quinta-feira, 27 de fevereiro de 2025

Aleivosias de um empresário diretor de cinema

O filme “Ainda estou aqui” é candidato a três Oscar na meca do cinema, em Hollywood, nos Estados Unidos. Sairá vencedor? Há alguma probabilidade! Com a derrota acachapante da candidata Kamala Harris para Donald Trump, essa turma do cinema, não raro, favorável aos democratas, está ávida por apresentar algo que represente compensação pela derrota política acachapante.


Por seu turno, no Brasil, o diretor da mencionada película, empresário Walter Salles Jr. está se valendo da ocasião para expor suas motivações e valores. Nesse contexto, ele declarou que sua obra “é resultado da ‘volta da democracia’ ao Brasil”. Segundo ele, “a democracia voltou ao Brasil com eleição de Lula.”

O jornalista Guilherme Fiúza atribuiu a Walter Salles Jr. dez pérolas de coloração político-ideológica, quer dizer, dez pérolas de bizarrice — elas foram inferência resultante do talento e do bom humor de Fiúza; ou as declarações são verdadeiras? Pouco importa para a incoerência que se quer enfatizar. 

Pinçar apenas duas pérolas é adequado para os fins desta modesta apreciação. Assim escolho a quarta e a décima: 

[...] “4. O cineasta confundiu a volta da democracia com a volta à cena do crime, influenciado pela frase imortal do filósofo Geraldo Alckmin.”

[...] “10. Evocar o fantasma da ditadura do passado é a melhor maneira de blindar o autoritarismo do presente.”

 

O sujeito está em outra galáxia, na qual existe o governo de um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário, cujos integrantes são defensores de um sistema político-ideológico que assassinou mais de 100 milhões de entes galáticos. 

As aleivosias que o sábio diretor coloca para fora, pelo tubo excretor de sua intelectualidade, estão em absoluta coerência e razoabilidade com os alicerces de valores que a súcia adota, defende, apoia e fomenta — não à família, religiosidade e nação; sim à corrupção, tráfico de drogas e demais formas de criminalidade.

Ou é por outra razão que essa turma sobe o morro e interage com os parceiros? Tudo muito simples. Dúvidas não há.

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[Divulgado no jornal Gazeta do Povo em 27/02/2025]


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Vinicius Jr. y el racismo español – [Marca, de Madrid]


El partido Real Madrid x Real Sociedad se disputó el día 26/02/2025, en el estadio Reale Arena, de San Sebastián, ciudad del País Vasco, España. El partido lo ganó el Real Madrid por 1 x 0, con un espectacular gol del brasileño Endrick. Sorprendentemente, Vini Jr. era el capitán del Real Madrid.

Durante el partido, lamentablemente, una vez más, Vini Jr. fue objeto de manifestaciones racistas por parte de la afición española.

Sobre estas manifestaciones contra Vini Jr. conviene un análisis fuera de los cánones deportivos, ya que este tema ha calado en la sociedad española a lo largo de la historia.

 

El problema del Real Madrid se llama Vini Jr. Un número significativo de españoles apoya de manera inequívoca y vehemente la salida de Vini Jr. de España. 

Estos animales irracionales quieren deshacerse del enorme problema que la brillantez y la valentía de Vini Jr. plantearon: la exposición del racismo arraigado en los corazones y las mentes de este grupo de ciudadanos que ni siquiera debería existir. 

Sólo uno — entre muchos otros personajes que sufrieron la cobardía de personas nefastas — no se acobardó y enfrentó a sus verdugos de frente, de una manera rigurosamente improbable. 

¡Viva Viní Jr.! ¡Viva el coraje de Vini Jr.!

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[Divulgado no jornal espanhol Marca em 27/02/2025]

 


[Divulgado na plataforma X do Real Madrid em 27/02/2025]


 


Vinicius Jr. and Spanish racism

The Real Madrid vs. Real Sociedad game was held on February 26, 2025, at the Reale Arena stadium in San Sebastián, a city in the Basque Country, Spain. The match was won by Real Madrid 1-0, with a spectacular goal by Brazilian Endrick. Surprisingly, Vini Jr. was the captain of the Real Madrid team.

During the game, unfortunately, once again, Vini Jr. was the target of racist protests by Spanish fans.

Regarding these protests against Vini Jr., an analysis outside of the canons of sport is in order, since this issue has permeated Spanish society throughout history.

 

Real Madrid's problem is called Vini Jr. A significant portion of Spaniards are unequivocally and vehemently rooting for Vini Jr. to leave Spain. 

