domingo, 24 de maio de 2020

Confiabilidade de pesquisas


O Estadão prossegue com a incessante campanha contra o Governo Federal. Em seu editorial “Queda nas pesquisas” (Estadão de 24 de maio) chama a atenção para a redução da aprovação do Presidente Bolsonaro. Da forma como o Estadão, o Globo e a Folha de São Paulo estão nessa atitude oposicionista, a reeleição em 2022 está garantida. Parece que essa turma não percebe que manter o Presidente diariamente em suas páginas — não importa se de forma favorável ou desfavorável — é campanha gratuita garantida.
Como o Estadão impede a publicação de comentário dos leitores sobre seus editoriais, postei a mensagem contíguo à matéria 'Moro, Valeixo sai esta semana. Está decidido', escreveu Bolsonaro ao então ministro; veja” (Estadão de 23 de maio), com viés contrário ao governo, em que o centenário jornal tenta, inutilmente, reforçar a bala de prata relativa à divulgação do vídeo da reunião presidencial de 22 de abril (que é objeto de possível inquérito determinado pelo ministro Celso de Mello, do STF).
Essa notícia se insere no mesmo contexto daquele expresso no editorial "Queda nas pesquisas" (Estadão de hoje). O que essa turma demora de perceber — e muitos jamais perceberão — é que se pesquisa fosse coisa séria, o presidente do Brasil seria o Haddad. 
Então, o bom senso, a lógica e a razão indicam que o editorial está certíssimo. É só entender de forma contrária ao que está escrito, e tem-se a verdade. As mensagens que o Estadão teve acesso são provas com a mesma credibilidade do citado editorial. São provas de nada nenhuma. O inquérito presidido pelo teatral "boa sorte" é a mesma coisa.
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[Divulgado no Estadão online de 23/Mai/2020]
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