No atinente à matéria “Universidade dos EUA projeta mais de 560 mil mortes no Brasil até 1º de julho”, há a considerar o que se segue.
De acordo com dados de 2 de abril, podemos elencar as seguintes fatalidades resultantes do coronavírus:
- - Estados Unidos: 567 mil mortes em 330 milhões de habitantes;
- - Alemanha + Reino Unido + França: 300 mil mortes em 217 milhões de habitantes;
- - México + Colômbia + Argentina: 323 mil mortes em 223 milhões de habitantes; e
- - Brasil: 328 mil mortes em 212 milhões de habitantes.
Por óbvio, os universos foram selecionados pela similaridade de ordem de grandeza de suas populações com a correspondente brasileira.
A pergunta que hesita em se calar: por que a Universidade de Washington não apresentou as projeções relativas aos citados países mais desenvolvidos do mundo e países emergentes relevantes da América Latina?
Será que a projeção da universidade americana resiste à avaliação de acordo com critérios de qualificação profissional, comprometimento com a verdade e com os ditames da ética?
ARS
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[Divulgado no Facebook e no Correio Braziliense impresso de 05/Abr/2021]
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