sábado, 16 de maio de 2020

A eficácia da HidroxiCloroQuina


Em face de uma sequência de notícias divulgadas pela imprensa sobre o tratamento da doença associada com o Covid-19, postei um mesmo comentário, à guisa de provocação, junto a três artigos do Estadão; junto a três artigos do Globo; e, similarmente, junto a três artigos do Correio Braziliense.
A cloroquina está sendo utilizada por ampla parcela de infectados pelo Covid-19, no Brasil e no mundo. E está salvando vidas. 
Somente uma parcela de políticos e uma parcela de médicos são contra o uso desse medicamento. 
As razões chegam a ser ridículas e estúpidas: é utilizada há mais de 50 anos mas faltam estudos médicos; salva vida mas não tem comprovação da Ciência; salva vida mas tem efeitos colaterais; salva vida mas tem remédios mais caros equivalentes; salva vida mas beneficia seus defensores; salva vida mas não contribui para os objetivos que nós (eles, lógico!) estabelecemos.
Alguns leitores fizeram comentários agressivos negando a possibilidade de a hidroxicloroquina ser eficaz para combater à terrível doença. Valendo-me da arma da ironia, dei seguimento ao debate.
Realmente, errei; é a hidroxicloroquina que salvou meus amigos próximos. 
Salvou gente no Piauí, na França, nos Estados Unidos. 
E o pior é que tem gente que não lê — e se lesse não adiantaria, porque não pensa — e parte para a agressão e ofensa. 
É fácil identificar a origem, a formação, a opção político-ideológica e a moléstia cerebral. 
As mães, coitadas — "a maior tristeza de uma mãe é ter a percepção de que foi incapaz de educar seu filho; e de que produziu algo que não queria." (Xun Qfu, filósofo chinês, séc. XII a. C). 
Eis aí uma verdade contada com uma mentira.
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[Mensagem divulgada no Estadão online de 16/Mai/2020]
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[Mensagem divulgada no Globo online de 16/Mai/2020]
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[Mensagem divulgada no Correio Braziliense online de 16/Mai/2020]
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