sexta-feira, 22 de maio de 2020

Viver ou morrer melhor


Há uma insistência da mídia em mostrar que a hidroxicloroquina não é um medicamento eficaz para a moléstia causada pelo Covid-19. 
Nessa questão, há controvérsia. Porém, é inegável que vários pacientes no Brasil e no exterior se curaram depois da ingestão de um coquetel de remédios que incluiu a hidroxicloroquina. 
Além disso, 25 cientistas brasileiros — com mais de 69.000 citações internacionais em seus trabalhos científicos — publicaram uma carta aberta em que mostram as vantagens advindas do uso desse medicamento.
Opinei sobre o tema. E li para minhas filhas queridas a mensagem que postei no jornal Globo. A Alessandra mencionou que o escritor Mário Quintana tratou da vida e da morte de forma semelhante à que eu enfoquei. Não li o memorável autor e por isso senti-me lisonjeado.

Qualquer estudo que não tenha levado em conta os milhares de pacientes brasileiros que nos últimos 70 anos tomaram hidroxicloroquina por causa da malária e outras enfermidades não é estudo sério. Muitos foram salvos do coronavirus. Se eu for acometido da moléstia causada pelo Covid-19, tomarei hidroxicloroquina e viverei com a sensação de que não vou morrer; ou morrerei com a percepção de que vou viver. Ou seja, viverei ou morrerei muito melhor de que se não tomasse o medicamento.
____________
############
[Divulgada no Globo online de 22/Mai/2020]
____________
############

Nenhum comentário:

Postar um comentário