segunda-feira, 17 de fevereiro de 2025

Otimismo ou pessimismo no futuro da juventude

O jornalista J. R. Guzzo divulgou um artigo no jornal Gazeta do Povo, no qual formula uma das mais contundentes análises contra o governo do ex-honesto, ex-corrputo, ex-condenado e ex-presidiário que se encontra à frente do poder no Brasil. 

O Sr. Guzzo declara que “nunca se viu, na história da República, um concentrado igual de incompetência, velhacaria e cretinice em estado bruto, 24 horas por dia, fora a roubalheira – estão roubando até marmita. Está na cara que só pode dar mesmo num desastre com perda total.”

Dúvida não resta que essa avaliação corresponde ao que está acontecendo em nosso País e, nesse contexto, os jovens da atualidade brasileira e aqueles que chegarão nos próximos anos, poderão receber uma herança impensável, uma vez que a escassez de oportunidades aumentará e as diferenças sociais e econômicas crescerão tragicamente. 

 

O Sr. Guzzo fez a tomografia de um sistema enfermo! E a moléstia está se espalhando com rapidez.

O que é mais terrível? Tem gente que gosta, defende e apoia. Pode-se inferir que a doença é perigosa, incurável e contagiosa. 

Em 2026, os brasileiros dirão o que preferem — esse estado de anomia brutal ou a perspectiva de um futuro melhor para as gerações vindouras. 

Evidentemente, um país com dimensões continentais, uma grande população e enorme magnitude em recursos naturais demanda lideranças no poder com qualificação e estatura consentânea com essa riqueza.

 

Por óbvio, a herança otimista a ser recebida está condicionada ao posicionamento dos eleitores brasileiros no sentido de apoiarem majoritariamente os valores fundamentais da humanidade, bem como à adoção de urna eletrônica com contagem manual dos votos na eleição presidencial de 2026.

Aguardemos para ver no que vai dar!

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[Divulgado no jornal Gazeta do Povo em 17/Fev/2025]
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