terça-feira, 15 de outubro de 2019

Prisão após segunda instância [1]


Nesta quinta-feira, os ministros do STF iniciarão o julgamento de três ações que tratam da possibilidade do encarceramento de condenados após condenação em segunda instância, como já ocorria no Brasil até 2009. Nesses últimos 10 anos, houve idas e vindas nas decisões do tribunal supremo do País.
Os especialistas alertam que o resultado do julgamento pode trazer consequências para o andamento da Operação Lava Jato, com a esdrúxula possibilidade de beneficiar o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, responsável pela maior crise social, econômica, política e moral da história do Brasil.
Será que o Brasil, por sua Suprema Corte, vai seguir as tendências civilizacionais da era atual ou vai escolher o caminho associado com a barbárie, na qual a criminalidade compensa e prevalece? 
  
Estadão
Os sábios do STF já se perguntaram em qual instância o condenado é encarcerado nos Estados Unidos e na China, na Alemanha e na Rússia, na França e no Japão, na Suécia e na Coreia do Sul, na Argentina e em Cuba, na Venezuela e na Coreia do Norte? 
E se treinarmos macacos e fizermos a eles essa mesma pergunta, será que os símios teriam dúvidas a dirimir nessa questão e perderiam preciosos recursos da sociedade brasileira para equacioná-las? 
Enfim, se existem, para que servem qualificação profissional, notório saber e inquestionável integridade?

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 [Divulgado no Estadão de 15/Out/2019]
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