No artigo “Bastidores: 'Atropelo' de Marco Aurélio sobre depoimento de Bolsonaro contraria Fux” (Estadão de 25 de setembro), o jornalista Rafael M. Moura analisa questões envolvendo decisões de ministros do STF e indaga se “faltando um mês para a aposentadoria de Celso de Mello — uma das figuras mais respeitadas da Corte, chamado de ‘bússola’ e ‘farol’ pelos colegas —, os ministros vão derrubar o entendimento do ministro Marco Aurélio?”.
A Folha de São Paulo e o Globo também deram destaque à matéria.
Em face da robusta repercussão, postei comentários junto aos artigos dos três jornais.
O sujeito que compara seus conterrâneos com os nazistas é respeitado por quem?
O caboclo que decide que cidadãos respeitáveis devam ser conduzidos debaixo de vara (mesmo em face de lei esdrúxula) é respeitado por quem?
O cabra que determina que autoridade seja interrogada fora da práxis de exercer [essa autoridade] o direito de escolher o local e data — como o determina a jurisprudência ou o costume da egrégia corte — é respeitado por quem?
Quem é chamado de "juiz de 'boa sorte' (m...)" por jurista consagrado é respeitado por quem, exceto por seus comparsas?
O jornalista que escreve tamanha estultice é respeitado por quem cara pálida?
Se a substância caracterizada pelo jurista Saulo Ramos estiver abaixo do pescoço, a solução é limpeza diária e continuada. Se a substância estiver no cérebro, trata-se de um problema genético, sem solução com higiene ou qualquer outro procedimento, mesmo cirúrgico. Em qualquer caso, a prescrição mais razoável é a antecipação e manutenção em dependência com isolamento contra odores desagradáveis. Sem ofensa!
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[Comentário divulgado no Estadão online de 25/Set/2020]
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[Comentário divulgado na Folha de São Paulo online de 25/Set/2020]
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[Comentário divulgado no Globo online de 25/Set/2020]
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