domingo, 26 de julho de 2020

Negócios com as FARC e palpite sobre o Brasil

 

Em entrevista para a imprensa, o ex-presidente da Colômbia Juan Manuel Santos, resolveu dar palpite na atuação do governo Federal brasileiro na Amazônia, asseverando que “a política ambiental de Bolsonaro prejudica a América Latina toda”.

Enquanto na presidência, ele negociou com as Forças Armadas Revolucionárias Colombianas (FARC). Ele deveria ser informado que se as Forças Armadas de seu País tivessem atuado como as congêneres brasileiras na década de 1970, na região amazônica de Xambioá, a Colômbia não teria mais de 50.000 cidadãos assassinados pelas FARC. 

Convém lembrar que o número de mortos em Xambioá não ultrapassou uma centena de guerrilheiros brasileiros. Embora a morte de uma única pessoa seja lamentável, convém não esquecer que a morte de dezenas de milhares de seres humanos é lamentável dezenas de milhares de vezes.

O cara negociou com guerrilheiros terroristas e traficantes que assassinaram mais de 50.000 colombianos (há fontes que indicam 200.000 mortos) e se acha no desplante de dar palpite em questões brasileiras? Esse colombiano e sua colega chilena, a Bachelet, precisam ser esquecidos e seguirem em suas insignificâncias. 

O Brasil está se transformando. Nosso problema essencial é transformar um país de enormes território, população e recursos naturais em um país de igualdade de oportunidade e dignidade para todos. 2022 e 2026 estão chegando. Otimismo, força e fé. Simples!

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[Comentário divulgado no Estadão de 26/Jul/2020]

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