Em face da ampla repercussão, na imprensa, do julgamento que ocorrerá na próxima quinta-feira no STF, relativo à possibilidade de prisão após a condenação em segunda instância, da mesma forma que fizera no início da manhã, postei outras mensagens no Estadão, no Globo e no Correio Braziliense. Uma amostra representativa é as três mensagens apresentadas a seguir.
Estadão
Não pode haver dúvida! Da mesma forma que em mais de 150 países do mundo (inclusive em todos os desenvolvidos), os políticos corruptos, os traficantes, os estupradores e demais criminosos hediondos devem ser presos após a condenação em 1a. ou 2a. instância.
Os que estão presos na PF em Curitiba devem ser transferidos para penitenciária de segurança máxima.
Ademais, os condenados e encarcerados devem trabalhar e pagar as despesas que atualmente o povo banca para mantê-los fora do convívio social e fora do alcance dos recursos que devem ser empregados em saúde e educação dos desfavorecidos.
Estadão
Países decentes onde a prisão ocorre após a primeira ou segunda instância: Alemanha, Argentina, Austrália, Áustria, Bélgica, Canadá, Chile, China, Coreia, Dinamarca, Espanha, EUA, Finlândia, França, Grécia, Índia, Israel, Itália, Japão, México, Nova Zelândia, Holanda, Polônia, Portugal, Reino Unido, Rússia, Suécia, Suíça, Uruguai e outros 149 países.
Tem gente que vai demorar de entender o acerto do encarceramento após a primeira ou segunda instância. Tem que nunca vai entender. Tem gente que até entende, mas por má fé e doença ideológica é contrário.
Estadão
O STJ e o STF não interferem no mérito da condenação. Portanto, a condenação após a terceira ou quarta instância se presta para beneficiar especialmente políticos corruptos que são criminosos hediondos (causam a morte de milhares de crianças, idosos e outros cidadãos porque os recursos a serem empregados em saúde são desviados).
No atual tempo civilizatório, isso é uma aberração. Claro, os políticos corruptos e demais criminosos hediondos e seus apoiadores e simpatizantes querem.
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