Em sua sanha para derrubar o presidente Bolsonaro, em artigo na Folha de São Paulo, o jornalista Hélio Schwartsman levanta a possibilidade de solução eleitoral — em oposição à repetida estupidez de que o detentor do poder cogita de outra alternativa para não ser impedido de prosseguir.
Com os atuais oponentes, formadores de opinião, juízes e adeptos da corrupção, dúvida não resta: as eleições de 2022, 2026 e 2030 estão resolvidas. Só resta saber quem vai ganhar. Notem a incoerência deste comentário. Mas ajuda a entender os rumos que o País resolveu adotar. Quem dúvida tiver, veja o filme 'The Social Dilemma'.
A propósito, nessa emblemática obra cinematográfica, ficam evidenciadas as transformações dos tempos atuais, em que as formas de avaliação, de atuação e de decisão social e política estão condicionadas ao enorme impacto dos novos instrumentos tecnológicos de informação — as redes sociais.
Por essa razão, o cidadão passa a exercer sua liberdade em detrimento da mencionada turma braba que antes determinava o curso da história. Ou então pela influência nefasta de algum personagem ou organização; e, nesse caso, em detrimento da busca da paz e da harmonia, o que é terrivelmente lamentável.
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[Divulgado na Folha de São online de 26/09/2020]
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