These irrationals animal want to get rid of the enormous problem that Vini Jr' brilliance and courage raised: the exposure of racism ingrained in the hearts and minds of this segment of citizens that should not even exist. 

Only one — among so many other characters who suffered the cowardice of nefarious people — did not shrink back and faced his tormentors head on, in a strictly improbable way. 

Long live Vini Jr.! Long live the courage of Vini Jr.!

 

 

Vinicius Jr. e o racismo espanhol

No jogo Real Madrid x Real Sociedad, no estádio Reale Arena, em San Sebastián, cidade do País Basco, na Espanha, mais uma vez, Vini Jr. foi alvo de manifestação racista por parte de torcedores espanhóis.

O jogo foi vencido pelo Real Madrid por 1 x 0, com gol do brasileiro Endrick. Curiosamente, Vini Jr. foi o capitão do time Real Madrid.

Sobre as manifestações contra Vini Jr. por alguns torcedores, cabe uma análise fora dos cânones esportivos, já que essa questão permeia a sociedade espanhola ao longo da história.


O problema do Real Madrid se chama Vinicius Jr. Uma parcela expressiva de espanhóis está torcendo de forma inequívoca e veemente para que Vini Jr. saia da Espanha. 

Esses entes irracionais querem se livrar do enorme problema que o brilhantismo e a coragem do Vini Jr. levantaram: a exposição do racismo entranhado nos corações e mentes dessa parcela de cidadãos que não deveria sequer existir. 

Goste-se ou não do indivíduo e de suas atitudes, apenas ele, Vini Jr., de forma improvável, não se encolheu e encarou seus algozes de frente; de forma diversa e omissa de outros personagens, inclusive fora da arena esportiva, que sofreram a covardia do racismo. 

Viva Vini Jr.! Que sua coragem jamais se reduza. Viva a coragem de Vini Jr.!

 

 

terça-feira, 25 de fevereiro de 2025

Sigilo, constrangimento e vergonha

O ministro da Justiça Ricardo Lewandovski impôs sigilo de 100 anos a seu próprio cartão de vacinação. Tudo indica que ele não quer que os cidadãos tomem conhecimento de sua opção de não se vacinar.

Indagações há que hesitam em se calar! Claro, indagações sobre uma realidade viável apenas em comunidades ancestrais e situadas na fronteira da irracionalidade; sobre um contexto previsível, porém inexistente na evoluída atualidade brasileira; e sobre um cenário inequivocamente fictício.

Quem se lembrará de algum malsinado cidadão aí pelas quadras de 2125? 

Por que razões alguém cujos serviços constrangem e envergonham a cidadania seria lembrado depois de um século? 

Por que alguém destituído de virtude para avaliar seu lamentável papel no Poder Executivo e, anteriormente, no Poder Judiciário — cujos integrantes não podem aparecer em público, comparecer a um restaurante ou trafegar nas vias e nas praias de sua preferência — seria lembrado na posteridade?

 

Em 2125, os cidadãos (ou cyborgs?) vão constatar que há provas robustas de que, 100 anos antes, nas Supremas Cortes dos Estados Unidos e Reino Unido e nos Tribunais Constitucionais da França e da Alemanha não havia magistrado que, anteriormente, tenha passado pelas seguintes situações: reprovação em concurso para juiz; prestação de serviços advocatícios para organização criminosa; prestação de serviços advocatícios para condenado por assassinatos em país democrático; e permissão para a esposa trabalhar em escritório que lida com causa que pode ser submetida a julgamento na egrégia Corte.

 

E vão constatar também que naquelas egrégias Cortes não havia magistrado participante das seguintes situações: atividades empresariais incompatíveis com o cargo; difamação de instituições e autoridades brasileiras no exterior; tratamento de questões judiciais fora dos autos do processo; militância em campanha política de partido responsável pela maior corrupção da história; descumprimento e conspurcação da Carta Magna com decisões espúrias e inconstitucionais; investidura, como advogado, na egrégia Corte, por amigo que, anteriormente, recebeu seus serviços advocatícios; e militância em partido socialista (comunista, nazi-comunista ou similar).

 

Ademais, vão constatar que há provas robustas de que magistrados com os vícios citados só existiam em países onde prevaleceram a corrupção; os desmandos político; os descasos com as áreas de saúde, educação e segurança; o desrespeito ao Estado Democrático de Direito; a conspurcação da Carta Magna; e o apoio a integrantes da criminalidade, sobretudo da corrupção e do tráfico de droga. 

