ESTADÃO— 8/MAI/2018
A Sra. Eliane Catanhêde publicou no Estadão o artigo “Sem favorito(s)”, em que assevera com ênfase que “Bolsonaro bateu no teto. O resto é o resto e cada um tenta fechar alianças, ganhar uns minutos na TV, montar equipe, articular um esquema de financiamento sólido ...”.
RESPOSTA DESTE (E)LEITOR
[Divulgada no campo ‘Comentários’, contíguo ao artigo, no site do Estadão, em 8/Dez/2018]
Quanto à assertiva “Bolsonaro bateu no teto”, de forma simples e objetiva: ele não mente; ignora os que querem conchavos, à moda do PSDB, PT e PMDB et caterva; não corrompe e não se deixa corromper; não promete o que não pode fazer; contraria aqueles que, para se beneficiar, usam os negros, os gays e a forma não razoável de tratar a mulher; e denuncia o absurdo da impunidade descabida dos sistemas responsáveis pela justiça e segurança do Brasil. Então, claramente, ele não bateu no teto, apenas chegou no ponto da trajetória onde os brasileiros sonham em chegar e depois ultrapassar. Simples!
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