Em entrevista para o Estadão, o filósofo e cientista político Marcos Nobre, presidente do Centro Brasileiro de Análise e Planejamento asseverou que “Bolsonaro é o primeiro presidente que governa pensando em apenas um terço do eleitorado”.
Antes das eleições de 2018, os cientistas, políticos, jornalistas e artistas bateram na mesma tecla até o dia daquele pleito, prevendo a derrota de Bolsonaro. Com a vitória do candidato, passaram a mover-lhe intensa oposição, que aumenta de intensidade à medida que o tempo passa. Fica delineada a possibilidade do processo se repetir até 2022.
Enfim, o questionamento que hesita em calar precisa ser explicitado. A melhora da economia (redução dos juros e da inflação, aumento do emprego), o fim da teta e do desperdício de recursos com a mídia e com artistas, a redução da corrupção e de outras formas de criminalidade, o fim do "toma-lá-da-cá" com o Parlamento, o fim do apoio para ditaduras hediondas e a eficácia na gestão da infraestrutura e da agricultura são destinados a “apenas um terço da população”?
Tem que internar o sábio que fez essa afirmação. Está doente e pode contagiar gente decente.
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[Divulgado no Globo de 28/Out/2019]
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