E vão se lembrar ainda que em um país sul-americano havia gente da estirpe de Rui Barbosa e Ives Gandra Martins, que causavam honra e orgulho em seus conterrâneos, em face de notável saber jurídico e ilibada conduta pessoal; e em face de vidas dedicadas à construção de um mundo melhor para todos.

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segunda-feira, 24 de fevereiro de 2025

Expulsão de aluno de Direito da USP

O estudante Victor Henrique Ahlf Gomes afirma foi expulso da Universidade de São Paulo (USP), no final da graduação por “perseguição política”. Em 2024, aos 22 anos, ele concluiu o curso de Direito com alto desempenho acadêmico — média geral 9,1 — e nota máxima no Trabalho de Conclusão de Curso (TCC). No entanto, Victor declara que sofreu um Processo Administrativo Disciplinar (PAD) com “viés político” que o expulsou da USP e o impediu de realizar a colação de grau.

A professora de Direito Penal da USP, Dra. Janaína Paschoal afirmou: “Entendo desproporcional a expulsão do aluno. Todos os créditos cumpridos, notas altas, não poder colar grau? Não se tratasse de um aluno abertamente de direita, o espírito de conciliação teria falado mais alto”.

O professor de Direito Financeiro na USP, Dr. José Mauricio Conti, assim se manifestou: “Participei do julgamento e analisei todas as provas. Uma decisão absurda e profundamente lamentável”, caracterizando o caso como “vergonhoso”.

Não pode ser esquecido que a estudante de Medicina que foi condenada na Justiça a cinco anos de reclusão por desviar quase R$ 1 milhão da comissão de formatura obteve este ano o registro profissional como médica ativa no Conselho de Medicina. Em nota, a Faculdade de Medicina da USP informa que “a ocorrência mencionada é de natureza externa à instituição” e que “a situação foi analisada pela Comissão de Ética da USP, em conformidade com as normas e procedimentos internos.” Vale dizer, a mais relevante universidade brasileira, fonte de saber e conhecimento, adota procedimentos divergentes em situações semelhantes, por razão político-ideológica; e contribui para constrangimento, vergonha e descrédito.

Conforme artigo constante do jornal Gazeta do Povo — de onde foram coletados todos os dados desse entrevero — Victor ingressou na Justiça com processo contra a decisão absurda da universidade. 

A Faculdade de Direito agendou reunião para reavaliar o caso. O evento está marcado para a próxima quinta-feira (27 de fevereiro) a fim de analisar o caso, em possível juízo de retratação. A convocação foi enviada aos professores, servidores e ex-alunos da comissão na semana passada.  

A expulsão do Victor faz lembrar o hediondo Decálogo desses sábios que vivem e lutam pela anomia para prevalência espúria na sociedade (Decálogo atribuído a Lênin, porém sem a devida comprovação documental): “I. Corrompa a juventude e dê-lhe liberdade sexual; II. Infiltre e depois controle todos os veículos de comunicação de massa; III. Divida a população em grupos antagônicos, incitando-os a discussões sobre assuntos sociais; IV. Fale sempre sobre democracia e Estado de Direito, mas, tão logo haja oportunidade, assuma o poder sem nenhum escrúpulo; V. ........”. Ademais, resulta da mácula que esses virtuosos impuseram à Educação brasileira. Claro, ninguém constatará isso em Stanford, Harvard, Sorbonne, Humboldt, Queen Mary University e em templos congêneres.

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[Divulgado no jornal Gazeta do Povo em 24/Fev/2025]

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Malfeitos do governo Lula

Na sequência de repetidas declarações desastrosas, o Sr. Luís Lula da Silva seguiu a rotina com mais uma, isto é, ele afirmou “temer que Jair Bolsonaro seja preso em 2026 e vire ‘mártir’, prisão viraria pauta da eleição, deixando de fora ‘feitos de Lula’ ”

Que feitos, quer dizer, que malfeitos? Crise econômica? Aumento exacerbado de tributos de toda ordem? Prejuízo das estatais? Apoio a ditaduras inqualificáveis? Recorrentes declarações eivadas de falsidade? Saga de cidadãos chamando-o de ladrão e corrupto nos locais públicos para onde se desloca? Viagens inúteis da primeira-‘esbanja’, com crescentes despesas para o contribuinte pagar? 

 

Ademais, a prisão deve ser adotada para bandido, para corrupto, para ladrão; sobretudo para quem dilapidou a Petrobras, a Eletrobrás, os fundos de pensão; e para quem foi denunciado pelos próprios integrantes do partido por receber propina de centenas de milhões de reais.

Precisa repetir pausadamente? Soletrar para facilitar a compreensão?

