quarta-feira, 16 de setembro de 2020

Investigação sobre o governo Maduro na ONU

A imprensa repercutiu com ênfase o resultado da investigação da ONU, cujo resultado aponta o presidente Maduro, da Venezuela, bem como seus ministros, como responsáveis por crimes contra a humanidade. Nesse sentido, de acordo com os investigadores das Nações Unidas, as elevadas autoridades daquele País ordenaram o assassinato e a tortura dos opositores do atual regime venezuelano.

Algo que era do conhecimento das pessoas com isenção político-ideológica, era negado de forma contundente pelos adeptos do regime vigente no País vizinho.

E agora como ficam os defensores daquela ditadura?

Participei intensamente do debate no Estadão e na Folha de São Paulo. Houve várias respostas; algumas apropriadas, outra nem tanto. Não diria que sinto satisfação em provocar as crenças e as vocações derrotadas ao longo da História, mas me sinto estimulado a apontar — com alguma ironia, mas sem ofensa — a direção equivocada dos defensores do socialismo lamentável que anda imperando na Venezuela. 

A adjetivação pode ser considerada incorreta. Afinal, o nacional socialismo, o socialismo real ou qualquer outro socialismo — em face da gênese doentia — é inequivocamente lamentável.

Em 2018, os eleitores brasileiros livraram o Brasil de seguir no mesmo rumo da Venezuela. 

A disposição do governo em colocar recursos a favor do combate à pandemia; a eficácia das ações no Nordeste (água, infraestrutura, corrupção zero e outras); e, sobretudo, a falsidade do discurso oposicionista (a favor da corrupção, em defesa dos corruptos de sempre e contrários às transformações indispensáveis) são a garantia de que o País continuará no rumo certo, com a decisão eleitoral correta de 2022.

 

A identificação [dos leitores que postaram mensagens desarrazoadas] é fácil: nenhuma ideia nem argumento, apenas o apoio aos malfeitos. Queiram notar que, se as riquezas de nosso País não forem desviadas para a corrupção, para ditaduras hediondas, para triplex, para sítios, elas podem ser empregadas para que os todos os cidadãos tenham igualdade de oportunidades e jamais votem na escumalha que quase destruiu o País. Claro, precisa de liberdade, verdade, coragem e ética. Sem agressões! Sem ofensas! A dor, ah, não tenho controle, é inevitável!

 

E agora, como ficam aqueles que pranteiam, defendem e, covardemente, se ajoelham diante do ditador Maduro? 

E agora, como fica o juiz que comparou brasileiros (que trabalham com eficácia para o bem dos brasileiros) com os nazistas, e prolata decisões dignas dos tribunais venezuelanos? 

Só para não passar despercebido: brasileiros há que ofereceram a própria vida em luta contra o nacional socialismo e contra o socialismo real; e também para que tenhamos a liberdade e pratiquemos a verdade.

 

Quem cita e defende a mulher do Maduro [como o fez um desavisado leitor] é correligionário de quem atribui à própria mulher, depois de falecida, a responsabilidade por seus malfeitos. 

Viu como é fácil a caracterização? Sem ofensas, sem grosserias, sem tensão oriunda da pandemia e da dor e tristeza de perceber que os enganadores dos cidadãos, ou estiveram, ou deveriam, ou estarão em uma penitenciária, de preferência de segurança máxima. 

São perigosos e causam malefícios a crianças e a idosos ao apropriar-se de recursos públicos.

 

A resposta será dada pelos cidadãos. Principalmente pelos nordestinos, que estão tomando conhecimento de gestão com qualificação e eficácia. Estão recebendo água, infraestrutura, com ênfase para ferrovias e também condições para viver com dignidade. 

E estão constatando que isso pode ser feito sem corrupção. 

Enfatize-se que a população está percebendo a associação entre os corruptos, violentos, formadores de opinião Fake News e outros malfeitores. Ótimo, isso apenas facilita o voto em 2022.

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[Comentários divulgados na Folha de São Paulo online de 16/Set/2020]

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[Comentários divulgados no Estadão online de 16/Set/2020]

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