territorial e de recursos naturais do Brasil.

 

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[Divulgado no Estadão online de 24/03/2023]

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