sexta-feira, 9 de fevereiro de 2024

A juventude e seu futuro

Na operação desencadeada por magistrado do Supremo Tribunal Federal contra o ex-presidente Bolsonaro e seu principais assessores reside o que há de mais pernicioso para a evolução política nacional.

Os defensores do governo liderado por corrupto contumaz — aí incluídos os integrantes do poder judiciário, composto por maioria indicada por participantes da súcia que maltrata a sociedade — prosseguem em sua sanha de transformar o País no que há de mais nefasto na história da humanidade.

Nesse contexto, cabe aguçada reflexão sobre a indagação de um dos mais lúcidos analistas da cena sócio-política brasileira, o Sr. J. R. Guzzo, contida em sua crônica habitual: “A questão que realmente interessa para o futuro próximo do país, uma vez passado o primeiro impacto do temporal que está agitando Brasília, é a seguinte: Jair Bolsonaro estaria finalmente liquidado para a vida política brasileira, ou vai continuar sendo o problema de vida ou morte que o STF, o governo Lula e quem acredita em ambos sustentam que ele é?”

 

Corruptos, bandidos, traficantes, outros criminosos e similares existiram em todos os tempos e em todos os lugares, basta ler um pouquinho e utilizar razoavelmente a faculdade de pensar. 

O que faz a diferença é a média dos cidadãos. Quando a maioria deles se opõe a essa malta, o país segue para a vanguarda e se perpetua na história. Quando a maioria apoia corruptos, ladrões e similares, aí temos o que inferimos do que estamos lendo no maior jornal do país. 

Ainda bem que a juventude disfruta de sua alienação e não se importa minimamente com o futuro que a aguarda.

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[Divulgado no Estadão online de 9/Fev/2024]

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