No artigo “Que papelão, Forças Armadas” (Globo de 21/Mai/2020), ao analisar a atuação do governo federal, a jornalista Cora Ronai cometeu uma série de despautérios, com ofensas ao Presidente da República e às Forças Armadas. Ela chegou ao cúmulo de afirmar que “de desastre em desastre viemos dar aqui: um [presidente] sociopata genocida apoiado por militares.”
Ela tem o direito de pensar e escrever o que ela quer. E os leitores têm o dever de duvidar de sua sanidade, bem como de imaginar um possível destino para que ela possa exercê-la da forma mais apropriada.
As agressões dessa senhora (sic) é algo fora de qualquer coisa que se possa imaginar.
É mulher? É mãe? Provavelmente não. Se fosse saberia que "a maior tristeza de uma mãe é perceber que foi incapaz de educar sua filha; e de que produziu algo que ofende, agride, macula e envergonha".
Se não fosse a agressão aos animais e o aumento da tristeza da genitora — e o risco da sujeira resultante — eu sugeriria (sem trocadilho) que ela fosse aninhada num zoológico.
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[Divulgado no Globo online de 21/Mai/2020]
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