segunda-feira, 28 de outubro de 2019

Argentina e Brasil



Neste domingo, 27/Out/2019, concretizou-se a vitória do peronista Alberto Fernandez nas eleições presidenciais argentinas, secundado pela candidata a vice-presidente Cristina Kirchner, contra o atual presidente liberal Maurício Macri.

O postulante à reeleição não logrou êxito em tirar o país vizinho da fímbria do precipício que os peronistas, bolivarianistas, marxistas — chame-se-lhes do que se queira — haviam enfiado aquele país em várias administrações no poder.

Nesse sentido, na Argentina, em 4 anos, a situação foi agravada. A pobreza aumentou de 27% para 35% (números aproximados), a inflação quase dobrou, ou seja, a economia -- já deteriorada por décadas de incompetência do peronismo -- piorou acentuadamente. Nas eleições presidenciais deste domingo, por falta de alternativa, o povo argentino optou pela volta ao passado. Pobre Argentina!

No Brasil, em 10 meses de governo, foram gerados quase meio milhão de empregos, os juros caíram, a inflação foi reduzida, a reforma da previdência lançou otimismo nas possibilidades de investimentos e a gestão da infraestrutura pública e da agricultura melhorou inequivocamente. 

O que o povo brasileiro vai preferir em 2022? A volta ao passado horrendo e criminoso ou a senda do futuro com esperança e decência?
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  [Divulgado no Globo e no Estadão de 28/Out/2019]
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