 

A prisão deve ser adotada também para os militantes de partido que imitam os meliantes emblemáticos — os tesoureiros da agremiação que foram enjaulados por roubalheira desenfreada, o ex-presidente da Câmara também enjaulado por malfeitos e o integrante maior que foi preso e solto indevidamente por Corte que preza pela anomia.

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[Divulgado na plataforma X em 24/Fev/2025]

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A eleição de Trump, prenúncio de novos tempos

Formulei estes garranchos por ocasião da eleição de Donald Trump em 5 de novembro de 2024. Como, em qualquer ocasião da nova conjuntura em curso, o assunto é atual e crucial, reproduzo o texto neste espaço, para reflexão e questionamento resultante.


 

A trajetória chinesa

Então, o que a China fará para tirar proveito dessa nova conjuntura?

Quando Kruschev foi a Pequim e negou a bomba atômica que Stalin tinha prometido a Mao, para os cientistas chineses explodirem e obterem dados cruciais, o soviético negou. Os chineses riram. Eles fizeram um projeto nuclear secreto paralelo para concorrer com o projeto nuclear resultante da colaboração estatuída entre os dois Chefes de Estado, em 1949. Resultado: em médio prazo, eles obtiveram as bombas de urânio ou plutônio (fissão nuclear) e a poderosíssima de hidrogênio (fusão nuclear) — sendo que dentre os cinco países que detêm os dois tipos de bomba, a China foi o último a desenvolver a bomba de urânio e plutônio; e foi o que levou menos tempo entre a bomba de fissão e a de fusão.

Quando da troca de prisioneiros da Guerra da Coreia, entre americanos e chineses, estes incluíram o nome do cientista chinês que estava preso nos Estados Unidos — ele tinha feito doutorado e trabalhava, como pesquisador relevante, no primeiro Laboratório de Jato Propulsão do mundo (Jet Propulsion Jet, em Pasadena, Califórnia); em 1945, foi comissionado coronel do Exército dos EUA para interrogar cientistas oriundos do nazismo; e foi preso por passar os dados para a China. Após a libertação, o cabra foi para a China e se tornou o pai dos projetos de propulsão chineses — dos quais resultaram as naves espaciais e os mísseis intercontinentais. Os mais de 200 mísseis intercontinentais chineses apontados para os EUA são da lavra do tal cabra.

Quando os chineses eram fraquinhos, eles aprontavam. Nesse sentido, o Richard Nixon e o Henry Kissinger — americanos responsáveis pela inclusão dos chineses no mundo globalizado — devem estar se lamentando por ter aberto portas para eles.

Enfatizando, … O que eles farão nessa conjuntura da era Trump?

Invadirão FormosaAumentarão a prevalência no Sudeste AsiáticoE o que farão em relação ao Tibete e NepalAliviarão ou ampliarão as tensões com a ÍndiaAumentarão o Poder militar, apenas para alicerçar a prevalência econômica no mundo?

E o BrasilAfora a irrecusável precaução com os chineses, o que fará o Brasil nessa nova conjuntura?

 


Conquista das tecnologias de fissão e fusão nuclear pelos chineses 




 


Origem da capacitação espacial pelos chineses

 

 


 

domingo, 23 de fevereiro de 2025

Denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro - V — Contraste entre delação de ex-auxiliar e acusação

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VER TAMBÉM

 Denúncia da PGR contra JB - I — Acusações em rascunhos e cogitações ....

Denúncia da PGR contra JB - II — Desatinos praticados pela Justiça  ........

Denúncia da PGR contra JB - III — Cenário político de 2026  .....................

Denúncia da PGR contra JB - IV — Verdades, desatino e anomia  ...............

[Clique sobre uma expressão acima]

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A delação do tenente-coronel Mauro Cid foi utilizada pela Procuradoria-Geral da República como mecanismo de confirmação da suposta trama golpista de 8 de janeiro de 2023, e para a denúncia do ex-presidente Jair Bolsonaro e de 33 auxiliares do antigo governo, porém o documento encaminhado ao Supremo Tribunal Federal excluiu declarações do ex-ajudante de ordens que contrastam com a acusação.

A avaliação dos três últimos depoimentos de Cid, prestados em novembro e dezembro de 2024, não foram considerados no documento prolatado pelo procurador-geral Paulo Gonet.

A PGR diz na denúncia que Bolsonaro sabia do “Plano Verde-Amarelo” e o autorizou. Nesse plano, constava um cronograma de virada de mesa institucional e o assassinato de Alexandre de Moraes, Lula e Alckmin. A denúncia não cita a versão de Cid que afirma não saber se Bolsonaro tomou conhecimento do “Plano Verde-Amarelo”.

