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Em mais uma sequência de aleivosias o cacique Raoni defende a segregação dos indígenas em seu habitat natural e manifesta contumaz oposição à conquista por seus iguais dos benefícios civilizacionais.
Nesse sentido, no artigo “Não sei por que Bolsonaro faz esses ataques contra mim” (Estadão, de 15 de outubro), Raoni expressa a tendência, a vontade e o objetivo dos esquerdistas do mundo no sentido de se valer de qualquer tema — feminismo, machismo, sexismo, racismo, indigenismo — para o proselitismo ideológico e prevalência no poder a qualquer custo.
Manifesto-me de forma veemente contra a manutenção dos índios em estado natural; bem como sobre qualquer argumentação apoiada na inverdade, no apoio à corrupção e na ausência da ética — sem desconsiderar jamais que somos todos beneficiários da condição humana; e vítimas de suas imperfeições.
Estadão
Minha bisavó indígena não foi contemporânea do Raoni. Sorte dela, da descendência e do Brasil. Se ela tivesse convivido com ele, o Brasil teria perdido um engenheiro, um advogado, um contabilista e uma pedagoga (bisnetos); quatro advogados e um agrônomo (trinetos); um advogado (tetraneto); oriundos apenas de um ramo familiar.
Se considerar os outros ramos, essa quantia de cidadãos qualificados e úteis triplica.
Raoni conquistou admiração por suas deformações; não as físicas, mas as mentais, estimuladas por outras pessoas acometidas pela doença ideológica; essa, incurável e contagiosa.
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