A PGR ressalta a delação de Cid no ponto em que ele declara que Alexandre de Moraes foi monitorado duas vezes, uma por solicitação de militares que fariam parte do comando operacional do “Punhal Verde-Amarelo” e outra por solicitação de Bolsonaro. Contudo, a denúncia não menciona que, na versão de Cid, o ex-presidente solicitou o monitoramento não no contexto da operação de assassinato, porém porque estaria indignado por ter sido informado que o ministro, seu desafeto, estaria se encontrando com o vice-presidente, Hamilton Mourão.

Em consequência, quando o jornal Folha de São Paulo divulga matérias contrárias ao ex-presidente Jair Bolsonaro, os apoiadores e defensores da corrupção o elogiam. Quando traz dados, aparentemente, confiáveis, por razoabilidade e bom senso, os integrantes da súcia substituem a apologia do instrumento midiático pela indignação deturpada.

 

A leitora Ana Nascimento declara que o artigo da Folha de São Paulo é um absurdo e outros ‘blá-blá-blás’!

Ora, essa Nascimento nasceu e não sabe a que veio. Ela ignora os verbos principais de qualquer idioma: nascer, ser, saber, pensar. Não consegue ler e interpretar a Folha, isto é, nasceu, mas não é, não sabe e não pensa. 

Se nascesse irracional, jamais evoluiria para ente racional. Aliás, ela vive como há 100.000 anos atrás, quando ainda não tínhamos conquistado a linguagem falada. A rigor, já havia umas poucas ideias agregadas à fala: desonestidade, corrupção, condenação e prisão.

Nesse contexto, fica explicado por que ela defende um ex-honesto, ex-corrupto, ex-condenado e ex-presidiário. Ela está em um tempo em que essas eram as únicas “virtudes” conhecidas (quer dizer, que se começava a conhecer).

Dessa forma, é possível entender as razões e a lógica daqueles que morrem de amor pela devassidão, desonestidade e indigência em relação à política e à ética.

 



 

[Divulgado no Facebook da Folha de São Paulo em 23/Fev/2025]

 

 

[Postado na Folha de São Paulo, em 23/Fev/2025. O comentário foi recusado]


 

   


 

 

 

sexta-feira, 21 de fevereiro de 2025

Denúncia da PGR contra Jair Bolsonaro – IV — Verdades, desatino e anomia

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VER TAMBÉM

 Denúncia da PGR contra JB - I — Acusações em rascunhos e cogitações ....

Denúncia da PGR contra JB - II — Desatinos praticados pela Justiça  ........

Denúncia da PGR contra JB - III — Cenário político de 2026  .....................

Denúncia da PGR contra JB - V — Contraste entre delação e acusação  .....

[Clique sobre uma expressão acima]

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Na ocasião em que a Procuradoria-Geral da República apresenta ao Supremo Tribunal Federal, denúncia contra o ex-presidente Jair Bolsonaro e 33 assessores de seu antigo governo, reproduzo o conteúdo de uma imagem recebida por intermédio do WhatsApp, para que as verdades relativas aos desatinos e à anomia resultante não caiam no esquecimento e para que, na posteridade, não se deturpe o que ora está ocorrendo na realidade brasileira.


A denúncia em tela contempla as seguintes acusações: 

(i) liderança de organização criminosa armada; 

(ii) tentativa de abolição violenta do Estado Democrático de Direito; 

(iii) golpe de Estado; 

(iv) dano qualificado pela violência; 

(v) grave ameaça contra o patrimônio da união; e 

(vi) deterioração de patrimônio tombado.


Enfatize-se que a respectiva imagem não tem indicação de autoria, mas é adequadamente consentânea com a catástrofe político-jurídica em curso no Brasil.

 

 

Golpe em 3 passos

 

1º. passo

Ministro Edson Fachin: “Soltou Lula desprezando todo processo legal, ignorando a condenação de 3 instâncias e 9 juízes.”

 

2º. passo

Ministro Roberto Barroso: “Impediu o voto impresso, interferindo no Legislativo e pressionando deputados com processos em tramitação no STF.”

 

3º. passo

Ministro Alexandre de Moraes: “Impôs uma ditadura ignorando a Constituição, impôs censura, favoreceu escandalosamente Lula nas eleições e persegue conservadores.” brasileira.

 

 


[Imagem recebida por WhatsApp, em 21/Fev/2025, sem indicação de autoria]